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terça-feira, 12 de novembro de 2013

ACI Digital: Sacerdote brasileiro foi nomeado como novo responsável pela "Seção Jovens" do Vaticano

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










12 de novembro de 2013 







ROMA, 12 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Vaticano tem um novo responsável pela Seção "Jovens" do Pontifício Conselho para os Leigos. Desde 24 de outubro de 2013, o Padre João Chagas é oficialmente o novo responsável substituindo no cargo ao Padre Eric Jacquinet, que trabalhou no dicastério durante o quinquênio 2008-2013.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
O Papa: Cristãos pecadores sim, corruptos não 

AMÉRICA 
Núncio aos Bispos dos EUA: Deem testemunho radical de Cristo e preservem a unidade 
Cardeal Dolan exorta os bispos dos EUA: Defendam os cristãos perseguidos no mundo 

MUNDO 
Sacerdote brasileiro foi nomeado como novo responsável pela "Seção Jovens" do Vaticano 

PERFIS 
Conheça Nicolás, o menino que emprestou o seu anjo da guarda ao Papa Francisco 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Apliquem-se a amar e sofrer amando. Quando adquirimos a perfeita sabedoria, ento faremos tudo o que Deus deseja de ns.

Santa Margarita Maria 













VATICANO 









VATICANO, 12 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Quem não se arrepende e "faz de conta que é cristão" faz muito mal à Igreja, afirmou o Papa Francisco na Missa da manhã de ontem celebrada na capela da Casa Santa Marta. Disse que todos devemos reconhecer que somos "pecadores", mas devemos estar atentos para não nos converter em "corruptos". Quem é benfeitor da Igreja, mas rouba o Estado, acrescentou Francisco, é "um injusto" que leva uma "vida dupla".

Jesus "não se cansa de perdoar e nos aconselha" que façamos o mesmo. O Papa se deteve em sua homilia sobre a exortação do Senhor a perdoar o irmão arrependido, de que fala o Evangelho. Quando Jesus pede que se perdoe sete vezes ao dia, observou o Pontífice, "faz um retrato de si mesmo".

Jesus, prosseguiu, "perdoa", mas neste trecho evangélico também diz: "Ai daquele que produz escândalos". Não fala de pecado, mas sim de escândalo, que é outra coisa. E acrescenta que "Seria melhor para ele que lhe amarrassem uma pedra de moinho no pescoço e o jogassem no mar, do que escandalizar um desses pequeninos". Daí que o Papa se perguntasse que diferença há entre "pecar e escandalizar":

"A diferença é que quem peca e se arrepende, pede perdão, se sente fraco, se sente filho de Deus, se humilha, e pede justamente a salvação de Jesus. Mas daquele outro que escandaliza, não se arrepende. Continua pecando, mas faz de conta que é cristão: uma vida dupla. E a vida dupla de um cristão faz muito mal, muito mal. ‘Mas, eu sou um benfeitor da Igreja! Coloco a mão no bolso e dou à Igreja. Mas com a outra mão, rouba: do Estado, dos pobres… rouba. É um injusto. Esta é a vida dupla. E isto merece –o diz Jesus, não o digo eu– que lhe amarrem no pescoço uma pedra de moinho e seja jogado ao mar. Não fala de perdão, aqui".

Isto, destacou o Pontífice, porque "esta pessoa engana", e "onde está o engano, não está o Espírito de Deus. Esta é a diferença entre o pecador e o corrupto". Quem "leva uma vida dupla– disse – é um corrupto". Diferente é quem "peca e gostaria poder não pecar, mas é fraco" e "vai ao Senhor" e pede perdão: "o Senhor gosta desta pessoa! Acompanha-a, e está com ela":

"E nós devemos nos dizer pecadores, sim, todos, aqui, todos o somos. Corruptos, não. O corrupto está fixo em um estado de suficiência, não sabe o que é a humildade. Jesus, a estes corruptos, dizia-lhes: ‘A beleza de ser sepulcros caiados, que parecem belos, por fora, mas dentro estão cheios de ossos mortos e de podridão. E um cristão que se vangloria de ser cristão, mas que não faz vida de cristão, é um destes corruptos. Todos conhecemos alguém que está nesta situação, e quanto mal fazem à Igreja! Cristãos corruptos, sacerdotes corruptos… Quanto mal faz à Igreja! Porque não vivem no espírito do Evangelho, mas no espírito mundano".

O Santo Padre recordou que São Paulo o diz claramente em sua Carta aos cristãos de Roma: "Não vos conformeis com este mundo". E ainda precisou que o "texto original é mais forte" porque afirma que não temos que "entrar nos esquemas deste mundo, nos parâmetros deste mundo". Esquemas, reafirmou, que "são este mundismo que te leva à vida dupla".

"Uma podridão vernizada: esta é a vida do corrupto. E Jesus não lhes dizia simplesmente 'pecadores', dizia-lhes: 'hipócritas'. E que belo, aquele outro, né? ‘Se ele pecar contra ti sete vezes num só dia, e sete vezes vier a ti, dizendo: 'Estou arrependido', tu deves perdoá-lo.'. É o que Ele faz com os pecadores. Ele não se cansa de perdoar, só com a condição de não querer fazer esta vida dupla, de ir a Ele arrependidos: ‘me perdoe, Senhor, sou pecador!’.

Para concluir o Papa disse que "assim é o Senhor. Peçamos hoje a graça ao Espírito Santo que foge de todo engano, peçamos a graça de nos reconhecer pecadores: somos pecadores. Pecadores, sim. Corruptos, não".

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AMÉRICA 









BALTIMORE, 12 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na abertura dos trabalhos da assembleia plenária do Episcopado dos Estados Unidos, o Núncio Apostólico nesse país, Dom Carlo Viganó, exortou os mais de 250 bispos presentes nesta assembleia a darem um testemunho radical de Cristo e a preservarem a unidade em meio da diversidade que caracteriza a nação.

Assim o indicou o Prelado na manhã de ontem no seu discurso, no qual explicou que "este é um chamado a estar atento, concentrado e preparado para o que realmente significa proclamar o Evangelho sendo sucessores dos Apóstolos, chamados a dar testemunho radical de sua fé em Jesus Cristo".

Depois de comentar algumas passagens da exortação apostólica de Paulo VI, Evangelii nuntiandi (O anúncio do Evangelho), o Prelado disse que "o homem moderno (atual) escuta com mais vontade as testemunhas que os mestres, e se escuta os mestres, é porque eles estão sendo testemunhas".

"Certamente, meus irmãos, ninguém pode negar que o nosso atual Santo Padre mesmo, como supremo Mestre, está dando com o seu testemunho um exemplo sobre como viver uma vida sintonizada com os valores do Evangelho". O Papa, disse logo, quer "bispos ‘pastorais’, não bispos que professem ou sigam alguma ideologia".

Logo depois de explicar que cada um deve adaptar-se às circunstâncias e culturas onde estão inseridos, o Núncio disse que "tem que haver um estilo de vida claro, caracterizado pela simplicidade e pela santidade. Essa é uma forma segura de gerar consciência entre as pessoas sobre a verdade da nossa mensagem".

O Prelado exortou os bispos dos Estados Unidos a "preservar o espírito de real unidade entre vocês e, é obvio, com o Sucessor de Pedro, confiando no caminho que ele vê como melhor para viver sua missão para com a humanidade. A unidade expressa em uma comunhão real e cheia de oração entre a mente e o coração é o único caminho que nos manterá fortes e nos fará capazes do que o futuro tem para nós".

Dom Viganó se referiu logo à confiança das pessoas para com os bispos. Com ela, indicou, "as ovelhas se reunirão como uma, escutarão e reconhecerão a voz do pastor que as chama, que caminha com elas e que está preparado para dar a sua vida por elas".

Logo depois de comentar que o Senhor "nos dará a sabedoria e a força" para as tarefas que nos competem, o Núncio nos Estados Unidos concluiu: "devemos nos perguntar hoje a pergunta feita pelo Papa Francisco aos Bispos do Brasil. ‘Somos ainda uma Igreja capaz de aquecer os corações?’ Que nossa resposta seja um firme e muito sentido: ‘Sim, sim o somos’!"

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BALTIMORE, 12 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, Cardeal Timothy Dolan, exortou os bispos reunidos em assembleia plenária nesta cidade, a serem defensores dos cristãos perseguidos em todo o mundo.

Na sua apresentação de ontem, o Cardeal disse que "nós como bispos, como pastores de uma das comunidades de fé mais ricamente abençoadas no planeta, como pastores que falaram com unidade entusiasta em defesa da nossa liberdade religiosa, temos que nos converter em advogados e campeões para estes cristãos cujas vidas estão penduradas por um fio, e não podemos ousar permitir que as nossas batalhas sobre a liberdade religiosa em casa ofusquem a atual violência que sofrem os cristãos em outros lugares".

O Cardeal recordou que nestes primeiros anos do século XXI, aproximadamente um milhão de cristãos foram assassinados, um tempo ao que chamou "uma nova era de mártires". O Cardeal ressaltou, ademais, o chamado que fez o Papa Francisco no último dia 25 de setembro a favor dos cristãos perseguidos.

Esse dia o Santo Padre questionou: "Quando penso ou ouço dizer que muitos cristãos são perseguidos e chegam a dar a sua vida pela própria fé, isto comove o meu coração, ou não me sensibiliza? Estou aberto àquele irmão ou àquela irmã da família (a Igreja) que entrega a vida por Jesus Cristo?".

Para o Cardeal Dolan, estas palavras devem ser respondidas individualmente e como bispos. Os cristãos perseguidos, precisou, devem ser "um elemento definitivo nas nossas prioridades pastorais".

Depois de lamentar a perseguição de cristãos em países como Síria, Iraque, Egito, Índia e China, o Arcebispo disse que deve gerar-se uma "cultura de oração pelos cristãos perseguidos" nas orações privadas e públicas da liturgia.

O Cardeal animou a gerar consciência através da Internet e exortou a ajudar os grupos como Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), Catholic Relief Services (o ramo da Cáritas nos Estados Unidos), entre outros.

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MUNDO 









ROMA, 12 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Vaticano tem um novo responsável pela Seção "Jovens" do Pontifício Conselho para os Leigos. Desde 24 de outubro de 2013, o Padre João Chagas é oficialmente o novo responsável substituindo no cargo ao Padre Eric Jacquinet, que trabalhou no dicastério durante o quinquênio 2008-2013.

A seção juvenil do Vaticano será guiada agora por este sacerdote do Brasil, sede da última Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro 2013, na qual participaram mais de três milhões de jovens de todo o mundo, e que esteve dedicada ao tema "Ide e fazei discípulos??????
entre todas as nações".

Ao apresentar-se ante os responsáveis pela pastoral juvenil das conferências episcopais e das associações, movimentos e novas comunidades internacionais, o Pe. Chagas se encomendou à intercessão do Beato João Paulo II, o Papa que instituiu as JMJ e que será canonizado em 27 de abril do próximo ano.

"Com a experiência adquirida já em parte durante pouco mais de dois anos junto a meu estimado predecessor sou consciente dos meus limites, mas com o desejo de me entregar inteiramente ao Senhor neste serviço, quero assegurar hoje minha disponibilidade a escutar e a caminhar junto a vós na edificação do Reino de Deus", escreveu o Pe. Chagas aos responsáveis pela pastoral juvenil.

O Pe. Chagas foi ordenado sacerdote em 21 de dezembro de 2001, e começou a colaborar com a "Seção Jovens" desde 2011 em vista da JMJ Rio2013. Conta com ampla experiência pastoral a nível internacional, pertence à Comunidade Católica Shalom, que é uma associação internacional de fiéis reconhecida pelo Conselho Pontifício para os Leigos desde 22 de fevereiro de 2007.

Depois dos estudos de Filosofia no Brasil, o Pe. Chagas chegou a Roma para a licenciatura na Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino (Angelicum), retornou ao seu país natal por três anos e voltou para Roma para a licenciatura em Teologia Espiritual no Pontifício Instituto de Espiritualidade Teresianum, onde estuda atualmente um doutorado.

É membro do Conselho Geral da Comunidade Shalom, e há dez anos assistente internacional, o que o fez viajar por diversos países da América Latina, África, Europa e Ásia.

Sua experiência se estende também à pastoral juvenil, à pastoral vocacional, à catequese para jovens e adultos, à animação litúrgica, à realização de grandes eventos, e foi responsável pela participação dos jovens da Comunidade Shalom nas JMJ de Roma, Toronto, Colônia, Sidney e Madri.

Além disso, em Roma foi por muito tempo colaborador do Centro Internacional Juvenil São Lorenzo, e tem experiência paroquial. Desde 2007 até 2011 colaborou na igreja de Santa Ana (Pian Paradiso), na diocese de Civita Castellana, na província de Viterbo (Itália).

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PERFIS 









BUENOS AIRES, 12 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Nicolás Marasco é um adolescente argentino de 16 anos que sofre de encefalopatia crônica não evolutiva, não pode falar; porém, graças a seus pais pôde "escrever" uma carta ao Papa Francisco para dizer a ele que "todas as noites" pede ao seu anjo da guarda que o cuide e lhe ajude em seu pontificado.

A carta, escrita por Marisa e Fernando, é a seguinte:

"Querido Francisco: sou Nicolás e tenho 16 anos. Como eu não posso te escrever (porque ainda não falo nem caminho), pedi aos meus pais que o façam no meu lugar, porque eles são as pessoas que mais me conhecem.

Quero contar-te que quando tinha seis anos, no meu colégio que se chama AEDIN (Associação em Defesa do Infante Neurológico) o Padre Pablo me deu a primeira comunhão, e neste ano, em novembro, receberei a crisma, algo que me dá muita alegria.

Todas as noites, desde que me pediu isso, peço ao meu anjo do guarda -que se chama Eusébio e tem muita paciência- que te cuide e te ajude. Pode estar certo de que o faz muito bem porque me cuida e me acompanha todos os dias. Ah, e quando não tenho sono... vem para brincar comigo.

Eu gostaria muito de ir para ver-te e receber a sua bênção e um beijo: só isso! Mando-te muitas saudações e continuo pedindo a Eusébio que te cuide e te dê força. Beijos.

Nico".

O jornal argentino Clarín afirmou que o Papa Francisco ficou impressionado com a carta de Nicolás.

No último dia 4 de outubro, ante a multidão que o escutava próximo ao túmulo de São Francisco de Assis, o Papa contou a sua história e considerou que "nesta carta, no coração deste rapaz, estão a beleza, o amor e a poesia de Deus. Deus que se revela a quem tem o coração simples, aos pequenos, aos humildes, àqueles que nós frequentemente consideramos como os últimos".

Francisco ressaltou -indicou Clarín- que foi uma das cartas mais emotivas que recebeu desde que chegou a Roma.

Três dias depois, Nicolás recebeu a resposta manuscrita do Santo Padre:

"Querido Nicolás: muito obrigado pela sua carta. Muito obrigado por rezar por mim. Com a sua oração, você me ajuda no meu trabalho, que é levar Jesus a todas as pessoas. Por isso, querido Nicolás, é importante para mim.

E quero te pedir, por favor, que continue me ajudando com a sua oração e também pedindo a Eusébio, que com certeza é amigo do meu anjo da guarda, que também me cuide.

Nicolás, obrigado pela sua ajuda. Rezo por você. Que Jesus te abençoe e a Virgem Santa te cuide. Afetuosamente, com minha bênção.

Francisco".

Neste dia 9 de novembro o menino argentino recebeu o sacramento da Crisma, junto com outros 16 companheiros da escola.

De Roma, o Papa o abençoou de novo, graças a um emissário sensível que o informou sobre o acontecimento. Além disso, levou-lhe um quadro com as fotos de todos os jovens que receberam o sacramento da crisma.

Marisa Mariani, mãe do adolescente, assegurou que "com isto que aconteceu conosco, nos damos conta do quão importante são as coisas simples, uma palavra de ânimo, alguém que escuta, alguém que não olha para o outro lado, como às vezes acontece conosco na rua".

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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905