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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O trovador Alamir Longo e a Copa da Roubalheira: ‘Yes, we can!’














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Augusto Nunes

Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido.


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28/01/2014 às 16:01 \ Feira Livre



ALAMIR LONGO

I

Teremos Copa,
mas que maravilha!
Pois com pão e circo
essa nação rebrilha.

II

Grandes arenas
sendo inauguradas,
lindas, majestosas…
e superfaturadas.



III

Será uma festança,
verdadeira farra!
cantaremos lindos
cantos de cigarra.

IV

Que ninguém duvide
porque nós podemos…
não nos falta nada,
aqui tudo temos.

V
Educação perfeita,
segurança mil!
a saúde é show,
é padrão Brasil.

VI

O transporte urbano
então nem se fala:
nisso somos craques!
só temos trem bala.

VII

Somos padrão FIFA
em aeroportos,
em nossas rodovias
raros são os mortos.

VIII

Por isso estaremos
esperando a Copa
ruminando ansiosos
feito boi de tropa.

IX

No auge da fama
então gritaremos
imitando Obama:
“Sim, nós podemos!”

Tags: Alamir Longo, Copa 2014, estádios, Yes we can


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905