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domingo, 13 de outubro de 2013

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13/10/2013 14h37 - Atualizado em 13/10/2013 16h32

Parada Gay mistura samba com música pop em Copacabana
18ª Parada do Orgulho LGBT é realizada neste domingo na Av. Atlântica.
Bandeira colorida do movimento tem 124 metros e pesa meia tonelada.



Isabela MarinhoDo G1 Rio




239 comentários
  • Participantes da 18ª Parada LGBT no Rio posam para foto em Copacabana (Foto: Alexandre Durão/G1)

A 18ª Parada do Orgulho LGBT, que acontece neste domingo (13) na orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio, vai misturar samba com música pop ao passar pela Avenida Atlântica. O décimo quinto e último carro da parada contará com 50 ritmistas da Mangueira que animarão o público ao lado de drag queens e passistas da escola de samba.
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A travesti Xuxete de Sepetiba, responsável pela organização das paradas gays na Zona Oeste do Rio, virou estrela em Copacabana.

Aline da Silva e Jéssica Gonçalves saíram de Campo Grande, também na Zona Oeste, para curtir a parada gay pela segunda vez. Elas chegaram às 11h e aproveitavam para tirar foros com Xuxete de Sepetiba. "Espero muita diversão e quero tirar bastante fotos", disse Jéssica.
  • Os 'espartanos' Leonardo Lopes e Roberto Rangel fizeram sucesso na orla de Copacabana (Foto: Isabela Marinho/G1)

Leonardo Lopes e Roberto Rangel vieram de Duque de Caxias fantasiados de espartanos. Eles fizeram sucesso com o público da parada. Diversas pessoas paravam para tirar uma foto com a dupla.

Roberto Rangel disse que a escolha da fantasia tem a ver com uma admiração pelo povo espartano. "É um povo guerreiro, que não foge à luta. Acho que isso tem a ver com o contexto das manifestações que estão ocorrendo no país. E a parada não deixa de ser uma manifestaçào", disse.
  • Há seis anos, o professor de teatro Alexandre Mendes se veste de Amy Winehouse (Foto: Isabela Marinho/G1)

O professor de teatro Alexandre Mendes, de 26 anos, veio de Capão Bonito, município no interior de São Paulo para participar do evento. Há seis anos se veste como Amy Winehouse. "Sempre vem de Amy, mas cada vez com uma fantasia diferente. É uma homenagem à cantora."

Bandeira de meia tonelada
A bandeira com as cores do movimento LGBT tem 124 metros e pesa meia tonelada. Serão necessárias 300 pessoas para carregá-la.

Julio Moreira, presidente do Grupo Arco-íris, afirma que a Parada Gay tem sua função política e que duas pautas importantes serão colocadas em questão neste domingo.
  • Vestida de dourado, a travesti Xuxete (ao centro) veio de Sepetiba para participar da Parada Gay em Copacabana (Foto: Isabela Marinho/G1)

"A primeira é a necessidade de una lei que legitime o casamento civil entre homossexuais. Conseguimos a união estável no STJ, mas alguns juízes ainda impedem que o casamento civil aconteça. Precisamos de uma lei que amarre isso", disse Julio.

Julio também ressalta a importância da criminalização da homofobia. "A gente precisa de uma lei que agregue ao crime o motivo homofobia. A lei vem como instrumento de conscientização. Com a lei a pessoa pessoa sabe que pode pagar criminalmente por isso", reforçou.

Para o presidente do Grupo Arco-íris, existe um cuidado para que a parada seja um movimento político e cultural, mas também não vê como algo negativo quando alguém diz que a parada" se carnavalizou".

"Durante muito tempo os homossexuais estavam nos batidores da cultura, no teatro, no carnaval. E agora somos protagonistas", finalizou.
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  • Participantes da Parada Gay se beijam em Copacabana (Foto: Alexandre Durão/G1)



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Eduardo Costa1 minuto atrás

Não sou gay, mas a minha pergunta é: Por que será que o que os outros fazem da vida deles afeta tanto pessoas que não tem anda a ver com isso? O país é roubado por pessoas que esse povo burro escolhe e ng se sente mal ou desrespeitado com isso...e olha que todos sofrem na pele e no bolso as consequências, aí o que uma pessoa faz na cama, quem ela beija ou etc agride muito mais né...ou seja, dá importância a coisas que dizem respeito à vida de outras pessoas (que não muda a delas em NADA) mas convive 24hs do dia com outras coisas que a afetam mas ela não se importa...é a força do dogma508
•9 RESPOSTAS


Alex Oliveira1 minuto atrás

Gostaria de ver essa galera pulando na parada do dia do trabalhador.00
•RESPONDER


Nazaré Tedesco3 minutos atrás

É fato que, pessoas com comentários homofóbicos tem seu fuleco oprimido pela sociedade e família. Por isso que se vê tanta amargura nos enrustidos.00
•RESPONDER

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