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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Como pode alguém assim ser juiz criminal no Brasil?









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VEJA

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14/11/2013 às 11:17 \ Comunismo, Legislação, Lei e ordem


Essa é a pergunta que deve ser feita quando vemos as palestras desse tal de Rubens Casara, o juiz criminal que usa uma foto do porco assassino Che Guevara em seu gabinete. Fui ver outra palestra do rapaz, e não há estoque de medicamento suficiente para desembrulhar o estômago. Vejam (alertei antes):



Para o subversivo revolucionário disfarçado de juiz, o sistema penal existe para encarcerar pessoas. Essa é sua funcionalidade na prática. Após começar citando Foucault, Casara elogia a ideia de Tribunal Popular, e se coloca no papel de “réu”, pois, afinal, é um juiz, parte do “sistema”, que oprime e encarcera as pessoas.

“A mentira é algo muito próprio do juiz”, afirma ele, ao justificar que neutralidade não existe. Esse indivíduo, não custa lembrar, é pago pelos nossos impostos para julgar crimes de forma objetiva, verificando a punição de acordo com nossas leis democráticas, que ele considera “totalitárias”.

Em seguida, o juiz diz que em sua cidade, que também é a minha, só se vê extermínio, com baixas de um único lado. Está condenando a polícia, instrumento armado do estado que ele representa e que paga seus gordos salários, de ser um grupo deliberado de extermínio de pessoas, como se fossem inocentes mortos do nada por esses “fascistas”.

São vítimas “indesejáveis ao sistema”, pois não interessam mais às elites, seja pela produção, substituídos pelas máquinas, seja pelo consumo, por não terem muita renda (a Casas Bahia que o diga que os pobres não interessam pelo consumo).

A prisão, então, é uma “política criminal”, uma “opção”, como “forma de controle da população indesejada”. São como os gulags! Ou seja, sai o nazismo e o fascismo, entram as “democracias” que servem apenas como farsa dos liberais burgueses, para manterem os demais encarcerados.

Liberdade, segundo o juiz, não é ausência de coerção, mas sim poder. Se a família humilde não pode ir para a Disneylândia, não é livre, tanto quanto uma família cubana! É esse “senhor”, volto a frisar, que vai julgar crimes na vara carioca.

Na metade do vídeo, confesso que não agüentei mais e desliguei. Meu estômago não iria suportar até o fim. Como pode um sujeito desses ser juiz no Brasil? Pior: juiz de vara criminal? O que esperar de um país que coloca dentro do seu sistema alguém que pretende derrubar o sistema e destruir a própria justiça? É algo realmente estarrecedor.

Um país com Rubens Casara do lado de lá da justiça não pode ter a pretensão de enfrentar a impunidade e a criminalidade. Afinal, esses conceitos em si são vistos, por quem julga, como coisas burguesas da elite opressora, enquanto os criminosos são tratados como as vítimas do “sistema”, do capitalismo. Uma vez mais: como pode?


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46 Comentários



Heber Conde - 

14/11/2013 às 14:57


hummm….gostei do cara! A impunidade, que já parece cultura institucional no país, na minha opinião, vem de outros lugares, diferentes da reflexão que o sr. Casara está propondo. Em vários aspectos, entendendo que essa foi uma expressão filosófica e pessoal do Juiz, concordo com ele!
Ficaria muito satisfeito se todos os juízes em atuação tivessem preocupações como essas permeando suas decisões. Claro que também espero que tais decisões sejam baseadas nos fatos em julgamento e não nos atenuantes sociais envolvidos na questão, mas como disse, estando ele apenas colocando uma opinião filosófica em discussão, compactuo com o ponto de vista.
Comento: Heber, vc está chamando todos os pobres de BANDIDOS? No meu blog não aceito isso!




Bira - 

14/11/2013 às 14:56


Assisti ao coitado pedindo desculpas por ser juiz (e portanto, réu). O que mais gostei foi quando ele falou que crime é um conceito flexível, me lembrei da Revolta de Atlas, quando todos os grandes ‘pensadores’ pregam que não há nada absoluto.
“how can you prove that the tunnel exists?”




faça como o PCC: vote no PT - 

14/11/2013 às 14:55


“Aê mano… o peçoau aqui da sela adorou eça arrumadinha di cabelu… quando ele vié aqui pagá o capilé deçi mêis, vamus ter uma converssinha com o mininu fofo… hehehe!

Ass. Ministro 40, Markolla”




o fantasma de CELSO DANIEL - 

14/11/2013 às 14:52


Com juízes desse naipe, os 50 MIL ASSASSINATOS POR ANO ATUAIS serão FICHINHA daqui há uns 5 anos… é um excremento de toga essa coisa!




o desPTtizador - 

14/11/2013 às 14:46


Esse é mais um típico Esquerda ‘Ova de Baiacu’!




o desPTtizador - 

14/11/2013 às 14:46


Esse é mais um típico Esquerca ‘Ova de Baiacu’!




Silvio Baptista - 

14/11/2013 às 14:35


Agora sim eu digo coitadinhos….dos que serão julgados por ele.Inverte tudo.Bandido vai adorar ser julgado por esse individuo.




Silvio Baptista - 

14/11/2013 às 14:33


Realmente , tem mais comunistas em nossas universidades que na China.
Será que é possível realmente que ele acredite no que fala?




Valéria - 

14/11/2013 às 14:33


Haja propaganda de Engov hein?
Eu tive que tomar uns dois, mais umas 20 gotas de ansiolítico para não enfartar, é duro de engolir um demônio demente desse sentado no poder judiciário falando o que quer, que ódio desse verme!
Isso aí não pode ser juiz nunca!
Socorro Meu Deus!




Sugestão - 

14/11/2013 às 14:27


Todo esquerdista defensor da tese do “bandido vítima”, são muitos, deveria passar a andar de ônibus e a morar com os pobres na favela. Assim, quem sabe, eles passariam a achar os bandidos menos “uns tadinhos”. Gostar dos bandidos “de longe”, de dentro do condomínio com segurança, de dentro do gabinete, de dentro do carro blindado, é mole. Quero ver é gostar deles “de pertinho”.




Caio Frascino Cassaro - 

14/11/2013 às 14:22


Prezado Rodrigo:
Resumindo: se esse cara fosse juiz de futebol, na hora em que o Neymar pegasse uma bola, fintasse quatro adversários e fosse parado por um Felipe Mello da vida, com toda a delicadeza que lhe é peculiar, o expulso seria o craque. Afinal, quem mandou saber jogar bola como um deus? Isso instigou seu adversário, levando-o a fazer algo que não faria se não fosse a soberba, o atrevimento do moleque em driblar metade do time para fazer um golaço. Logo, a culpa é dele.
No fundo, o que esses caras querem é um mundo recheado de “jogador meia boca”. Ser um Neymar ou um Messi em qualquer campo de atividade torna-se um insulto. Não veem que se assim fosse, o resultado seria sempre zero a zero. Estaríamos nas cavernas, posto que nem a roda teria sido inventada. Matariam o inventor por excesso de criatividade.
Um abraço




João - 

14/11/2013 às 14:22


Existe toda uma mentalidade de esquerda, do bandido coitadinho, que ignora que 99% dos pobres são honestos e premia o 1% que escolheu ser vagabundo com leis brandas e impunidade. O resultado é que os bandidos, impunes, continuam matando na rua. O sub-marxismo de boteco mata muita gente no Brasil. Cada vez que um assassino com 20 passagens pela polícia, e ainda solto, mata mais alguém, você pode ver as digitais da esquerda nesse crime. Se ele estivesse preso, não o teria cometido.




João - 

14/11/2013 às 14:11


O juiz tem que julgar segundo as leis do Brasil. Não segundo as ideologias da cabeça dele. Se é pra julgar segundo as ideologias da cabeça dele, então ele não pode ser juiz.




eduardo - 

14/11/2013 às 13:55


vc definiu bem … é estarrecedor!!
mas o “arrumar de cabelos” no início já revela a personalidade do gaiato




Alexandre Gonçalves - 

14/11/2013 às 13:25


Pois é, Rodrigo. Um amigo esta fazendo curso para prestar para promotor. Fiquei impressionada que a doutrinação chegou até ali. São mais de 30 anos de trabalho de formiguinha da esquerda iMunda. Os resultados podem ser vistos agora.




sanfelice - 

14/11/2013 às 13:19


Tinhas visto essa daquele juiz comunista?





Básico! - 

14/11/2013 às 13:17


O juiz engata a primeira marcha várias vezes, pois percebe a falta de consistência, de começo meio e fim. De vez em quando, surge um gesto, um dedinho revelador. As idéias não tem conexão, parece arrependido, culpado. Precisa consultar o psicologo.




Ex-marxista - 

14/11/2013 às 13:08


Texto interessante que o leitor Aprendiz de Lógico postou no RA:

A FALÁCIA DA “JUSTIÇA SOCIAL”

A formulação aristotélica da isonomia como tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, conquanto correta do ponto de vista da lógica formal, é uma fórmula materialmente vazia que pode ser preenchida de modos antagônicos no plano concreto.

Assim como no passado antigo e medieval era invocada para dar tratamento diferenciado, inclusive de ordem penal, aos estamentos então existentes, sempre em favor dos mais elevados (nobreza e clero), agora se a invoca para, a título de fazer-se “justiça social”, prejudicar o mais abastado.

O princípio da isonomia jurídica (igualdade perante a lei, independentemente da condição socioeconômica e de classe) é uma conquista do liberalismo e não do aristotelismo. Este, como demonstrado supra, “justificava” e está “justificando” agora, associado ao marxismo, o tratamento jurídico diferenciado entre os cidadãos.

Vale dizer: a esquerda está usando a fórmula aristotélica como justificativa para enfraquecer o princípio da isonomia jurídica trazida pelo liberalismo clássico, tratando desigualmente os cidadãos economicamente – racialmente e sexualmente – desiguais, em nome da “justiça social”, que nada mais é que um eufemismo do comunismo.
“Justiça social” não existe; é uma invenção da esquerda.
Justiça é dar a cada um segundo o mérito e o demérito de cada um, conforme os valores vigentes.
A esquerda inventou a noção de que justiça seria igualdade econômica, mas ela mesma nega essa falácia na prática, pois, como se sabe, os igualadores se tornam mais ricos que os igualados. Os líderes socialistas passam a formar um novo clube de magnatas.
Enfim, a justiça está na desigualdade, quando baseada no mérito (próprio ou dos ascendentes), e não na igualdade.
Não há algo mais injusto que a igualdade econômica.
Igualdade econômica significa que alguns carregarão outros nas costas.
É preciso extinguir boa parte das ditas “políticas sociais”.

“JUSTIÇA SOCIAL” FOI UM CONCEITO INICIALMENTE CRIADO POR PADRES DE ESQUERDA NÃO MARXISTA NO SÉCULO XIX QUE DEPOIS FOI APROPRIADO PELA ESQUERDA MARXISTA.
NA VERDADE, É UMA EXPRESSÃO QUE NÃO QUER DIZER NADA. JUSTIÇA É SEMPRE MERITOCRACIA.
PELA LIBERDADE INDIVIDUAL, DIGA NÃO À “JUSTIÇA SOCIAL”




Bob 'do lixão' - 

14/11/2013 às 12:52


A logica diz que uma pessoa que comete um homicídio, se não é em legitima defesa, deve ser julgado e condenado a cumprir pena em regime fechado inicialmente, não importa por quanto tempo, mas tem que passar por um período na cadeia. Agora imagina os 50.108 mil assassinatos de 2012, que cada assassino venha a ser julgado e condenado a cumprir pena em regime fechado, só deste período a população carceraria aumentaria em 50 mil presos. Mas esse juiz acha isso um absurdo, pra ele o sistema ao punir esses criminosos está sendo excludente, ele deve achar que esse pessoal deve ficar solto por ai.




Carla - 

14/11/2013 às 12:47


Vemos hj muitos surtados com poder, inclusive vários juizes. Creio, sinceramente, q do mesmo modo q Deus tem os seus escolhidos, o diabo tb tem os dele. Pessoas q ele vai investindo desde a infância justamente com o objetivo de colocá-las em funções estratégicas. Obrigada pelo seu trabalho, bom dia!




Felipe Bastos G Silva - 

14/11/2013 às 12:45


O pior eh que um ignobil como esses tem estabilidade e um belo salario. Saudade dos militares para por um jeito nesse ai.




luiz - 

14/11/2013 às 12:39


Escrevam aí, logo, logo, ele estará no STF. Cara de pau oportunista.
PT, PARTIDO DA ÉTICA E DA MORAL.
FORA LULA, FORA DILMA, FORA PT.




Bob 'do lixão' - 

14/11/2013 às 12:30


São tantas as abobrinhas que ele diz que são até dificil de citar uma por uma.
.
Mas vamos ver pelo menos um ponto de vista dele
Pra ele não existe crime, ele encara como uma situação relativa, e por conta disso, o cidadão pode matar outro e ficar por isso mesmo, não precisa condenar o assassino e tirá-lo de circulação do convívio da sociedade. Se depender da cabeça desse juiz o Brasil daqui uns dias eta rá com mais de 100 mil homicídios por ano.




José Wellington - 

14/11/2013 às 12:28


Se ele continuar nesta linha demente e tola, vai acabar no Supremo, como um fiel expoente do socialismo vagabundo latino-americano.




André - 

14/11/2013 às 12:27


Para os que possam interessar, no link abaixo há o histórico de salários da pobre vitima do sistema: Recebeu, líquido, em setembro, R$ 16.693,87, R$ 16.714,18 em agosto, e assim vai…





Bob 'do lixão' - 

14/11/2013 às 12:24


Esse cidadão tinha é que devolver o salario que ele recebe do estado. Para que eu quero descer!
.
O cara é confuso, não diz coisa com coisa, um tremendo de um 171…




mariomm - 

14/11/2013 às 12:21


Imagino que exista um código de decoro a parametrizar a conduta social de juízes. Sendo o caso, caberia a uma corregedoria cobrar desse juiz uma conduta consentânea com o cargo que ocupa. É assustador imaginar personagens como esse, com uma visão torta das coisas e dos fatos, julgando em nome da sociedade. Aliás, é inacreditável que um tipo doentio desses seja juiz.




samuel - 

14/11/2013 às 12:19


Mais um insignificante, na multidão, a procura de holofote e pavimentando o caminho para um cargo no governo PT.
Após ouvir esse “juiz”, ficar no Brasil e lutar pelo liberalismo, isso é uma atitude heróica. Cada vez mais admiro a V luta Rodrigo.




Krishnamurti - 

14/11/2013 às 12:17


Esse “juiz” pode ser facilmente enquadrado no código de ética do funcionalismo público.




Caio Frascino Cassaro - 

14/11/2013 às 12:16


Prezado Rodrigo:
O fulaninho tem que ser demitida a bem do serviço público. É UM ESTELIONATÁRIO!!! Recebe para fazer um serviço – julgar pessoas que cometeram – ou não – crimes à luz das leis brasileiras, incluso aí o Código Penal. Se o camarada se insurge contra essas leis e acha que o bandido é o assaltado e não o assaltante, não está cumprindo a sua obrigação, que é APLICAR A LEI!!! Se acha que nosso sistema penal é um lixo, que entre para um partido político e tente, a partir dali, mudar as coisas. Caso contrário, na posição de juiz, se quiser bancar o Espantalho da Série Batman, deve ser defenestrado da cadeira de juiz e obrigado a devolver o que ganhou de forma espúrea. Sim, espúrea. Quando assumiu a magistratura assumiu também o compromisso de atuar segundo as leis do país. Na medida em que se insurge contra essas leis e aplica o direito segundo sua concepção – torta, canhestra, abstrusa – não está cumprindo a missão para a qual foi designado e para a qual é bem remunerado. Quem promete prestar um serviço e não o entrega tem um nome entre o povo – é o chamado “171″. Basta ver no código a que crime isso se refere.
Abs
Abs




Yasmin - 

14/11/2013 às 12:13


Rio de Janeiro tá cada vez mais na lama




Eduardo - 

14/11/2013 às 12:05


Parei de assistir depois do ” bom dia a todos e todas..”..




Rafael - 

14/11/2013 às 12:00


Todo direito esta contaminado pela esquerda, o direito brasileiro é uma ferramenta do crime organizado todo mundo que trabalha na justiça sabe disso, infelizmente em poucos anos o Brasil terá mais homicídios que a soma de todos os piores países do mundo, a pena de morte, prisão perpetua entre outras medidas urgentes nunca serão aprovadas devido a esse tipo de mentalidade que se apoderou do direito, o marxismo cultural entregou o Brasil para o crime e quero saber quem ira devolve-lo ao povo.




Eduardo Morais - 

14/11/2013 às 11:59


O PCC já pratica o Tribunal Popular.




Edson - 

14/11/2013 às 11:58


Violência: país teve mais de 50.000 assassinatos em 2012.
E e não se preocupem!, pois as coisas vão continuar neste mesmo ritmo.




suedesantos - 

14/11/2013 às 11:54


A prova cabal que o nosso sistema de ensino é uma porcaria. E que a educação tem 50% de sua parcela o fato de ter por obrigação de ser independente. Não há muita vantagem em ter canudos e somente canudos.
O Brasil esta superlotado de gente que pratica o Argumentum ad verecundiam.




Jesonias - 

14/11/2013 às 11:44


Rodrigo, sou estudante de Direito e esse discurso tragicômico é o único existente entre os que lecionam na academia. Abraços




M - 

14/11/2013 às 11:40


Como se vê, a ideologia marxista não atinge apenas os cursos de sociologia e economia, mas de direito também. A lavagem cerebral ensina os alunos, futuros advogados e juízes, da interpretação social das leis. Dá nisso!
Tribunal popular? Nazismo e Comunismo tem muito a ensinar sobre isso.




Astrid Kopp Vanuzzi - 

14/11/2013 às 11:38


Do jeito que as coisas vão, acaba ministro da justiça!!!
Que Deus nos ajude!




FernandoFL - 

14/11/2013 às 11:38


Coitado de quem tiver a causa julgada por esse sujeito




Guilherme - 

14/11/2013 às 11:37


Mais um que faz “confusão” entre direita e esquerda.





Emerson Luis - 

14/11/2013 às 11:31


Um cidadão pode se recusar a ser julgado por um “juiz” assim?
.
* * *




Leonardo - 

14/11/2013 às 11:28


Champinha adoraria conhecer esse juiz pois se depender da ideia dele estaria na rua




Barão de Itararé - 

14/11/2013 às 11:27


rodrigo, esse fdp é filho de algum comunista q acha q o povo não pode formar um estado democrático, mas apenas um estado tirânico.




Francisco - 

14/11/2013 às 11:26


É doença mental marxista deixando as pessoas em estado débil vegetativo. A coisa mais saudável que esse sujeito deve fazer é o seu próprio cocô, isso sim é digno de admiração.




Marcelo - 

14/11/2013 às 11:22


Esse é o discurso de um “juiz pela democracia” … essa minoria barulhenta envergonha a maioria silenciosa …




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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905