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domingo, 10 de novembro de 2013

O chilique de Rose confirma: é tudo verdade








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10/11/2013 às 12:05 \ Direto ao Ponto

O chilique de Rose confirma: é tudo verdade



ATUALIZADO ÀS 12H05

“Somos apenas bons amigos”, diziam os astros e estrelas de Hollywood, no século passado, aos jornalistas que lhes perguntavam se faziam os rumores sobre seu envolvimento em algum caso amoroso. O desmentido era uma confirmação em código, sabiam declarantes, jornalistas e leitores. Artista de chanchada pornopolicial, Rosemary Noronha certamente leu a frase em incontáveis reportagens de revistas de fofocas. E nela se inspirou para produzir a versão jeca publicada na edição de VEJA que começou a circular neste sábado.

Amparado não em rumores, mas em certezas decorrentes de copiosas provas colhidas pela Polícia Federal, o repórter Adriano Ceolin quis saber, durante a primeira entrevista concedida por Rose depois do escândalo descoberto há um ano, o exato calibre da ligação mantida com o ex-presidente Lula.”Minha relação com ele é de amizade, fidelidade, e totalmente profissional”, caprichou. “As nossas famílias se conhecem desde que as crianças eram pequenas”.

Quando e como conheceu o ex-presidente?, foi a previsível pergunta seguinte. Em vez de recordar, com a serenidade de quem não tem culpa no cartório, as origens de tão bonita amizade, Rose sucumbiu ao chilique revelador. Irritada, deu a conversa por encerrada, pediu ao jornalista que desconsiderasse as declarações anteriores e voltou para o esconderijo. Só faltava isso para que as dúvidas restantes, se é que ainda existiam, fossem sumariamente revogadas.

É tudo verdade.





10/11/2013 às 10:36 \ O País quer Saber

Tem um rio no meio do caminho


Na Avenida Paulista, entre a Alameda Casa Branca e a Rua Pamplona, é possível perceber que num trecho do quarteirão nenhuma construção foi erguida. Esse é um dos indícios que sob este “corredor de horizonte” passa um rio


BRANCA NUNES


Para encontrar os rios de São Paulo, é preciso olhar para o alto. São prédios, prédios, prédios. E de repente, no meio daquele concreto todo, aparece um pedaço do céu. E ali não é uma rua, não é uma avenida. É como se fosse um corredor no meio do quarteirão que vai do chão ao topo dos arranha-céus e segue até onde a vista alcança. Aparentemente, ali não há nada. Mas ali tem um rio. São Paulo esconde em seu subsolo mais de 300 rios, córregos e riachos que guardam lendas, histórias e curiosidades que ajudam a decifrar a alma da metrópole.

O Saracura é um desses rios escondidos de São Paulo. Nasce atrás do Maksoud Plaza, que já foi um dos hotéis mais glamorosos da cidade, a duas quadras da Avenida Paulista. O espigão da Paulista – primeira via asfaltada da capital – é o berço de quase todos os rios da cidade. Os que nascem do lado dos Jardins desaguam no Rio Pinheiros. Os que brotam do lado da Bela Vista desembocam no Tietê. Deste lado está a Ribeirão Preto – que apesar de ter nome de rio e de uma cidade do interior do estado, é uma rua –, onde na altura do número 529 existe um desses corredores de horizonte.






10/11/2013 às 10:05 \ Feira Livre

Imagens em Movimento: Uma receita que deu certo




SYLVIO ROCHA


PES é o pseudônimo de Adam Pesapane. Nascido em New Jersey em 26 de maio de 1973, PES – ainda Adam, na época – formou-se em Literatura pela Universidade da Virginia e decidiu, enquanto assistia aTouro Indomável, de Martin Scorsese, que seu destino seria fazer filmes. Embora o momento não tenha muita importância no enredo, foi vendo a cena em que a namorada de Robert De Niro perde a bola no pequeno campo de golfe que PES pensou: “Preciso fazer isso”.






10/11/2013 às 7:20 \ Opinião

‘Este Brasil lindo e trigueiro’, por Carlos Brickmann




Faz 110 anos que nasceu o grande Ary Barroso, retratista do Brasil brasileiro, terra do samba e do pandeiro, do coqueiro que dá coco e de fontes murmurantes. Algumas homenagens de agora do nosso Brasil que dá o nome à sua Aquarela:

1 ─ Tiririca, que tinha prometido desistir da política, resolveu se candidatar à reeleição. Seus votos ajudam a eleger outros políticos do PR, do mensaleiro Valdemar Costa Neto, e rendem ao partido, cada um, R$ 3,75, de dinheiro público. Seu slogan é “Sem Tiririca, Brasília mica”. Tiririca, na última eleição, disse que não sabia o que um deputado federal faz. Hoje ele sabe. Parece que gostou.






09/11/2013 às 23:35 \ Direto ao Ponto

Um pedido aos amigos



Neste sábado, a coluna já passou de 52 mil acessos. O número seria ainda mais expressivo se os problemas técnicos não continuassem fazendo estragos. A lentidão é exasperante. Centenas de leitores não conseguiram enviar comentários. Muitos não conseguiram sequer entrar no blog.

Mandei vários recados ao pessoal da tecnologia. Aguardo respostas e, sobretudo, soluções definitivas.

De novo, peço desculpas aos amigos. Também peço que tenham paciência. Prometo dar um jeito nisso. Sou teimoso.





09/11/2013 às 15:38 \ Opinião

‘Leis para punir baderna existem, basta cumpri-las’, um texto de José Nêumanne



Publicado no Estadão 

JOSÉ NÊUMANNE


O comandante do policiamento no centro de São Paulo, coronel Reynaldo Simões Rossi, apanhou no meio da rua e só não foi linchado porque o policial que estava ao lado dele sacou uma arma de verdade com balas que matam e, contrariando qualquer padrão de abordagem policial, evitou que a selvageria acabasse em homicídio. O Fórum de Bangu, na zona norte do Rio de Janeiro, foi invadido por bandidos armados que trocaram tiros com a escolta da Polícia Militar (PM) que guardava o prédio e evitou que os invasores cumprissem seu objetivo de libertar dois réus transportados da cela para a presença do juiz. O zagueiro do time infantil do clube do bairro Kayo da Silva Costa, de 8 anos, e o sargento PM Alexandre Rodrigues de Oliveira, de 40, tiveram menos sorte do que o coronel paulista e foram mortos no meio da rua.






09/11/2013 às 11:28 \ Direto ao Ponto

O mais bisonho governo da história merece um Ministério das Respostas Imbecis



ATUALIZADO ÀS 11H28

  • (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

Inventado pelo grande Millôr Fernandes, o Ministério das Perguntas Cretinas transformou-se numa evidência luminosa de que existe vida inteligente no Brasil. Três exemplos pescados no oceano de interrogações geniais: “Marmelada falsificada é marmelada?”; “Um desmaio pode acontecer em junho?”; “Quando o Disney faz um desenho ruim é um desenho desanimado?”

Qualquer entrevista concedida por um dos 39 integrantes do mais populoso e bisonho primeiro escalão da história reitera que não existe vida inteligente no governo Dilma Rousseff. Que tal aumentar a multidão para 40 e criar o Ministério das Respostas Imbecis, encarregado de selecionar e divulgar mensalmente os melhores-piores momentos da turma escalada por Dilma para servir à nação?

A coletânea de novembro, por exemplo, seria enriquecida pela resposta recitada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, diante do grupo de jornalistas à caça de explicações convincentes para a maluquice divulgada pelo Globo: por que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) andou investigando em 2003 e 2004, os dois primeiros anos do governo Lula, diplomatas do Irã, do Iraque e da Rússia, além de salas vazias alugadas pela embaixada americana em Brasília?

Resposta de Cardozo: “Quando você acha que existem espiões de potências estrangeiras atuando no Brasil você faz o quê? Deixa espionarem? Não, você faz a contra-espionagem”.

Em 2003 e 2004, só sherloques de chanchada podem ter enxergado em Brasília espiões russos (que seguiam em ação fora do país apenas nos filmes de James Bond), iraquianos (todos empenhados em sobreviver aos ataques aéreos americanos) e iranianos (que preferiam vigiar Israel em vez de perder tempo procurando informações que o amigo Lula não se recusaria a fornecer pesssoalmente). Até um José Eduardo Cardoso sabe disso.

Deve-se deduzir, portanto, que o ministro da Justiça, ao recitar a explicação, pensava nos Estados Unidos ─ mais precisamente, nas bisbilhotices aqui promovidas pela NSA dos ianques. Ocorre que o governo brasileiro só soube delas neste ano. Se a espionagem seria descoberta em 2013, como qualificar de “contra-espionagem” o que houve em 2003 e 2004? Ou a Abin dispõe de um Departamento de Videntes ou Cardozo derrapou no besteirol.

Admita-se que George W. Bush, eleito em 2000, tenha resolvido espionar a potência emergente sul-americano. Nessa hipótese, o maior dos governantes desde Tomé de Souza dispensaria os serviços da Abin para enquadrar o inimigo. Lula jura que, sempre que acordava invocado, ligava para a Casa Branca e passava uma descompostura no colega. Bastaria um telefonema, portanto, para que o imperialismo ianque nunca mais tentasse desvendar os segredos do Brasil Maravilha.

Tudo somado, como entender a história da contra-espionagem? Se reincidir em explicações, Cardozo só conseguirá abreviar o nascimento do Ministério das Respostas Imbecis.







09/11/2013 às 8:21 \ Feira Livre

Construção da Golden Gate, o esplêndido cartão postal sobre a baía de San Francisco



Em 27 de maio de 1937, mais de 20 mil pessoas aguardavam, ansiosas, o som da sirene que anunciaria a inauguração da Golden Gate, a enorme ponte que liga San Francisco ao Condado de Marin, na costa da Califórnia. A decretação do feriado em homenagem ao Dia do Pedestre liberou do trabalho todos os interessados em festejar a conclusão do monumento arquitetônico que consumira quase duas décadas. No fim do dia, cerca de 200 mil pessoas haviam feito a travessia. Em 28 de maio foi a vez dos carros: pelo menos 32 mil automóveis passaram pelo local.

Joseph Strauss, o engenheiro responsável pela obra, teve de superar a hostilidade de políticos e colegas de profissão, que consideravam impossível erguer uma ponte com 1.500 metros de extensão naquele traiçoeiro estreito no Oceano Pacífico. Muitos moradores da região também se opuseram ao projeto que, a seus olhos, arruinaria a linda vista da baía de San Francisco. Strauss morreu um ano depois de sair vitorioso do seu maior desafio.

Neste fim de semana, a coluna convida os leitores a embarcar nas imagens da Associated Press e contemplar algumas etapas da construção da Golden Gate.







08/11/2013 às 17:27 \ Homem sem Visão

Eike Batista promete duplicar a Ponte Rio-Niterói, Pedro Machado quer processar pais das vítimas de Champinha e Renan promete 100% de servidores comissionados




“O homem anda dizendo que, se conquistar o troféu, vai duplicar a Ponte Rio-Niterói, construir um superporto no Leblon e encomendar uma réplica do Copacabana Palace para incentivar o turismo em Petrópolis”, revelou um ex-acionista de uma das empresas do grupo X durante o lançamento da candidatura de Eike Batista ao título de Homem sem Visão de Novembro. “Já foi tudo acertado com o Lula, que mandou a Dilma torrar a grana do BNDES nesses projetos do cara que só pensa em salvar o Rio e o país”.






08/11/2013 às 17:01 \ Feira Livre

‘O progresso que engana’, de Milton Hatoum



Publicado no Estadão desta sexta-feira


  • Casa abandonada na Rua Saldanha Marinho (Foto: ©KJhones)

MILTON HATOUM


Há poucos dias visitei uma casa na rua Saldanha Marinho, no centro de Manaus, que é também o centro da minha infância e, portanto, da minha memória.

Vi a mesma biblioteca com livros brasileiros, portugueses e franceses, a escrivaninha de cedro, os lustres antigos, os vitrais coloridos em forma de ogiva. Atravessei o longo corredor lateral que dá acesso aos quartos e à cozinha e termina num pátio cheio de vasos com avencas e tajás. No fim desse corredor, sentada numa austríaca, vi dona Maria Luiza Freitas Pinto, a professora que me alfabetizou.










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Onde e de que forma Hugo Chávez vai aparecer para Nicolás Maduro?

Numa feira livre, como tomate
Num lixão do subúrbio, como garrafa pet
Num ônibus, como cobrador-motorista
No palco de um teatro, como Simón Bolívar
Numa praça de Caracas, como ipê-amarelo
Na tela de um cinema, como Clark Gable




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"Minha relação é de amizade, fidelidade e totalmente profissional".Rosemary Noronha, na edição de VEJA que começou a circular neste sábado, revelando que o papel de segunda-dama era mais intenso no ambiente de trabalho.


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905