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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

CATEDRAIS MEDIEVAIS A luz fugidia dos vitrais falando de Deus como nenhuma outra coisa consegue




CATEDRAIS MEDIEVAIS






Posted: 12 Nov 2013 11:30 PM PST





Luz de um vitral batendo na pedra do chão


A luz da graça que desceu no começo da construção da Cristandade foi se definindo à medida em que ia tomando conta a Civilização Cristã nascente.




E os artistas e o povo iam se enchendo cada vez mais dessa luz.




Por isso se podia dizer de muito católico medieval aquilo que por excelência se diz dos santos: "Ele é luz". 




Poderia se dizer: "A luz se chama fulano".




A luz penetrava nele e parecia criada só para estar dentro dele.




Exatamente como num belo vitral onde bate um raio de sol: bate tão bem e passa uma luz tão bonita que se diria que o sol existe para enviar aquele raio para aquele vitral. 




E quando a luz do sol atravessa o vitral, projeta no chão não sei que rubi, que esmeralda, que safira ou que topázio.




A impressão é que aquela luz existe para projetar aquela joia no chão. Ainda por cima, a luz vai andando e transformando cada centímetro do granito do chão sucessivamente em joia. 




Até que, a tarefa cumprida, a joia vai se desbotando enquanto o sol vai saindo. 




A gente já não vê a luz no chão, mas vê ainda o vitral e os últimos lampejos do dia que se manifestam naqueles pedaços que formam o vitral que encantou a gente: verde, vermelho, azul, amarelo, sei lá o quê.




A gente ainda olha.




Quando o sol se põe, a gente tem vontade de dizer:




"Eu também vou dormir, porque eu tive o meu dia cheio. Eu vi a joia passar pelo granito da Catedral!"




Esses encontros de alma definem a vida do católico, e como que falam para nós mais ou menos o seguinte: 




"Você foi feito para isto; isto foi feito para você. 




"E de tal maneira você ama isto, que se diria que isto existe para você, que isto é você, ou que você é aquilo. 




"E quando você lembra daquilo, tem a impressão de ver aquilo que nem está presente, mas que está presente na sua alma. 




"Dessa forma você vê, naquele jogo fugidio de cores, o próprio Deus de um modo mais belo que em qualquer realidade policromada e material que existe por aí".











(Autor: Plinio Corrêa de Oliveira, excertos de conferência proferida em 13/10/79. Sem revisão do autor).





















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905