Seg, 27 de Jan de 2014 1:14 pm
Ambientalismo ���é um novo colonialismo.
Afeta, principalmente a SOBERANIA NACIONAL.
De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de diogocw2@netcourrier.com
Enviada em: segunda-feira, 27 de janeiro de 2014 10:36
Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
Assunto: [resistencia-democratica] Ambientalismo amea���ça a sa���úde dos brasileiros, a fauna, flora, cultivos e cultura do Pa���ís
domingo, 26 de janeiro de 2014
<http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2014/01/ambientalismo-ameaca-saude-dos.html> Ambientalismo amea���ça a sa���úde dos brasileiros,
a fauna, flora, cultivos e cultura do Pa���ís
<http://3.bp.blogspot.com/-MjAVaD3OrIQ/UuRvHHdB2wI/AAAAAAAAVFY/ZvrQs59p7Ow/s1600/Evaristo+Eduardo+de+Miranda+04.jpg>
Dr. Evaristo Eduardo de Miranda
Evaristo E. de Miranda, doutor em ecologia e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu���ária (EMBRAPA) publicou no <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,contra-a--bioadversidade-,1122235,0.htm> ���⒠��O Estado de S.Paulo���⒠�� (24.01.2014) conciso mas profundo e esclarecedor artigo, como ali���ás costuma ser sua excelente carater���ística.
Nele, p���õe a nu com sobrada ci���ência, o absurdos dos males que o ambientalismo dominante traz para o Brasil e at���é para a pr���ópria natureza.
Ele demonstra que a pol���ítica ambientalista promovida por ���órg���ãos de governo, m���ídia, ONGs e at���é p���úlpitos:
1) atrai perigos perfeitamente identificados para a sa���úde dos brasileiros no campo e na cidade;
2) amea���ça aos pr���óprios animais nativos;
3) p���õe em risco cultivos e resid���ências humanas;
4) em suma, sob pretexto de proteger o meio ambiente e a biodiversidade, na realidade atenta contra ele e cria uma aut���êntica bioadversidade, fonte de toda esp���écie de males para o Pa���ís.
O artigo dispensa todo coment���ário e o reproduzimos aprazidos:
<http://2.bp.blogspot.com/-9AhT401gOaE/UuRvHEAi6EI/AAAAAAAAVFc/kfBZ-EVqdqk/s1600/Febre+maculosa,+garrapato.jpg> A febre maculosa espalhada pelo carrapato-estrela ���é respons���ável pela morte de dezenas de pessoas
A febre maculosa espalhada
pelo carrapato-estrela ���é respons���ável
pela morte de dezenas de pessoas
Contra a bioadversidade
Nas ���áreas rurais, nas periferias urbanas e na produ���ção agropecu���ária, os brasileiros enfrentam uma dura e cotidiana batalha contra a bioadversidade:pragas e doen���ças atacam humanos, animais, cultivos e o meio ambiente.
Sem a���ções efetivas de gest���ão e controle, popula���ções de animais selvagens, nativos e ex���óticos, proliferam.
Exemplo conhecido ���é a prolifera���ção das capivaras em espa���ços urbanos e ���áreas agr���ícolas.
Al���ém da destrui���ção na vegeta���ção, elas disseminam a febre maculosa, por meio do carrapato-estrela, respons���ável pela morte de dezenas de pessoas. Isso interditou o acesso a espa���ços p���úblicos em diversas cidades.
As placas advertem: ���⒠��Capivaras. Afaste-se. Risco de febre maculosa���⒠��.Elimin���á-las n���ão ���é f���ácil e constitui crime ambiental inafian���çável. As prefeituras est���ão de m���ãos atadas.
Problema an���álogo ocorre com a prolifera���ção de micos, saguis e at���é do macaco-prego, capazes de devorar ovos e filhotes, mesmo nos ninhos mais escondidos.
Eles causam o decl���ínio e a extin���ção local de popula���ções de aves, al���ém de invadirem resid���ências e destru���írem a vegeta���ção.
<http://3.bp.blogspot.com/--Yin1pl8C-A/UuRvHnrOKoI/AAAAAAAAVFg/urbJNxG6fq0/s1600/f_39385.jpg> Capivaras trazem febre maculosa, mas elimin���á-las ���é crime ambiental inafian���çável
Capivaras trazem carrapato da febre maculosa,
mas elimin���á-las ���é crime ambiental inafian���çável
Como as pombas, os ���⒠��ratos do c���éu���⒠��, as maritacas adaptaram-se ���às cidades, n���ão cessam sua expans���ão e causam diversos danos, at���é ���às instala���ções el���étricas.
Com a pomba-amargosa e outras pragas aladas, as maritacas chegam a impossibilitar o cultivo de girassol, sorgo e outras plantas, causam danos ���à fruticultura e atacam os gr���ãos no transporte, como o amendoim.
Dois graves problemas faun���ísticos vieram da Argentina e do Uruguai: a lebre e o javali.
A superpopula���ção da lebre europeia virou caso de seguran���ça aerovi���ária.
O grande n���úmero desses animais ���ágeis e de h���ábito noturno preocupa a opera���ção de aeroportos.
Sua reprodu���ção crescente e r���ápida torna invi���ável a produ���ção de hortali���ças. Elas destroem planta���ções de maracuj���á, laranjais e cafezais em forma���ção. N���ão h���á cerca ou tela capaz de cont���ê-las.
<http://3.bp.blogspot.com/-lYYsOV5fN1U/UuRxrSqaFoI/AAAAAAAAVF4/dmIjQLbmKkQ/s1600/Foto+Paulo+Ribas-Correio+do+Estado+Javalis+em+MS,+costumam+atacar+em+bandos+as+planta%C3%A7%C3%B5es+de+milho+deixando+rastro+de+destrui%C3%A7%C3%A3o.jpg> Javalis em MS: costumam atacar em bandos as planta���ções de milho deixando rastro de destrui���ção. Foto Paulo Ribas-Correio do Estado
Javalis em MS: costumam atacar em bandos
as planta���ções de milho deixando rastro de destrui���ção.
Foto Paulo Ribas-Correio do Estado.
Protecionismo ambientalista permitiu expans���ão descontrolada
desta esp���écie que n���ão existia no Brasil.
Um dos maiores prejudicados ���é o coelho nativo. Otapiti e seus filhotes s���ão mortos pela lebre, que invade e ocupa suas tocas.
J���á o javali segue em expans���ão e ataca as mais diversas lavouras e ambientes naturais.
N���ão h���á defesa contra esse animal agressivoque chega a 200 quilos, atua em bandos e invade at���é mesmo cria���ções de su���ínos em busca de f���êmeas.
Em ���áreas protegidas, o javali ocupa o h���ábitat e concorre com a queixada e o cateto. <http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/search/label/javali> MAIS SOBRE O JAVALI
Sem manejo adequado, a recupera���ção das ���áreas de preserva���ção permanente e de reserva legal, determinada pelo novo C���ódigo Florestal, criar���á corredores e novos espa���ços para ampliar ainda mais essas pragas e as doen���ças transmitidas.
Seu contato com a fauna selvagem e dom���éstica ampliar���á a prolifera���ção de v���árias doen���ças, como febre amarela, aftosa, lepra, raiva, leishmaniose, etc.
Sem gest���ão territorial e ambiental, a introdu���ção e a aproxima���ção desses animais de ���áreas rurais e urbanas tornar���á invi���ável a elimina���ção de diversas doen���ças e trar���á novas ���⒠�� e dif���íceis ���⒠�� realidades ao combate ���às zoonoses.
A bioadversidade dos invertebrados resulta em parte da biodiversidade de mosquitos, pernilongos, carapan���ãs, borrachudos e assimilados.
<http://2.bp.blogspot.com/-ItX_r3qkGEs/UuRxq6VV5xI/AAAAAAAAVF0/-uzAAyoinlI/s1600/Aedes+aegypti.jpg> A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ultrapassou 1,5 milh���ão de casos em 2013, tr���ês vezes mais do que em 2012!
A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti,
ultrapassou 1,5 milh���ão de casos em 2013,
tr���ês vezes mais do que em 2012!
C���ódigo Florestal cria grandes espa���ços para sua multiplica���ção!
A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti,ultrapassou 1,5 milh���ão de casos em 2013, tr���ês vezes mais do que em 2012!
Um recorde como nunca antes se viu na Hist���ória deste pa���ís. Foram 500 mortes registradas. E prosseguem cr���ônicas a febre amarela, a mal���ária, a oncocercose, etc.
A bioadversidade provocada por vermes e assimilados tamb���ém vai bem.Esquistossomose, Chagas, toxoplasmose, ameb���íases, lombrigas e giard���íases proliferam.
A falta de saneamento e de ���água tratada afeta criticamente tanto popula���ções amaz���ônicas ao longo de grandes rios como a periferia de cidades e ���áreas rurais.
Mais de 88% das mortes por diarreia se devem ���à falta de saneamento e 84% dessas mortes atingem as crian���ças. As infec���ções s���ão contra���ídas pela ingest���ão de ���água ou alimentos contaminados.
Apesar dos progressos (entre 2010 e 2011 houve um aumento de 1,4 milh���ão de ramais de ���água e 1,3 milh���ão na rede de esgotos), n���ão se coleta nem metade do esgoto. E, do coletado, apenas 38% recebe algum tratamento.
As inunda���ções de ver���ão, al���ém de deslizamentos, trazem a leptospirose e o perigo do tifo e do t���étano.
<http://1.bp.blogspot.com/-Rd2h7HvZo7I/UuRxr3EhSWI/AAAAAAAAVGE/gLK2lhQDJo4/s1600/Morcego+sangu%C3%ADvoro+Desmodus+rotundus+rotundus,+no+Brasil++Amazonas,+Par%C3%A1,+Bahia,+Minas+Gerais,+S%C3%A3o+Paulo,+Santa+Catarina,+Rio+Grande+do+Sul.jpg> Morcego hemat���ófago Desmodus rotundus rotundus, no Brasil: Amazonas, Par���á, Bahia, Minas Gerais, S���ão Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul
Morcego hemat���ófago Desmodus rotundus rotundus, no Brasil:
Amazonas, Par���á, Bahia, Minas Gerais, S���ão Paulo,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
���Ò�reas de Prote���ção, as AP do C���ódigo Florestal, liberam aumento desta
e outras esp���écies danosas para o homem
Os ex���ércitos de carrapatos, percevejos, moscas, mutucas, baratas, escorpi���ões, aranhas, morcegos hemat���ófagos e transmissores da raiva, caramujos gigantes, serpentes pe���çonhentas e outras amea���ças sempre recebem refor���ços externos.
A rec���ém-chegada lagartaHelicoverpa armigera j���á trouxe preju���ízos de bilh���ões ���à agricultura brasileira!
Isso n���ão se resolve apenas com reflex���ões metaf���ísicas. ���Ò� preciso agir.
Explica���ções simplistas de que o desmatamento ou o ���⒠��desequil���íbrio ecol���ógico���⒠�� levam esses animais a se refugiar em cidades n���ão servem nem como piada.
No mundo inteiro existem gest���ão e manejo ambiental, como abate direcionado de animais e uso preventivo do fogo, por exemplo, at���é em unidades de conserva���ção.
No Brasil n���ão se pode fazer manejo e gest���ão ambiental nem sequer em ���áreas agr���ícolas. Capacitar t���écnicos para o manejo seria indu���ção ao crime.
<http://4.bp.blogspot.com/-12ZZh1UEcS4/UuRxq3jXwiI/AAAAAAAAVFw/2lcj6DnqZJw/s1600/Lagarta+Helicoverpa+armigera+03.jpg> A lagarta Helicoverpa armigera j���á trouxe preju���ízos de bilh���ões ���à agricultura brasileira!
A lagarta Helicoverpa armigera j���á trouxe
preju���ízos de bilh���ões ���à agricultura brasileira!
Mitos abastratos ambientalistas impedem combate com fogo
A pol���ítica resume-se a aplicar redomas legais de prote���ção sobre territ���órios e esp���écies, mesmo se invasoras ou em superpopula���ção.
N���ão existem a���ções efetivas de controle dessas popula���ções.
A situa���ção sanit���ária atual e futura precisa ser objeto de uma aten���ção mais racional e preventiva.
Como enfrentar essabioadversidade quando qualquer tipo de ca���ça ���é crime e a posse de armas, mesmo em ���áreas rurais isoladas, ���é quase imposs���ível?
Maior que o desafio de preservar a natureza ���é o de geri-la e controlar suas popula���ções animais.
Enfrentar a bioadversidade exige, al���ém de financiamento, um cabedal deci���ência, inova���ção e compet���ência, algo raro, quase em extin���ção, no campo ambiental
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Postado por Luis Dufaur ���às <http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2014/01/ambientalismo-ameaca-saude-dos.html> 05:30
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