Banner

SMA

Nossa Senhora



Rio de Janeiro


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Humberto Werneck, jornalista e escritor, disse tudo sobre a virtual censura a biografias exercida por famílias de biografados. Confiram


-

VEJA
/ Blogs e Colunistas







14/10/2013 às 20:10 \ Política & Cia


O que biografados vivos e parentes de biografados mortos vêm fazendo é uma forma de censura e de impedir os brasileiros de conhecerem sua própria história (Foto: Hannah Warren)

A censura — a palavra correta é esta — que famílias de interessados vêm praticando, agora com apoio de celebridades do mundo artístico como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Djavan e Chico Buarque, a biografias não autorizadas de personagens públicos, do passado e do presente, inclusive personagens importantes da história do Brasil, por meio de medidas judiciais ou exigências de receber dinheiro, recebeu do escritor e jornalista Humberto Werneck um comentário curto e fulminante em seu Facebook.

  • Humberto Werneck (Foto: Maurilo Claureto)

Werneck tem em sua excelente e variada obra uma esplêndida biografia do compositor e intelectual Jayme Ovalle, O Santo Sujo (Cosac Naify, 2008), e — ironia — uma ótima biografia de Chico Buarque como parte da obra que consolida sua discografia, editada inicialmente como Chico Buarque– Letra e Música e reeditada como Tantas Palavras (Companhia das Letras, 2006).

Ele matou a pau a questão em duas frases sobre os defensores desse tipo insidioso de censura, que progressivamente vai impedindo os brasileiros de conhecer sua própria história:

– Esses caras não precisam preocupar-se com os maus biógrafos. Eles mesmos já estão se encarregando de avacalhar suas biografias.



Links Patrocinados

Faça Seu Cartão de Sócio e Tenha Ótimos Preços. Saiba Mais!

Deixe o seu comentário

Aprovamos comentários em que o leitor expressa suas opiniões. Comentários que contenham termos vulgares e palavrões, ofensas, dados pessoais (e-mail, telefone, RG etc.) e links externos, ou que sejam ininteligíveis, serão excluídos. Erros de português não impedirão a publicação de um comentário.

» Conheça as regras para a aprovação de comentários no site de VEJA

Nome (obrigatório)

Email (não será publicado) (obrigatório)






3 Comentários



Reynaldo-BH - 

15/10/2013 às 0:04


O Coronel Ulstra e Escadinha estão atentos às biografias que podem surgir.
Com o apoio de esquerdopatetas que se irritaram com a biografia do José Dirceu.
Os defensores da censura prévia (caetanos e outras espécimes) já podem saber que as ditas biografias começam assim: “Com orgulho, esta é um biografia não autorizada. O biografado é a favor da censura!”.
E, complemento eu, sem necessidade de ter ao menos vergonha nos cornos!
“É PROIBIDO PROIBIR!”




wilson - 

14/10/2013 às 22:06


Pela estética destes “famosos” teríamos apenas um
Livro com exatas cem páginas sendo dez de texto e
noventa de fotos em poses multicoloridas.
O texto enxuto começaria com louvação, exaltação e
Loas, com menção a suas carreiras de sucesso,suas
Temporadas de exultante espetáculo, elogios prolixos e com legiões de sicofantas.
Mudaria só o nome do artista, data do nascimento,
filiação, local de nascimento, e parentesco somente
Com informação do P. R..
A capa em azul celeste e páginas em rosa pronto.




Bruno Sampaio - 

14/10/2013 às 21:15


Matou a cobra e mostrou o pau!




Política & Cia

Tema Livre

Política & Cia

Política & Cia

Política & Cia

Política & Cia

Política & Cia

Política & Cia

Política & Cia

Livros & Filmes

Tema Livre

Política & Cia

Política & Cia

Tema Livre

Enquete


Pelo que jogou até agora no F. C. Barcelona, você acha que Neymar entrará na lista tríplice da FIFA para concorrer ao Balão de Ouro deste ano?

Sim
Não
Talvez
Não sei




Vasto Mundo

Tema Livre

Tema Livre

Tema Livre

Tema Livre

Tema Livre

Tema Livre

Ricardo Setti no








Política & Cia

Tema Livre

Política & Cia

Política & Cia

Tema Livre


◄ 
● 
● 
● 
● 
● 
+ Lidas
◄ 
● 
● 
● 
● 
● 
● 
● 

Política & Cia

Política & Cia


Vasto Mundo

Política & Cia

Política & Cia

Política & Cia

Política & Cia

Arquivo

OUTUBRO 2013STQQSSD« set 1 2 3 4 5 6
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31 


Disseram


"A minha prioridade é derrotar o PT, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil. O PSDB, partido que ajudei a conceber e a fundar, será para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito. A partir dela me empenharei para agregar outras forças que pretendem dar um novo rumo ao país"José Serra, em nota oficial em que anunciou sua decisão de permanecer no PSDB, mesmo tendo convite de outros partidos para possível candidatura à Presidência


(Confira outras frases e comente)

Mais comentados

Mais recentes

Tags



Serviços

Assinaturas

VEJA
20% de desconto 
9 x R$ 49,90

SUPERINTERESSA...
6 meses gr�tis 
12 x R$ 15,16

CARAS
6 meses gr�tis 
12 x R$ 47,23

EXAME
6 meses gr�tis 
12 x R$ 34,45
Veja outras assinaturas, clique aqui.




Nome: Nasc.: E-mail: CEP: 

Saber +
Serviços
Aponte erros


Editora AbrilCopyright © Editora Abril S.A. - Todos os direitos reservados

Nenhum comentário:

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905