Banner

SMA

Nossa Senhora



Rio de Janeiro


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16955

Mensagens neste resumo (14 Mensagens)

Mensagens

1.

Fw: Neur���ônio napole���ônico // Neur���ônio cauteloso // Neur��

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qua, 29 de Jan de 2014 11:41 pm









-------Original Message-------

From: Pol���ítica & Cia
Date: 29/01/2014 23:05:01
To: undisclosed-recipients:,
Subject: Neur���ônio napole���ônico // Neur���ônio cauteloso // Neur���ônio milagreiro
// Neur���ônio criativo




29/01/2014

Augusto Nunes
Neur���ônio napole���ônico
���⒠��Ele falou muito���⒠� Ele estava discutindo num momento, voc���ê veja como as
conversas s���ão. N���ós come���çamos a conversar sobre���⒠� ele estava falando sobre o
Kruschev, e falou sobre ���⒴�� porque o Kruschev foi respons���ável pela dire���ção em
Stalingrado. Ele discutiu a guerra, depois falou do Napole���ão, a���í discutiu
sobre o Napole���ão. E fala sobre toda a hist���ória da Am���érica Latina e do mundo���⒠��

Dilma Rousseff, em entrevista coletiva em Havana, ao descrever seu encontro
com Fidel Castro, comprovando que qualquer conversa descrita em dilm���ês soa
como papo de Napole���ão de hosp���ício.
Neur���ônio cauteloso
���⒠��N���ão h���á a menor condi���ção de eu usar o cart���ão corporativo e misturar o que ���é
consumo privado e p���úblico���⒠��.
Dilma Rousseff, sobre o jantar num restaurante de luxo em Portugal, sem
explicar por que os gastos com cart���ão corporativo continuam secretos.
Neur���ônio milagreiro
���⒠��Eu escolho o restaurante que for porque eu pago a minha conta���⒠��.
Dilma Rousseff, sobre o jantar num restaurante de luxo em Lisboa, informando
que, para pagar contas em restaurantes, usa o dinheiro que n���ão ganhou na
lojinha 1,99 em Porto Alegre fechada por falta de fregu���ês.
Neur���ônio criativo
���⒠��O Brasil quer tornar-se parceiro econ���ômico de primeira ordem para Cuba���⒠��.
Dilma Rousseff, nesta segunda-feira, em visita a Cuba, depois de aprovar
mais um financiamento de 290 milh���ões de d���ólares no Porto de Mariel,
revelando que acabou de inventar uma nova modalidade de parceria em que um
s���ó doa e o outro s���ó gasta.





Nenhum v���írus encontrado nessa mensagem.
Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.br
Vers���ão: 10.0.1432 / Banco de dados de v���írus: 3658/6543 - Data de Lan���çamento:
01/29/14
2.

Fw: Juiz de Bras���ília absolve traficante que levava 52 por���çõ

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qua, 29 de Jan de 2014 11:41 pm









-------Original Message-------

From: Pol���ítica & Cia
Date: 29/01/2014 23:03:28
To: undisclosed-recipients:,
Subject: Juiz de Bras���ília absolve traficante que levava 52 por���ções de
maconha no est���ômago pra traficar dentro da Papuda.




FIM DA PICADA! Juiz de Bras���ília absolve traficante que levava 52 por���ções de
maconha no est���ômago pra traficar dentro da Papuda. Raz���ão? O doutor considera
a droga ���⒠��recreativa���⒠��
Decis���ão de juiz se respeita, claro!, mas se discute ���⒠�� e, at���é onde a lei
faculta, pode-se recorrer contra ela. O juiz Frederico Ernesto Cardoso
Maciel, da 4���ª vara de Entorpecentes de Bras���ília, vai virar um her���ói e um
s���ímbolo da causa da descrimina���ção das drogas ���⒠�� particularmente da maconha.
Ser���á transformado numa esp���écie de nova face da Justi���ça: mais humana, mais
compreens���ível, mais pluralista. Tudo bem! Digamos que fosse assim. Ocorre
que o senhor Cardoso Maciel tem de julgar segundo as leis que temos, n���ão
segundo aquelas que ele pessoalmente acharia justas. O seu arb���ítrio n���ão ���é
subjetivo: transita num determinado orbital. Por que isso? O doutor resolveu
absolver um traficante de maconha. E n���ão era coisa pouca, n���ão! Sob quais
argumentos? Leiam trechos da reportagem de Felipe Coutinho, na Folha. Volto
em seguida.
Escreveu o doutor:
���⒠��Soa incoerente o fato de outras subst���âncias entorpecentes, como o ���álcool e
o tabaco, serem n���ão s���ó permitidas e vendidas, gerando milh���ões de lucro para
os empres���ários dos ramos, mas consumidas e adoradas pela popula���ção, o que
demonstra tamb���ém que a proibi���ção de outras subst���âncias entorpecentes
recreativas, como o THC, s���ão fruto de uma cultura atrasada e de pol���ítica
equivocada e violam o princ���ípio da igualdade, restringindo o direito de uma
grande parte da popula���ção de utilizar outras subst���âncias���⒠��.
O juiz Cardoso Maciel tem todo o direito se julgar a cultura brasileira
���⒠��atrasada���⒠�� ���⒠�� e posso imaginar o seu sofrimento ao ser juiz em meio a esse
atraso, n���é? Mas nada o impede de se filiar a um partido pol���ítico e disputar
um lugar l���á naquele pr���édio das duas conchas, n���ão ���é mesmo? Refiro-me ao
Congresso Nacional. ���Ò� l���á que se fazem as leis, meus senhor, n���ão a���í na 4���ª
Vara de Entorpecentes de Bras���ília. Quem deu ao juiz a compet���ência para
descriminar a maconha?
Aten���ção, senhores leitores, o r���éu em quest���ão foi pego DENTRO DO PRES���Ò�DIO DA
PAPUDA COM 52 POR�����ES DE MACONHA DENTRO DO EST����MAGO. O destino era o trafico
entre os presidi���ários. Pediu pena m���ínima, e o juiz decidiu absolve-lo. O
advogado do traficante certamente n���ão esperava tanto.
A justificativa, com a devida v���ênia, ���é pat���ética. Escreveu ele ainda, segundo
a reportagem: ���⒠��A portaria 344/98, indubitavelmente um ato administrativo que
restringe direitos, carece de qualquer motiva���ção por parte do Estado e n���ão
justifica os motivos pelos quais incluem a restri���ção de uso e com���ércio de
v���árias subst���âncias, em especial algumas contidas na lista F, como o THC, o
que, de plano, demonstra a ilegalidade do ato administrativo���⒠��.
N���ão est���á em quest���ão, nem ���é de sua compet���ência, o conte���údo da portaria. Ainda
que ele n���ão goste dela, n���ão ���é sua fun���ção declarar a sua ilegalidade.
Enquanto ele estiver investido da toga, cumpre-lhe considerar que ela
integra o conjunto das normas do estado de direito ���⒠�� que inclui ainda a Lei
Antidrogas, a 11.343.
De resto, observo que senten���ça de juiz n���ão deveria servir para proselitismo
e milit���ância em favor de causas. Ademais, h���á uma quest���ão de fundo: se a
maconha fosse legal no Brasil, ele tem a certeza de que o traficante em
quest���ão n���ão estaria com a barriga cheia de coca���ína, por exemplo? Algu���ém
dir���á: ���⒠��E voc���ê, Reinaldo, como pode levantar uma hip���ótese como essa?���⒠�� Posso,
sim! O indiv���íduo sabia que estava cometendo uma ilegalidade ���⒠�� da���í ter
recorrido ���àquele ardil. E ele o fez n���ão porque, a exemplo do doutor,
considere injusta a ilegalidade da maconha, mas porque decidiu, de forma
consciente, transgredir uma lei. Ele n���ão era um militante da liberdade de
escolha. Tratava-se apenas de algu���ém cometendo um ato que sabia ser
criminoso.
Um crime que, n���ão obstante, o juiz n���ão reconheceu. Um desprop���ósito absoluto.
PS ���⒠�� Comentem com prud���ência, como de h���ábito. Pode n���ão ser o caso do juiz
Cardoso Maciel, mas ���é o de outros com as mesmas teses. Eles costumam ser
ultralibert���ários em mat���éria de consumo de drogas, mas acham que a liberdade
de express���ão ���é uma subst���ância perigosa. Tendem a tomar a diverg���ência como
ofensa ���à honra.
Por Reinaldo Azevedo





Nenhum v���írus encontrado nessa mensagem.
Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.br
Vers���ão: 10.0.1432 / Banco de dados de v���írus: 3658/6543 - Data de Lan���çamento:
01/29/14
3.

Fw: Rachel Sherazade fala sobre o financiamento de obras estrangeira

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qua, 29 de Jan de 2014 11:42 pm









-------Original Message-------

From: Pol���ítica & Cia
Date: 29/01/2014 23:01:55
To: undisclosed-recipients:,
Subject: Rachel Sherazade fala sobre o financiamento de obras estrangeiras







27/01/2014

Rachel Sherazade fala sobre o financiamento de obras estrangeiras

Ainda existe jornalismo independente e opinativo no Brasil. Depois do Jornal
Nacional que tentou criminalizar a pol���ícia de S���ão Paulo e inocentar os
bandidos, hoje ���à noite, nada melhor do que assistir a Rachel Sherazade no
Jornal do SBT [aqui].







Nenhum v���írus encontrado nessa mensagem.
Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.br
Vers���ão: 10.0.1432 / Banco de dados de v���írus: 3658/6543 - Data de Lan���çamento:
01/29/14
4.

Fw: {{{{{{SIGILO NA VIAGEM MESMO POR R$ 26.200,00 CADA QUARTO E TEND

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qua, 29 de Jan de 2014 11:43 pm









-------Original Message-------

From: LUIZ SAMPAIO
Date: 29/01/2014 21:37:13
To: undisclosed-recipients:,
Subject: {{{{{{SIGILO NA VIAGEM MESMO POR R$ 26.200,00 CADA QUARTO E TENDO
ALUGADO 30 DELES}}}}}}










A �����esquerda caviar����� gosta de conforto e sabe empregar o dinheiro do
contribuinte para curtir bem as suas viagens. Tamb����m gosta de falar em
�����trabalho escravo�����( em condi�����es prec����rias) e sugere parcim����nia no pagamento
de di����rias aos funcion����rios p����blicos... Na pr����tica se mostra adepta do
ad����gio que diz :�����fa����a o que digo, mas n����o fa����a o que eu fa����o�����. Uma s���� di����ria
do quarto da �����guerrilheira����� Rousseff (R$26.200,00) equivale ao sal����rio
mensal de mais de 36 trabalhadores!
=============================================================================
=======
SIGILO NA VIAGEM - R$ 26.200,00 CADA QUARTO E TENDO ALUGADO 30 DELES


A presidente Dilma Rousseff passou o fim de semana em Portugal. A comitiva
presidencial ocupou mais de 30 quartos de dois dos hot����is mais caros de
Lisboa. Segundo o Estado apurou, a su����te que ela utiliza custa, no pre����o da
tabela, cerca de R$ 26,2 mil (8 mil euros).
A viagem n����o estava na agenda oficial da presidente, divulgada na
sexta-feira ���� noite, e foi mantida em sigilo pelo Pal����cio do Planalto. A
informa�����o era de que ela estaria "sem compromissos oficiais" no fim de
semana.
Pela manh����, Dilma deixou Zurique sem falar com a imprensa. A presidente
esteve na Su�����a desde quinta-feira e foi uma das palestrantes no F����rum
Econ����mico Mundial, em Davos. Na segunda-feira foi ���� inaugura�����o de um porto
financiado pelo Brasil em Cuba.
Entre Davos e Cuba, Dilma e sua delega�����o decidiram passar em Lisboa. Al����m
da presidente, a comitiva contou com alguns dos ministros que a acompanharam
at���� a Su�����a.
Ela se hospedou no hotel Ritz de Lisboa. O estabelecimento colocou uma
enorme bandeira do Brasil na porta para homenagear a presidente. J���� sua
delega�����o de apoio ocupou mais 25 quartos no hotel Tivoli.
Os dois avi����es da delega�����o de Dilma decolaram de Zurique ����s 12h15, hor����rio
de Bras����lia.
Em Davos, Dilma fez um apelo a investidores para que apostem no Brasil e
falou de programas de combate ���� pobreza.
A presidente Dilma chegou ao hotel em Lisboa acompanhada dos ministros
Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Luiz Alberto Figueiredo (Rela�����es
Exteriores), al����m de Marco Aur����lio Garcia, assessor especial da Presid����ncia.
A assessoria informou que a passagem por Lisboa foi uma "parada t����cnica".
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional
dilma-passa-fim-de-semana-em-lisboa-em-sigilo,1122846,0.htm






Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast!
Antiv����rus est���� ativa.







Nenhum v����rus encontrado nessa mensagem.
Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.br
Vers����o: 2013.0.3462 / Banco de dados de v����rus: 3681/7036 - Data de
Lan����amento: 01/27/14
5.

Fw: O DRAMA SOCIALISTA DA VENEZUELA

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qua, 29 de Jan de 2014 11:43 pm








-------Original Message-------

From: francisco.vianna@terra.com.br
Date: 29/01/2014 21:44:33
To: francisco.vianna@terra.com.br
Subject: O DRAMA SOCIALISTA DA VENEZUELA



O DRAMA SOCIALISTA DA VENEZUELA
A perman����ncia do �����acordo energ����tico����� com Havana funciona como se a Venezuela
fosse uma esp����cie de col����nia cubana, uma vez que o pa����s se encontra
exatamente num estado de sujei�����o econ����mica a Cuba, que, todavia, tamb����m ����
ideol����gica e funcional.
:: FRANCISCO VIANNA (da m����dia internacional)
Quarta feira, 29 de janeiro de 2014
Tendo, praticamente, como sua ����nica fonte expressiva de renda o
petr����leo, a Venezuela, que v���� produ�����o da PDVSA baixar continuamente a
produ�����o dessa mercadoria j���� de algum tempo at���� agora, n����o tem arrecadado o
suficiente sequer para garantir o abastecimento de p����o e de rem����dios, ao
povo venezuelano ����� isso apenas citando esses dois produtos.

Maduro com Ra����l Castro e o presidente do Uruguai, o comunista Pepe Mujica,
por ocasi����o da C����pula da CELAC, em Havana, a que compareceu Dilma Rousseff.
No entanto, o regime de Nicol����s Maduro se v���� for����ado a
desvalorizar sua moeda ����� o bol����var ����� repetidamente e a reduzir cada vez mais
o acesso dos venezuelanos ao d����lar e a outras moedas fortes, mas, numa
situa�����o triste e vergonhosa, o l����der chavezista n����o se atreve a cortar,
entre outras coisas, o maci����o subs����dio ���� economia cubana, principalmente
pelo envio de milh����es de barris de petr����leo sob a forma de gasolina e outros
derivados.
Os venezuelanos mais informados sabem perfeitamente disso e s����o
for����ados a engolir esse sapo, com a sensa�����o n����tida de que est����o sendo
tra����dos e roubados enquanto passam necessidades que nunca experimentaram
antes. A crise econ����mica que o pa����s atravessa, com a renda estatal do
petr����leo insuficiente e declinante, incapaz de suprir as necessidades
b����sicas da popula�����o, fez com que o Pal����cio Miraflores cortasse or����amento
nacional em algo em torno de 63 por cento (em n����meros reais), diminu����do em
cerca de 20 por cento em rela�����o ao ano anterior, isso corrigido com uma
infla�����o anual de 56 por cento.
Mas a minoria educada e relativamente informada sabe que Caracas
envia mais de 100.000 barris por dia de petr����leo sob a forma de produtos
derivados de sua destila�����o a Cuba, o que d���� um envio de mais de 6,5 bilh����es
de d����lares por ano. Tal subs����dio permanece intoc����vel, para desespero de
qualquer venezuelano patriota, o que tem gerado questionamentos sobre as
verdadeiras prioridades do �����socialismo bolivariano�����.
Recentemente, o assessor pol����tico Orlando Viera-Blanco fez um
verdadeiro desabafo, no Canad����, ao declarar ���� m����dia que �����o envio de tantos
recursos a Cuba ���� o maior j���� visto da hist����ria do pa����s desde a independ����ncia
at���� hoje e que a intocabilidade do �����acordo energ����tico����� com Havana funciona
como se a Venezuela fosse uma esp����cie de col����nia cubana, uma vez que o pa����s
se encontra exatamente num estado de sujei�����o econ����mica a Cuba, que, todavia
tamb����m ���� ideol����gica e funcional�����.
Coincidentemente, o pa����s sulamericano enfrenta uma crise
econ����mica sem precedentes, que obriga milh����es de venezuelanos a enfrentar
longas filas di����rias para comprar alimentos, com ����ndices de escassez jamais
vistos anteriormente na Venezuela. A falta de farinha de trigo, por exemplo,
faz com que as padarias do pa����s inteiro limitem a oferta a apenas dois p����es
pequenos por pessoa. Com os rem����dios a situa�����o n����o ���� diferente, embora
muito mais grave, com a sa����de p����blica j���� comprometida e de baixa qualidade
pela a�����o de milhares de �����m����dicos cubanos�����, tornando-se cada vez mais
catastr����fica, com as farm����cias e dispens����rios estatais apresentando a falta
absoluta de cerca de 40 por cento dos medicamentos considerados b����sicos.
Tamanho desabastecimento ���� consequ����ncia direta da insufici����ncia
da renda petroleira, que sempre alimentou o imenso apetite da �����revolu�����o
bolivariana����� voltado ����s maci����as importa�����es necess����rias para manter cheias
as prateleiras dos supermercados, num pa����s que se tornou absolutamente
dependente da exporta�����o petrol����fera, mais ainda depois de 14 anos de
sistem����tica destrui�����o socialista do sistema produtivo do primeiro setor
(agropecu����rio) e do segundo setor (industrial), como explica a maioria dos
economistas locais e internacionais.
No entanto, a pesar da enorme escassez de moeda forte e sem
reservas consider����veis delas, o regime �����socialista bolivariano����� de Caracas
optou em apertar o cinto, n����o do governo, mas indefinidamente dos
venezuelanos e deixar inc����lume o ralo por onde se esvai importante parcela
do PIB nacional em dire�����o a Cuba, uma ilha miser����vel e paup����rrima que quase
nada produz, tamb����m sob a sanha �����socialista����� dos Castros.
Alguns analistas coincidem ao afirmar que essa situa�����o reflete
o tamanho da depend����ncia do regime de Maduro em rela�����o ao regime castrista,
que possui um enorme contingente de cubanos diretamente inseridos na m����quina
estatal e nas For����as Armadas da Venezuela, fazendo com que a ilha caribenha
seja na verdade o que assegura o poder de Maduro. Tem-se a impress����o que, no
momento em que Maduro ou outro dirigente qualquer deixe se sustentar a ilha,
sua estabilidade pol����tica perder���� consist����ncia e os elementos cubanos
infiltrados no regime de Maduro ser����o perfeitamente capazes de aplicar um
golpe de estado e substituir qualquer dirigente que venha a agir nesse
sentido. Maduro construiu e consolidou seu poder gra����as aos Castros, em
virtude dessa �����assessoria pol����tica e militar����� cubana e aos sistemas de
espionagem e de seguran����a ideol����gica do regime chavezista montados e
administrados por Cuba na Venezuela. Como sempre ocorre nos socialismos, a
reduzid����ssima burguesia do politiburo �����cubano-venezuelano�����, que est���� vivendo
como �����novos ricos����� a custa do sacrif����cio da popula�����o e que realmente est����
sendo financiada pelo grosso dos petrod����lares da exporta�����o petroleira da
Venezuela.
Tamb����m ���� o que pensa o diretor do Instituto de Estudos
Cubano-Americanos da Universidade de Miami, o professor Jaime Suchlicki, que
afirma: �����Cuba mant����m na Venezuela um contingente que ���� essencial ����
sobreviv����ncia do regime socialista de Maduro. N����o s����o militares, mas s����o
muito pior do que isso: s����o agentes de seguran����a, de intelig����ncia e
assessores pol����ticos, com poderes especiais inclusive para matar. Portanto,
sob certa extens����o, Cuba exerce um controle sobre o pa����s, agindo nas
estruturas de governo da Venezuela e j���� se tornou muito dif����cil para Maduro
ou qualquer outro dirigente se ver livre desta influ����ncia e controle cubano�����

Recentemente, numa clara manifesta�����o desse compromisso ����� que ����
considerado por muitos venezuelanos uma trai�����o ���� p����tria ����� Maduro e Ra����l
Castro reafirmaram a �����coopera�����o econ����mica����� entre os dois pa����ses, durante
uma reuni����o funcional, ocorrida em Havana por ocasi����o da IIa C����pula da
Comunidade de Estados Latinoamericanos e Caribenhos (CELAC), a qual tamb����m
contou com a presen����a da presidente brasileira.
Os governos de Cuba e Venezuela mant����m tal �����convenio����� que
engloba �����acordos de natureza diversa�����, que inclui o energ����tico pelo que e
ilha recebe cerca de 100.000 barris di����rios de petr����leo e �����paga����� parte desse
����leo com os �����servi����os prestados na Venezuela����� por mais de 30 mil cubanos,
cujo custo para Caracas se situa em torno de 200 mil d����lares per capita.
Tamanha quantidade de recursos que Caracas envia a Havana
compete diretamente com o que a Venezuela necessita para abastecer e
investir em ����reas sociais priorit����rias como sa����de, seguran����a p����blica,
educa�����o, etc., servi����os p����blicos de p����ssima qualidade no pa����s.
A pesar de, no Brasil, a situa�����o ainda estar longe da existente
na Venezuela, ���� incompreens����vel que a Presidente brasileira, Dilma Roussef,
atrav����s do seu banco estatal BNDES envie para Cuba, praticamente a fundo
perdido, algo em torno de 2,4 bilh����es de reais de capital pertencente aos
brasileiros para a constru�����o do porto mar����timo de Mariel, sob a alega�����o
venal de que empresas brasileiras ser����o as benefici����rias finais com grande
retorno de divisas.
O valor do subs����dio venezuelano a Cuba daria, por exemplo, para
solucionar a grave crise energ����tica do pa����s ����� eivado de apag����es e
racionamentos de eletricidade �����, ou para contratar mais de 80 mil policiais
que a Venezuela precisa para tentar atingir os padr����es b����sicos
internacionais de seguran����a p����blica e deixar de ser um pa����s que se tornou em
um dos mais perigosos do mundo para se viver. Todavia, essa quantidade
enorme de recursos ���� gasta para �����contratar�����, a peso de ouro, agentes cubanos
para funcionarem como pol����cia ideol����gica junto ���� popula�����o ����� que vive cada
vez mais com medo do regime, exatamente como em Cuba ����� e para espionar a
oposi�����o e detectar qualquer manifesta�����o de inconformidade nos quart����is,
numa pr����tica que se intensificou quando Maduro chegou ao poder no in����cio do
ano passado, atrav����s de uma elei�����o que se acredita ter sido amplamente
fraudada.
O Brasil, a cereja do bolo, latinoamericano, para o bando de
esquerda, segue o mesmo trajeto em dire�����o ao �����sucialismo����� com a coliga�����o
PT-PMDB-Nanicos no poder e uma discreta colabora�����o do PSDB. A
infraestrutura do pa����s ���� deficiente, o que faz com que cerca de 20% da
produ�����o de gr����os e hortifrutigranjeiros se perca entre o local de produ�����o
e o embarque em seus portos ca����ticos e, mesmo assim o governo de Bras����lia ����
pr����digo em enviar recursos para Cuba e outras ditaduras africanas, e a
perdoar-lhes as d����vidas.
Na raiz de todas essas distor�����es est���� na baixa escolaridade e
educa�����o de brasileiros ����� e pior ainda dos demais sulamericanos �����, que
circunscreve uma cidadania de baix����ssima qualidade, interessada apenas em
receber bolsas do estado, mas que t����m a capacidade de votar e serem votados,
o que determina que os pol����ticos e as pol����ticas desses pa����ses sejam,
respectivamente, os mais incapazes e ineficientes e as mais retr����gradas e
corruptas do planeta.
Muitos iludidos com o socialismo, creditam ao bloqueio econ����mico
estadunidense a Cuba, a raz����o de o pa����s insular do Caribe ser t����o pobre e
miser����vel. Mas ao que se sabe, n����o existe bloqueio algum dos EUA em rela�����o
���� Venezuela, que, no entanto escorrega ladeira abaixo do socialismo para em
breve se tornar uma na�����o t����o pobre e miser����vel como a que no momento a
domina.


Francisco Vianna
6.1.

RES: [resistencia-democratica] ENC: ME ENGANA QUE EU GOSTO !!!!!!!!!

Enviado por: "BATALHA" fernando.batalha@uol.com.br

Qua, 29 de Jan de 2014 11:46 pm



J���� que ela afirma que pagou de seu pr����prio bolso, tem o dever de comprovar
publicamente como foi feito o pagamento: cheque, cart����o de cr����dito ou em
esp����cie. Vamos cobrar dela essa informa�����o. Ela tem um blog. Quem souber o
endere����o por favor me informe.

Batalha

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Iracema
Pedrosa
Enviada em: quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 23:33
Para: Iracema Pedrosa
Assunto: [resistencia-democratica] ENC: ME ENGANA QUE EU GOSTO !!!!!!!!!!!
Prioridade: Alta

De: Terra Mail [mailto:soares.queiroz@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 21:13
Para: mkeiroz@terra.com.br; 'mgcardio'; miguel@maguimo.com.br; 'Humberto de
Luna Freire Filho'; 'Vania Monico'; 'elisangela cavalcante';
f.fortes@terra.com.br; 'Grupo Tema - Paulo Magalh����es'; 'IVONETE'; 'Antonio
Celso Tessari'; 'Queiroz Regis-XCN638'; 'Sandra Allara';
teixeirajosmar@hotmail.com; 'Maria Tereza Pinotti Ribeiro';
imprensa@institutolula.org; maria_cellis@hotmail.com; fkasper@uol.com.br;
epoca@edglobo.com.br; cartas@istoe.com.br; blogdocesarmaia@gmail.com;
boriscas@uol.com.br; brasilverdade@uol.com.br; cartas@metrojornal.com.br;
congressoemfoco@congressoemfoco.com.br; contato@jornalacordabrasil.com.br;
debora.bergamasco@grupoestado.com.br; desabafo.agora@grupofolha.com.br;
diariodoleitor@diariosp.com.br; dora.kramer@grupoestado.com.br;
falecomoblog@globo.com; fcanzian@folhasp.com.br;
felipe.machado@diariosp.com.br; joao.bosco@grupoestado.com.br;
jornaltelescopio@gmail.com; kramer.paulo@uol.com.br;
leonardo@eliteempresarial.com; marialydia@tvgazeta.com.br;
merval@oglobo.com.br; militao@congressoemfoco.com.br; painel@uol.com.br;
plinio@opovo.com.br; redacao@jornalistas.blog.br; ronferraz@globo.com;
sardenberg@cbn.com.br; serrao@alertatotal.net; sonia.racy@estadao.com;
tarsobogaciovas@globo.com; tomazfilhojornalista@hotmail.com; 'Marise
Apparecida Teixeira Ribeiro'; ljardim@abril.com.br;
radaronline@abril.com.br; smilodon.f7@hotmail.com;
pasteldotrevocaragua@terra.com.br; 'Luiz Solano'; pst.cruz@uol.com.br;
batistapinheiro30@yahoo.com.br; samirelfaro@yahoo.com.br;
menteestrategica@grupos.com.br; 'Iracema Pedrosa'; ap.merino@yahoo.com.br;
noreply@blogger.com; hilario@floripa.com.br; julio.nicolosi@hotmail.com;
aluisio.1312@com4.com.br; lfmp@plaw.com.br; sbarrosp@gmail.com;
renatolebrao@ig.com.br; 'Comercial INOVA�����O TRANSPORTES';
financeiro@inovacaotransportes.com.br; jornaltelescopio@gmail.com
Assunto: ME ENGANA QUE EU GOSTO !!!!!!!!!!!
Prioridade: Alta

Presidenta Dilma

Hoje, em entrevista coletiva para a imprensa "miguxa" presente em Cuba, a
presidente Dilma Rousseff declarou: "Eu posso escolher o restaurante que
for, desde que eu pague a minha conta. Eu pago a minha conta... N����o tem a
menor condi�����o de alguma vez eu usar cart����o corporativo; no meu caso est����
previsto para mim cart����o corporativo, mas eu n����o fa����o isso porque eu
considero que ���� oportuno que eu d���� exemplo, diferenciando o que ���� consumo
privado do que ���� consumo p����blico". ���� mentira deslavada !!! Quando chegou ao
seu posto de poste presidenta, sacou da bolsa as notas fiscais e mandou
fazer o reembolso, tal como fizeram os seus acompanhantes. Ningu����m pagou as
contas de restaurantes, em Portugal, com o pr����prio dinheiro. Foi com o nosso
!!!!! Brasil um pais de tolos. Pais rico ���� pais sem safadeza!!!

Soaq

---
Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast! Antiv����rus est���� ativa.
http://www.avast.com
7.

ENC: artigo: ���� a estrutura, enroladores

Enviado por: "Iracema Pedrosa" irapedrosa@uol.com.br   irapedrosa

Qua, 29 de Jan de 2014 11:54 pm





De: Adriano Benayon [mailto:abenayon.df@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 19:16
Para: rtbergmann@yahoo.com.br
Assunto: artigo: ���� a estrutura, enroladores

Com cumprimentos,

AB

���� a estrutura, enroladores ����� 26.01.2014

Adriano Benayon *

Economistas escrevem copiosos e longos artigos sobre o quanto a taxa de
c����mbio do real, valorizada, prejudica a ind����stria local e contribui para a
crise das contas externas apontada pelo d����ficit recorde nas transa�����es
correntes (TCs) com o exterior em 2013: US$ 81,4 bilh����es.

2. Na realidade, ���� ainda maior, pois as contas foram contabilizadas como
exportadas as plataformas de explora�����o de petr����leo em atividade no Pa����s.
Sem essa maquilagem, o d����ficit nas TCs teria sido 10% maior.

3. Claro que a taxa de c����mbio do real valorizada pode estimular as
importa�����es, mormente num pa����s que est���� em vias de desindustrializa�����o h����
dec����nios, e por incentivar gastos no exterior.

4. Entretanto, faz melhorar a rela�����o de interc����mbio, pois as exporta�����es
brasileiras s����o cada vez mais intensivas de recursos naturais, as
commodities, cuja comercializa�����o depende pouco da competi�����o de pre����os.

5. De fato, foi o grande super����vit nas mercadorias, acima de US$ 100
bilh����es, que possibilitou o pequeno saldo positivo, de US$ 2,6 bilh����es, na
balan����a comercial, em queda impressionante, decorrente do crescente e enorme
d����ficit externo dos produtos industriais: nada menos que US$ 105 bilh����es.

6. Na realidade, o d����ficit industrial chegou a US$ 113 bilh����es, se
expurgarmos a �����m����gica����� das plataformas. ���� consequ����ncia da
desindustrializa�����o do Brasil, dominado pelo capital estrangeiro.

7. A valoriza�����o cambial decorre do afluxo de capitais do exterior, que
funciona como uma droga, com efeitos altamente prejudiciais ���� economia,
inclusive a pr����pria depend����ncia dessa droga.

8. Por sua vez, os capitais for����neos s����o atra����dos por taxas de juros altas,
tendo sido as dos t����tulos p����blicos, elevadas, agora, a 10,5% aa. Nos EUA os
t����tulos at���� dois anos pagam menos de 0,3% aa., e l���� a d����vida externa, de US$
16 trilh����es, supera o PIB, e a p����blica ascende a US$ 17 trilh����es.

9. O Banco Central, ilegalmente independente na pr����tica, age a servi����o dos
bancos e empresas transnacionais, inclusive de brasileiros que aplicam
diretamente do exterior. As autoridades monet����rias servem assim os
concentradores, os reais detentores do poder.

10. Entre os preju����zos decorrentes dos juros alt����ssimos, est���� o de os juros
para as empresas produtivas serem um m����ltiplo dos t����tulos p����blicos, o que
eleva o custo de produ�����o de bens e servi����os.

11. As grandes empresas e as transnacionais n����o padecem com essas taxas,
pois s����o favorecidas com benigna TJLP (taxa de juros de longo prazo)
aplicada pelo BNDES e por taxas tamb����m suaves da Caixa Econ����mica e de outros
bancos p����blicos.

12. Tudo isso ���� para fazer crescer os lucros das transnacionais, pois elas
nem precisam de cr����dito - a que t����m acesso no exterior a baixo custo - nem
dependem de custos de produ�����o baixos, porque, n����o sofrendo concorr����ncia,
aplicam os pre����os que desejam.

13. Ademais, elevado ����s nuvens pelos juros absurdos, o servi����o da d����vida
federal absorve mais de 40% da despesa, impulsionado por taxas de juros
acolhidas pelo governo, que, assim, perde capacidade de investimento e
custeio.

14. J���� se v���� que as mazelas da economia brasileira s����o estruturais e n����o
podem sanadas por medidas de pol����tica monet����ria ou fiscal, sem substituir o
modelo dependente por um modelo econ����mico e social que atenda os interesses
do Pa����s.

15. Assim, submisso ao modelo dependente, o governo n����o tem autonomia sequer
para manejar as taxas de c����mbio nem as taxas de juros, nem praticar
pol����ticas expansionistas ou contracionistas da moeda e do cr����dito.

16. O tenebroso art. 164 da Constitui�����o d���� todo o poder ao Banco Central
para emitir moeda, para pass����-la exclusivamente aos bancos privados,
deixando sem recursos o setor p����blico e o pr����prio Tesouro, assim obrigado a
endividar-se com os bancos. N����o bastasse tudo isso, suas disponibilidades de
caixa t����m que ser depositadas no Banco Central.

17. As causas do descalabro s����o, portanto, estruturais, sist����micas. Como
tamb����m estas:

a) a administra�����o p����blica tornou-se incapaz de conduzir o desenvolvimento,
com o Estado enfraquecido pelo servi����o da d����vida, e com as estatais
incrivelmente capitalizadas pelo Estado antes de serem privatizadas em favor
de grupos concentradores, inclusive estrangeiros.

b) o setor privado nacional continua vitimado pelas pol����ticas p����blicas,
desde que foi condenado a definhar, desde o golpe de 1954, que decretou a
entrega do mercado ����s empresas transnacionais, sem que tivessem sequer de
investir realmente, subsidiadas, de forma absurda, para trazer suas m����quinas
usadas, amortizadas e mais que pagas no exterior.

c) esses oligop����lios e carteis ����� que continuaram sendo subsidiados pela
Uni����o, Estados e Munic����pios e ocupam posi�����es dominantes - s����o os agentes
da transfer����ncia de recursos para o exterior, atrav����s de diversas contas.

d) essa ���� a grande fonte da d����vida externa, que se desdobrou na enorme
d����vida interna, cevada com a capitaliza�����o de juros, devido ����s taxas de
juros extorsivas; estas, por sua vez, a raiz da depend����ncia financeira, que
pretende justificar as altas taxas de juros dos t����tulos p����blicos para atrair
capitais a fim de compensar os d����ficits na conta corrente.

e) a ascend����ncia das transnacionais fez delas as benefici����rias dos incr����veis
subs����dios ����s exporta�����es, institu����dos desde o final dos anos 60, as quais
n����o evitaram a explos����o da d����vida externa da���� at���� o final dos anos 70, que
tamb����m cresceu com os investimentos p����blicos na infra-estrutura e nas
ind����strias b����sicas, sob depend����ncia financeira (comandada pelo Banco
Mundial) e depend����ncia tecnol����gica, agravadas em fun�����o das especifica�����es
impostas nas concorr����ncias internacionais.

f) no �����modelo brasileiro����� ����� alardeado nos anos dos falsos milagres
econ����micos ����� n����o h���� como incorporar a maior parte da for����a de trabalho a um
processo produtivo de qualidade, nem elevar o padr����o de vida do grosso da
popula�����o: s���� cresce a j���� esmagadora concentra�����o da renda nas grandes
empresas e os modestos programas de transfer����ncia de renda, na tentativa de
sustentar parte do n����mero gigantesco dos marginalizados, a grande maioria
da popula�����o; tudo como o Banco Mundial gosta, enquanto as transnacionais
extraem os recursos naturais do Pa����s e transferem para o exterior os lucros,
principalmente como despesas, afora as crescentes remessas como lucros
oficiais e juros.

17. Colocar o Brasil no caminho da industrializa�����o, com produ�����o crescente
de bens de alto valor agregado e intensidade tecnol����gica ���� tarefa que n����o h����
como realizar sem as mudan����as estruturais rejeitadas pela atual estrutura de
poder, dominada pelos concentradores, que controlam tamb����m o processo
pol����tico e os centros formadores de opini����o, inclusive a m����dia.

* - Adriano Benayon ���� doutor em economia e autor do livro Globaliza�����o
versus Desenvolvimento.

_____

<http://www.avast.com/>

Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast!
Antiv����rus <http://www.avast.com/> est���� ativa.

8.

F T: ���⒠��BRASIL ���Ò� O GRANDE PERDEDOR EM DAVOS���⒠��

Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br   frvianna1938

Qui, 30 de Jan de 2014 12:11 am



JORNAL FINANCIAL TIMES: ���⒠��BRASIL ���Ò� O GRANDE PERDEDOR EM DAVOS���⒠��
Di���ário americano destaca que ���⒠��n���ão foi f���ácil ouvir qualquer coisa de positivo
sobre o Brasil de um discurso confuso e cheio de clich���ês ideol���ógicos de sua
presidente���⒠��
28 de Janeiro de 2014
Mat���éria enviada pelo empres���ário OSNY TELLES ORSELLY (Jacare���í)

A presidente Dilma Rousseff discursando no Foro Econ���ômico Mundial em Davos:
um discurso confuso e que somente aumentou as d���úvidas da comunidade
econ���ômica mundial sobre a seriedade de prop���ósitos do Brasil.
Artigo publicado pelo jornal Financial Times, na ter���ça-feira de
ontem afirma que o Brasil foi o grande perdedor do Foro Econ���ômico Mundial,
em Davos, na Su���íça.
Segundo a publica���ção, o Pa���ís deixou uma percep���ção de falta de
investimentos em infraestrutura e a sensa���ção de que ���⒠��muito do crescimento
foi proveniente do consumo���⒠��. O artigo completa que ���⒠��n���ão foi f���ácil ouvir
alguma not���ícia positiva sobre o Pa���ís���⒠��.
A publica���ção destaca ainda uma frase do economista-chefe do
Ita���ú-Unibanco, Ilan Goldfajn, que afirmou que ���⒠��os investidores est���ão olhando
para os pa���íses com uma economia sustent���ável e est���ável���⒠�� e completou dizendo
que isso ���⒠��o Brasil n���ão ���é⒠��.
O jornal ressalta que a presidente Dilma Rousseff foi para Davos
logo ap���ós inaugurar um est���ádio para a Copa do Mundo e n���ão vem fazendo nada
para mudar o estado de esp���írito pessimista que envolve o Brasil.
FT DESTACA O M����XICO
O jornal destacou a participa���ção do M���éxico em Davos colocando o
pa���ís como n���úmero um na lista de participantes. O fato de o M���éxico anunciar a
chegada de grandes empresas, como a Nestl���é, que promete investir US$ 1
bilh���ão no pa���ís, e a PEPSICO, que promete investimento de US$ 5,3 bilh���ões,
foi lembrado pelo jornal.
Pa���íses africanos como Nig���éria, Tanz���ânia, Qu���ênia e Uganda tamb���ém
foram vistos com bons olhos pelo Financial Times, que afirmou que eles
convenceram os participantes do f���órum de que coisas boas v���ão acontecer em
2014.
O Foro de Davos re���úne l���íderes empresariais e CEOs de grandes e
m���édias empresas de todo o mundo.


Francisco Vianna
9.

Fwd: JO����OZINHO FOI SUPERADO ...

Enviado por: "F Bihari" fernando.bihari@gmail.com   fernandob1948

Qui, 30 de Jan de 2014 12:24 am



*Na classe a professora pergunta:*

* - Jo����ozinho, o que voc���� quer ser quando crescer? - Quero ser bilion����rio,
ir ���� boate mais cara, pegar a puta mais gostosa, dar a ela uma Ferrari de
mais de milh����o + um apartamento na Barra + uma mans����o em Paris + um jato
para viagens pela Europa + um cart����o Visa Infinite, e com����-la 3 vezes ao
dia... A professora, realmente n����o sabendo mais o que fazer com o
mau comportamento do menino, resolve nem dar import����ncia ao que ele
responde e continua a aula. - E voc����, Mariazinha? - Quero ser a "puta" do
Jo����ozinho*
*onde pego a senha? rssss*
10.

Fwd: Resposta...

Enviado por: "F Bihari" fernando.bihari@gmail.com   fernandob1948

Qui, 30 de Jan de 2014 12:27 am



*RESPOSTA DE PAULO A SEU AMIGO FL����VIO! *

*Fl����vio. De repente, hoje eu comecei a receber uma enxurrada de mensagens
mencionando esta hist����ria. *
*Sou, evidentemente, o cara mais suspeito para tecer considera�����es sobre
qualquer mat����ria que fa����a ju����zo de valor a respeito de meu pai,
especialmente em atos do seu governo. *
*Mas sobre este epis����dio, especificamente, n����o posso me furtar a lhe dizer,
e com certeza absoluta, que o que est���� relatado ���� totalmente verdadeiro. *
*At���� porque, veja voc����, calhou de eu estar presente no mencionado encontro.
Tinha acabado de vir do Rio, e fui direto para a Granja do Torto ver os
meus pais, como eu sempre fazia assim que chegava em Bras����lia. Soube que o
"Velho" estava reunido com o Havelange, no gabinete da resid����ncia. Como
sempre tivemos com ele uma rela�����o muito cordial, me permiti entrar para
cumpriment����-lo e dar-lhe um abra����o. *
*"- Jo����o e Jo����o! Esta reuni����o eu tenho que respeitar!", brinquei
irreverente, dele recebendo um carinhoso beijo. (Havelange sempre teve o
h����bito de beijar os amigos). Ia, logicamente, me retirar, mas papai me
deixou ���� vontade: *
*"- Senta a����, estamos falando de futebol, que ���� coisa que voc���� adora". *
*Fui logo sacaneando: *

*"Voc����s j���� descobriram um jeito de salvar o Fluminense?" (risos - os dois
eram tricolores roxos). *
*"- Ainda n����o, mas vamos chegar l����. Estamos conversando sobre Copa do
Mundo..."*
*Filho, neste momento, o Havelange est���� me sugerindo realizar a pr����xima
Copa do Mundo no Brasil e eu vou dar uma resposta a ele com o seu
testemunho: *

*"Havelange, voc���� conhece uma favela do Rio de Janeiro? *

*Voc���� conhece a seca do nordeste? *

*Voc���� conhece os n����meros da pobreza no Brasil? *

*Com essa realidade, voc���� acha que eu vou gastar dinheiro com est����dio de
futebol? N����o vou! E, enfie essa tal de Copa do Mundo no buraco que voc����
quiser, que eu n����o vou fazer nenhuma coisa destas no Brasil! *
*O Velho n����o concordava que o pa����s despendesse quase um bilh����o de d����lares
(valor abissal para os n����meros daquela ����poca) para tentar satisfazer o
caderno de encargos da FIFA, principalmente diante do quadro de enorme
dificuldade financeira que o Brasil atravessava. Uma situa�����o cambial
dram����tica, resultante de um aperto hist����rico na liquidez internacional -
taxa de juros internacionais de 22% a.a, barril de petr����leo a 50 d����lares no
mercado spot - agravada pela necessidade de se dar continuidade a um
important����ssimo conjunto de obras de infraestrutura. Muitas delas
iniciadas, diga-se de passagem, em governos anteriores, mas que n����o
poderiam ser paralisadas por serem realmente de vital import����ncia para a
continuidade do nosso desenvolvimento. *
*Realmente, era contrastante com o que se fez (ou melhor, o que N����O se fez)
nos governos seguintes: v����rias hidrel����tricas, come����ando por Itaipu - at����
hoje ���� a segunda maior do mundo, al����m de Tucuru����, Balbina, Sobradinho,
todas com as suas gigantescas linhas de transmiss����o; conclus����o da expans����o
de todas as grandes sider����rgicas (CSN, Usiminas, Cosipa e outras - que
fizeram o Brasil passar de cr����nico importador para exportador de a����o);
conclus����o das usinas de Angra 1 e 2; um programa agr����cola que permitiu que
ainda hoje estejamos colhendo os frutos da disparada de produ�����o de gr����os -
gra����as ���� Embrapa, ao programa dos cerrados e ao programa "Plante que o Jo����o
garante"; um salto formid����vel nas telecomunica�����es, at���� ent����o rid����culas;
multiplica�����o da malha rodovi����ria - a mesma, praticamente, na qual hoje
ainda rodamos, s���� que agora sucateada e abandonada; inaugura�����o de dois
metr����s: Rio e S����o Paulo; instala�����o de v����rios a����udes no sert����o nordestino;
a constru�����o de 2.400.000 casas populares, mais do que toda a hist����ria do
BNH at���� ent����o, e muito mais. *
*Isto ���� apenas o que eu me lembro agora, ao aqui escrever rapidamente. Em
resumo: naquela ����poca, o dinheiro dos impostos dos brasileiros,
simplesmente, destinava-se ao desenvolvimento do pa����s. *
*Mas, para concluir, j���� falando do presente: o que se est���� fazendo com o
povo brasileiro ���� simplesmente criminoso. S���� que a roubalheira na
constru�����o dos est����dios ���� apenas a ponta do iceberg. *
*S���� chamando um Aiatol���� para dar jeito, mesmo. *
*Grande Abra����o, *
*Paulo Figueiredo*

*Obs.: 1 - Paulo Figueiredo ���� filho do ex-presidente Jo����o Figueiredo. *
* 2 - Por dever de justi����a, ���� de se ressaltar que o Presidente Jo����o
Figueiredo morreu pobre. Anos ap����s morreu sua esposa, D. Dulce nas mesmas
condi�����es. Seu filho Paulo, hoje trabalha como qualquer mortal e nunca se
teve not����cia de qualquer neg����cio fant����stico envolvendo seu nome, nem
tampouco, que enriqueceu no governo do pai.*

------------------------------
<http://www.avast.com/>

Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast!
Antiv����rus <http://www.avast.com/> est���� ativa.
11.1.

pois ����...

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Qui, 30 de Jan de 2014 12:28 am



Pergunta que n����o quer calar:

O que Dilma foi fazer em Davos? Todos respondem: buscar investimentos estrangeiros para o Brasil. E o que Dilma foi fazer em Havana? Inaugurar um modern����ssimo porto pago com o dinheiro dos brasileiros, em investimento que, s���� agora se sabe, dever���� ultrapassar os R$ 2,4 bilh����es. A���� o investidor estrangeiro pergunta: se a Dilma, em vez de aplicar o dinheiro do BNDES nos sucateados portos brasileiros, acha melhor investir em Havana, por que eu deveria investir no Brasil? ���� a pergunta que n����o quer calar.
12.

ENC: FED AMEA����A REDUZIR PRODU�����O DE COMMODITY

Enviado por: "����lvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Qui, 30 de Jan de 2014 3:06 am



Pacheco aprendeu economia em centros de macumba. Os ventos agora mudaram de
dire�����o no c����u (mercado) dele, de tal modo que ele, que antes se queixava da
emiss����o monet����ria do Fed (notem que ele agora n����o disse �����e como fede�����), que
ele passou agora a reclamar pela diminui�����o de tais emiss����es. N����o ���� curioso?

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 21:34
Assunto: FED AMEA����A REDUZIR PRODU�����O DE COMMODITY

FED AMEA����A REDUZIR PRODU�����O DE COMMODITY
A maior democracia do mundo (que cabe no bolso dos banqueiros) resolve seu
problema de caixa, ao mesmo tempo que destr����i a economia de outras na�����es,
emitindo e reduzindo a emiss����o, da moeda que se transformou em uma
commodity, que s���� o Federal Reserve ����� Fed ����� produz e �����vende����� para o resto do
mundo.
M. Pacheco

---
Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast! Antiv����rus est���� ativa.
http://www.avast.com
13.

The Silence...

Enviado por: "F Bihari" fernando.bihari@gmail.com   fernandob1948

Qui, 30 de Jan de 2014 7:21 am



*Pa����ses civilizados e educados tem mem����ria...*

*The Silence**...*

*About six miles from Maastricht, in the Netherlands, lie buried 8,301
American soldiers who died in "Operation Market Garden" in the battles to
liberate Holland in the fall - winter of 1944. Every one of the men buried
in the cemetery, as well as those in the Canadian and British military
cemeteries, has been adopted by a Dutch family who mind the grave, decorate
it, and keep alive the memory of the soldier they have adopted. It is even
the custom to keep a portrait of "their" American soldier in a place of
honor in their home. Annually, on "Liberation Day," memorial services
are held for "the men who died to liberate Holland." The day concludes with
a concert. The final piece is always "Il Silenzio," a memorial piece
commissioned by the Dutch and first played in 1965 on the 20th anniversary
of Holland's liberation. It has been the concluding piece of the memorial
concert ever since.*

*This year the soloist was a 13-year-old Dutch girl, Melissa Venema, backed
by Andr���� Rieu and his orchestra (the Royal Orchestra of the Netherlands).
This beautiful concert piece is based upon the original version of taps and
was composed by Italian composer Nino Rossi.*

*http://www.flixxy.com/trumpet-solo-melissa-venema.htm
<http://www.flixxy.com/trumpet-solo-melissa-venema.htm>*
14.

LADRA

Enviado por: "F Bihari" fernando.bihari@gmail.com   fernandob1948

Qui, 30 de Jan de 2014 7:23 am



Domingo, 26 de Janeiro de 2014

Dilma deixa hotel de Lisboa pela porta dos fundos

(por Jamil Chade | Ag����ncia Estado)

Sem falar uma s���� palavra sobre os protestos que ocorreram no Brasil
neste s����bado, 25, ou fazer qualquer declara�����o, a presidente Dilma
Rousseff deixou pelas portas do fundo o hotel em que se hospedava em
Lisboa e embarcou na manh���� deste domingo, 26, para Havana. Ontem,
enquanto os protestos ocorriam em v����rias cidades, ela jantava em um
restaurante com estrela pelo Michelin, a refer����ncia da boa gastronomia
no mundo. Dilma e sua comitiva passaram o s����bado em Portugal, ocupando
um total de 45 quartos de dois dos hot����is mais caros de Lisboa, com um
custo total de R$ 71 mil. A presid����ncia optou por n����o usar o pal����cio
do s����culo XVII mantido pelo governo brasileiro e que serve de
embaixada do Pa����s em Portugal por indicar que o local n����o comportaria
a delega�����o. A viagem estava sendo mantida em sigilo e apenas foi
explicada depois que reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou
ontem com exclusividade o momento em que Dilma entrou num hotel de
Lisboa. Segundo a reportagem apurou, a su����te de Dilma est���� tabelada
com um valor de R$ 26 mil. No s����bado, ����s 9h35 (hor����rio de Lisboa), o
comboio que levaria a presidente do hotel ao aeroporto foi obrigado a
entrar em uma garagem p����blica que d���� acesso ao hotel. Enquanto um dos
funcion����rios lavava carros sem saber o que ocorria, os seguran����as
realizavam a opera�����o para driblar os jornalistas e impedir que a
presidente tivesse contato com a imprensa que a aguardava. Dilma
esteve na Su�����a desde quinta-feira, 23, e, sexta-feira, 24, foi uma
das palestrantes no F����rum Econ����mico Mundial, em Davos. O pr����ximo
compromisso da presidente ���� a inaugura�����o de um porto financiado pelo
Brasil em Cuba, nesta segunda-feira, 27. Oficialmente, a explica�����o
para a parada em Portugal ���� a de que o avi����o da FAB n����o teria
autonomia para viajar entre Zurique e Havana. Mas o Planalto n����o
explica nem porque a visita foi mantida em sigilo nem porque o
abastecimento do jato n����o poderia ter ocorrido com a comitiva dentro
do avi����o, algo que levaria cerca de uma hora.
Atividade nos ����ltimos dias
Visite seu Grupo
Yahoo! Mail

Conecte-se ao mundo

Prote�����o anti-spam

Muito mais espa����o

Yahoo! Barra

Instale gr����tis

Buscar sites na web

Checar seus e-mails .

Yahoo! Grupos

Crie seu pr����prio grupo

A melhor forma de comunica�����o

Precisa responder?

Para responder a uma mensagem no Resumo di����rio, clique em um dos links "Responder" na mensagem em quest����o.

Criar novo t����pico | Visite seu Grupo na web
�����Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de quem n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia n����o com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis n����o nos protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos de voc����; quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade est���� condenada,�����

(Ayn Rand)





Blog do grupo:  http://resistenciademocraticabr.blogspot.com/

Endere����os de e-mail do grupo:

Enviar mensagem: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
Entrar no grupo: resistencia-democratica-subscribe@yahoogrupos.com.br
Ficar em WEB.......:- resistencia-democratica- nomail@yahoogroups.com.br
Voltar ao normal...:- resistencia-democratica- normal@yahoogroups.com.br
Sair do grupo:  resistencia-democratica-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
(a mensagem dever���� ser postada sem nenhum ASSUNTO e nenhum TEXTO)
Own













































Nenhum comentário:

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905