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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16957

Resistência_Democrática

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.

Fw: uma presidente kamarada ( Curta reportagem jornalística do SB

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qui, 30 de Jan de 2014 11:56 am









-------Original Message-------

From: Sidnei Oliveira
Date: 30/01/2014 10:47:51
To: alfredoalmar
Subject: uma presidente kamarada ( Curta reportagem jornalística do SBT)

O povo se parece muito com a hiena , que também come merda e ri.






https://www.youtube.com/watch?v=BZM52CYBAeA&feature=youtube_gdata_player



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01/30/14
2.

FW: D.Dilma, a Copa e a farra em Lisboa

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qui, 30 de Jan de 2014 11:57 am









-------Original Message-------

From: Tomaz Filho
Date: 29/01/2014 18:35:40
To: undisclosed-recipients:,
Subject: FW: D.Dilma, a Copa e a farra em Lisboa

NITROGLICERINA PURA/REPASSO



Date: Wed, 29 Jan 2014 18:08:34 -0200
Subject: Fwd: D.Dilma, a Copa e a farra em Lisboa
From: acmamesquita47@gmail.com
To:




D.Dilma, a Copa e a farra e...




Veja o que os leitores portugueses acharam da 'escala técnica' de Dilma em
Lisboa

Enquanto nossa mídia registra, sem se escandalizar, a "parada técnica" do
Aerodilma em Lisboa, onde 45 suítes foram ocupadas pela comitiva real nos
hotéis Ritz e Tivoli (os mais caros da cidade) só para um jantar no Eleven
(único restaurante estrelado Michelin de Portugal), o Diário de Notícias de
lá falou do jantar e deu uma foto de Dilma com o chef Joachim e suas
impressionantes olheiras (que os portugueses também chamam de "fronhas").


Selecionei abaixo alguns comentários de internautas portugueses do site do
jornal. Veja que o tom crítico e até derrisório lá é maior que o de cá.

"Quando se acabar o crédito e/ou as riquezas naturais, acabam-se os Maduros,
os Moráles e as Dilmas. Lá como cá, quando se acaba o dinheiro, acaba-se o
socialismo. Depois, já se sabe, será a culpa dos mercados, dos bancos, blá,
blá, blá….."

"Coitada ! A mulher até mete dó! Deus me livre de tal coisa".

"Por amor da Santa! Será que não era possível arranjar uma foto melhor, quer
de um quer de outro? Parece que saíram de um naufrágio. A Dilma, então, que
até nem é feia de todo, está um pavor, parece que ficou mal disposta com a
janta. Que coisa mal amanhada! Será que pediram licença à senhora para
postar a foto na rede? Tirem lá isso, se querem manter a freguesia. Se bem
que o tal de 11 a mim não me diz nada mas se é na continuação do Lágrimas de
Coimbra (onde caí uma vez por acaso), não vai deixar saudades à brasileira".

"Tava linda hein Dilma, adorei esse look Fester Addams".

"Parece photoshop ao contrário. Que vanguardista".

"Pela foto, parece que tiveram que dar uns sopapos na presidenta, para ela
pagar a conta".

Voltei para a constatação: o retrato desenhado pelos comentários só não é
pior que o retrato de Dilma ao lado do chef Joachim.


A farra bilionária dos vigaristas que forjaram o conto da Copa vai acabar
acordando a multidão de brasileiros lesados


(Foto: Reuters)

ATUALIZADO ÀS 13H31


Alguma alma caridosa precisa contar ao neurônio solitário que toda obra
física de grande porte é complexa.
Se construir estádios fosse simples, como disse Dilma Rousseff no encontro
na Suiça com Joseph Blatter, as arenas prometidas há seis anos estariam
prontas.
E a presidente da República não precisaria submeter-se às humilhantes
cobranças do presidente da Fifa.
Enquanto se explica com os gringos que exploram o futebol mundial, a
supergerente de araque finge que não tem de explicar-se com os nativos
lesados pelos farsantes que forjaram o conto da Copa.
O que dirá aos pagadores de impostos forçados a bancar a farra
multibilionária — anabolizada pela irresponsabilidade do BNDES — promovida
pelo Planalto em parceria com governadores, prefeitos, cartolas e
empresários de estimação?

A reconstituição do golpe atesta que os trapaceiros nem esperaram pela
oficialização da escolha do anfitrião do Mundial. A abertura de mais uma
versão da ópera dos malandros ocorreu em 15 de junho de 2007: numa
celebração no Planalto, Lula aprovou com sorrisos cúmplices e movimentos
verticais da cabeça o palavrório de Ricardo Teixeira, ainda no comando da
CBF: "A Copa do Mundo é um evento privado. O papel do governo não é de
investir, mas de ser facilitador e indutor".

Quatro meses mais tarde, o embusteiro reincidiu no Rio: "Faço questão
absoluta de garantir que a Copa de 2014 será uma Copa em que o poder público
nada gastará em atividades desportivas".

Em 4 de dezembro de 2007, depois de avisar que falava em nome de Lula, o
ministro do Esporte, Orlando Silva, avalizou as promessas do parceiro hoje
homiziado em Miami, a um oceano de distância do camburão.

"Os estádios para a Copa do Mundo serão construídos com dinheiro privado",
disse o ministro que também se transformaria em caso de polícia. "Não haverá
um centavo de dinheiro público para os estádios". Conversa de 171, sabe-se
hoje. Oficialmente, o governo federal confessa ter enterrado R$ 4 bilhões
nas arenas superfaturadas. O desperdício real foi bem maior e muito mais
obsceno, provará a abertura da caixa preta da Copa da Roubalheira.

As maracutaias não contabilizadas continuam à espera da ofensiva dos
políticos ditos oposicionistas, das reações vigorosas dos brasileiros que
não capitulam nem se juntam à manada, das ações do Ministério Público e da
mão pesada da Justiça. Entre tantas bandalheiras, é preciso investigar com
urgência, por exemplo, a origem e o destino do dinheiro que saiu pelo ralo
da reforma do Maracanã ou da construção do Itaquerão.

As duas obras deveriam custariam cerca de R$ 500 milhões cada uma. A
primeira passou com folga de R$ 1 bilhão. A segunda está chegando lá, o que
fará do novo estádio do Corinthians o fruto mais lucrativo da dobradinha
formada pela Odebrecht e por Lula.

Pai do colosso, o ex-presidente que virou camelô de empreiteira envolveu nos
trabalhos de parto a mãe do PAC, o BNDES, o governo estadual e a prefeitura
de São Paulo, fora o resto. Quem ganhou quanto?

A cinco meses do jogo de abertura, o colapso do projeto em execução no
estádio do Atlético Paranaense informa que os espertalhões perdulários
ignoram limites. Irritado com o que viu por lá na última inspeção, o
secretário-geral Jerôme Walcke avisou que a arena de Curitiba seria excluída
do mapa da Copa se o ritmo das obras não passasse a obedecer ao padrão Fifa.


Imediatamente, o orçamento subiu de R$ 265 milhões para R$ 319 milhões. O
salto de 20% será coberto pelos cofres públicos, que já financiaram 85% do
que se gastou.

A festança dos vigaristas vai acabar acordando as multidões que, em junho
passado, impuseram aos farristas algumas semanas de insônia e medo.

Milhões de brasileiros têm sido tratados como se fossem todos patriotas de
galinheiro ou otários profissionais.

A Copa que seria o grande tiro eleitoreiro de Lula pode acertar o pé de
Dilma Rousseff.




'Lisboa e Tejo e tudo', por Maria Helena RR de Sousa



Como é possível que uma senhora que já não é mais criança, ocupante do mais
alto cargo de uma Nação cheia de problemas, se comporte como uma
Maria-Chuteira que não sabe mais nem em quê gastar de tanto que seu marido
ganha?
À menina que sai da periferia de qualquer de nossas cidades e vai parar em
Barcelona ou Madrid e fica extasiada com as purpurinas de sua nova vida,
dá-se um desconto: é natural que queira pavonear-se para os da sua turma.
Mas dona Dilma ir se exibir em Lisboa e nos fazer passar pelo vexame de
mostrar que no fundo ainda somos os mesmos tupinambás boquiabertos com os
espelhos e as miçangas?
Será que ela porventura acha que os grandes empresários do mundo não vão pôr
num prato da balança a estadista e seu discurso em Davose no outro a
deslumbrada sem limites?
Será que ela por um átimo de segundo achou que esse piquenique às margens do
Tejo ia passar despercebido e que não ia ser comparado com o rastilho de
pólvora que começa a unir nossas cidades?
Eu mesma respondo. Acho que ela está convencida que nós, os trouxas
absolutos, não faremos nada e que ela, retroalimentada pelo PT e seu dono,
pode mesmo tudo e que nada de mau lhe acontecerá, a não ser a reeleição e aí
..
Bem, aí entra a Carta do Leitor de O Globo, que copio:
"Estou cansado de ver oportunistas manipularem pessoas, usando a religião e
a política para ganhar dinheiro fácil e poder. De ver tantas mortes e
acidentes em estradas esburacadas, perigosas e mal conservadas. De ver
políticos jogando pretos contra brancos, empregados contra patrões, pobres
contra ricos, incentivando o preconceito e botando lenha na fogueira da luta
de classes. De ver ministérios inúteis, criados para acomodar companheiros,
no esquema do toma lá dá cá. Estou cansado da carga tributária de 37,5% do
PIB, uma das mais altas do mundo, com quase nenhum retorno. De ter medo de
sair à rua, apavorado com bala perdida, assalto e arrastões. Do trânsito e
do transporte público sempre infernais. De ver políticos e governantes
zombarem da nossa inteligência. Da educação cada vez mais desvalorizada.
Estou cansado de muitas coisas, mas, principalmente, de ver a mediocridade
tomando conta do país. Rubem Paes, Niterói, RJ".

É carta que seria assinada por mim e por muita e muita gente.
Perfeita.
E com o timbre da Verdade.
Eu só acrescentaria uma linha depois de olhar detidamente a foto-testemunha
do 'rolézinho' às margens do Tejo: precisavam sair carregando a mercadoria?
Para entender essa última frase, é preciso abrir a foto-testemunha, citada
acima.

*O título, já se sabe, é do poema Lisbon Revisited (1926), Álvaro de Campos
(Fernando Pessoa).

Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, professora e tradutora, escreve
semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005.









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3.

Fw: Enc: Fwd: Enc: Noticias da Presidente Dilma de pileque - ... 'Li

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qui, 30 de Jan de 2014 11:58 am









-------Original Message-------

From: Silvio José Benevides e Maia
Date: 29/01/2014 12:26:18
To: multilistalivre; exercitobrasileiro-3@ccomsex.eb.mil.br
Subject: Enc: Fwd: Enc: Noticias da Presidente Dilma de pileque - ...
Lisboa e Tejo e tudo', por Maria Helena RR de Sousa...

Estamos endo governados por uma quadrilha de gente desclassificada.


----- Mensagem encaminhada -----
De: Helena Ciraulo Maia <h
Para:
Enviadas: Quarta-feira, 29 de Janeiro de 2014 11:12
Assunto: Fwd: Enc: Noticias da Presidente Dilma de pileque - ... 'Lisboa e
Tejo e tudo', por Maria Helena RR de Sousa...



Muito bonito e muito chic.Decadência.Um horror!!!!!!!




Em Terça-feira, 28 de Janeiro de 2014 19:53, Ney Sucupira <ney.sucupira@uol
com.br> escreveu:




Fonte:- Blog de Ricardo Noblat - jornalista do jornal O Globo - 27.01.2014
http://oglobo.globo
com/pais/noblat/?palavra=Maria+Helena+Rubinato+Rodrigues+de+Sousa


Enviado por Maria Helena RR de Sousa - 27.1.2014 | 16h16m
Política
'Lisboa e Tejo e tudo', por Maria Helena RR de Sousa



Como é possível que uma senhora que já não é mais criança, ocupante do mais
alto cargo de uma Nação cheia de problemas, se comporte como uma
Maria-Chuteira que não sabe mais nem em quê gastar de tanto que seu marido
ganha?
À menina que sai da periferia de qualquer de nossas cidades e vai parar em
Barcelona ou Madrid e fica extasiada com as purpurinas de sua nova vida,
dá-se um desconto: é natural que queira pavonear-se para os da sua turma.
Mas dona Dilma ir se exibir em Lisboa e nos fazer passar pelo vexame de
mostrar que no fundo ainda somos os mesmos tupinambás boquiabertos com os
espelhos e as miçangas?
Será que ela porventura acha que os grandes empresários do mundo não vão pôr
num prato da balança a estadista e seu discurso em Davos e no outro a
deslumbrada sem limites?
Será que ela por um átimo de segundo achou que esse piquenique às margens do
Tejo ia passar despercebido e que não ia ser comparado com o rastilho de
pólvora que começa a unir nossas cidades?



Eu mesma respondo. Acho que ela está convencida que nós, os trouxas
absolutos, não faremos nada e que ela, retroalimentada pelo PT e seu dono,
pode mesmo tudo e que nada de mau lhe acontecerá, a não ser a reeleição e aí
..
Bem, aí entra a Carta do Leitor de O Globo, que copio:
Estou cansado de ver oportunistas manipularem pessoas, usando a religião e a
política para ganhar dinheiro fácil e poder. De ver tantas mortes e
acidentes em estradas esburacadas, perigosas e mal conservadas. De ver
políticos jogando pretos contra brancos, empregados contra patrões, pobres
contra ricos, incentivando o preconceito e botando lenha na fogueira da luta
de classes. De ver ministérios inúteis, criados para acomodar companheiros,
no esquema do toma lá dá cá. Estou cansado da carga tributária de 37,5% do
PIB, uma das mais altas do mundo, com quase nenhum retorno. De ter medo de
sair à rua, apavorado com bala perdida, assalto e arrastões. Do trânsito e
do transporte público sempre infernais. De ver políticos e governantes
zombarem da nossa inteligência. Da educação cada vez mais desvalorizada.
Estou cansado de muitas coisas, mas, principalmente, de ver a mediocridade
tomando conta do país. Rubem Paes, Niterói, RJ.
É carta que seria assinada por mim e por muita e muita gente. Perfeita. E
com o timbre da Verdade.
Eu só acrescentaria uma linha depois de olhar detidamente a foto-testemunha
do rolézinho às margens do Tejo: precisavam sair carregando a mercadoria?
*O título, já se sabe, é do poema Lisbon Revisited (1926), Álvaro de Campos
(Fernando Pessoa).
Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, professora e tradutora, escreve
semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005.











4.1.

Um projeto que no futuro poderá ser um reduto "fora da lei".

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Qui, 30 de Jan de 2014 12:06 pm



"Os Castro acenam com um socialismo de Estado, a exemplo da China" 
Bom artigo, esclarece mais o plano que está por detrás... Para investir bilhões de reais brasileiros em Cuba, deveria exigir a supressão do regime comunista castrista.. Se não for isso não trariam nenhuma vantagem para o Brasil. Parece que é um plano de fazer sobreviver a ditadura sanguinária castrista... Parece que o plano dos petistas é que as fábricas brasileiras se instalariam em Cuba para produzir bens e depois de volta ao Brasil, castros cobrariam impostos não pequenos para visar a sobrevivência econômica do regime comunista castrista  e para depois fortalecidos, exportar a revolução cubana pelo mundo a fora... como foi feito no passado na America Latina e África. E os consumidores brasileiros, pagadores de impostos, comprariam produtos fabricados em Cuba muito mais caro do que se produzissem diretamente aqui no Brasil. E com essa manobra o Brasil sustentaria o regime comunista castrista...
Diogoquarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Um projeto que no futuro poderá ser um reduto "fora da lei".

Porto de Mariel

Aristóteles dizia que uma sociedade adequada é governada por leis, não por homens. Com isso ele queria dizer que devemos adotar um império de leis igualmente válidas para todos, em oposição ao poder arbitrário que aos amigos dá tudo, enquanto aos inimigos aplica o rigor das leis.

O Brasil proporcionou a Cuba, empréstimo, via BNDES, de cerca de 2 bilhões para o Porto de Mariel, e ainda disponibilizou uma linha anual de US$ 70 milhões do programa Mais Alimentos Internacional, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, para a compra de implementos agrícolas brasileiros.

O foco brasileiro em Cuba se traduz nos números –no ano passado, o país de 11 milhões de habitantes, mesma população do Rio Grande do Sul, foi o terceiro maior destino de financiamentos do BNDES para exportação de bens e serviços brasileiros.

Recebeu mais recursos do que o Peru, país com PIB de US$ 196 bilhões, quase três vezes maior que o cubano.

Para Cuba, o crédito brasileiro é muito bem vindo, e só Deus sabe se um dia haverá adimplência. Muitos, até os que entendem muito do assunto não acredita em retorno para o Brasil.

Mergulhada em uma crise sem precedentes  a Venezuela, diminui, gradativamente, a ajuda a Cuba e já comunica que terá que cortar a ajuda.

Os Castro acenam com um socialismo de Estado, a exemplo da China, desta feita fazendo de Mariel um entreposto internacional livre de controle e, portanto, "fora da lei"!

Daí o interesse de Maduro, Evo Morales e outros governantes que apoiam ou se omitem diante do tráfico de drogas e do contrabando internacional, inclusive de petróleo e armas.

Postado por BLOG DO MARIO FORTES às 01:18 

huhttp://adireitabrasileira.blogspot.com.br/2014/01/um-projeto-que-no-futuro-podera-ser-um.html

5.

RES: FED AMEAÇA REDUZIR PRODUÇÃO DE COMMODITY

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Qui, 30 de Jan de 2014 12:19 pm



Na escola de economia do Pacheco, existente em centros de macumba, ele chama
emissões monetárias (meios de pagamento) do Fed americano, para compra de
títulos do Tesouro daquele país, de "commodities".

Sem saber que Commodity é um termo de
<http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa> língua inglesa que, como
o seu plural commodities, significando literalmente
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercadoria> mercadoria, é utilizado para
designar <http://pt.wikipedia.org/wiki/Bem_(economia)> bens e às vezes
serviços para os quais existe procura sem atender à
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Diferencia%C3%A7%C3%A3o_do_produto>
diferenciação de qualidade do produto no conjunto dos
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado> mercados e entre vários fornecedores
ou marcas. <http://pt.wikipedia.org/wiki/Commodity#cite_note-1> 1
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Commodity#cite_note-2> 2

As commodities são habitualmente substâncias extraídas da terra e que mantém
até certo ponto um preço universal3
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Commodity#cite_note-3> . (Wikipedia)

E Pacheco se auto-intitula Jornalista Investigativo (Economia e Política) há
54 anos. Valha-nos Deus!...

Álvaro P. de Cerqueira

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 09:38
Para: 'Álvaro Pedreira de Cerqueira'
Assunto: RES: FED AMEAÇA REDUZIR PRODUÇÃO DE COMMODITY

Pena que não tenho como "RESPONDER A TODOS" nesse deboche do APC.

Aliás isso se chama COVARDIA. Ele acusa sozinho e não me dá o direito de
resposta para todos da lista dele em cópia oculta. Não foi à toa que ajudou
a me tirar do Resistência Democrática (grupo que resiste a qualquer
resquício de democracia) e do Mente Estratégica (onde só se mantém quem
MENTE ESTRATEGICAMENTE). Ainda bem que existe gente que repassa o que
escrevo, para esses "grupos" e outras listas.

Mesmo assim eu te respondo APC.

Você sim, é incoerente. Diz ser miseista, mas vibra com as fraudes do Fed (e
como fede) desde que elas tenham como finalidade manter vivo o capitalismo
colonizador e antidemocrático que comprou a maior nação do mundo e a usa
para destruir as outras, seja em armas, seja destruindo a economia.

Não aprendi Economia em nenhuma escola patrocinada pelo Fed (e como fede),
que determina o currículo a ser ministrado, evidentemente fazendo lavagem
cerebral nos idiotas que ali são graduados ou fazem pós-graduação.

Aprendi Economia analisando, investigando e não me deixando levar pelas
manobras do mercado.

Quando digo que o Federal Reserve é o maior produtor de commodity do mundo,
mantendo esse monopólio que exporta (dólares) sem concorrência, e ainda
manipula os preços da maneira que melhor lhe convêm, estou apenas alertando
aos que não conhecem a manobra. Evidente que não dirijo essa informação a
gente como o Economista (sic) Australiano APC que insiste em me criticar sem
qualquer fundamento porque se trata de um idiota, que precisa urgentemente
consultar um médico, ou é "pena paga" pelos que precisam manter as coisas
como estão. E ele nem percebe que, quando me critica, está fazendo o meu
jogo, permitindo-me esclarecer a quem não entendeu.

Em tempo: Estou enviando esta resposta em CÓPIA OCULTA para pessoas amigas,
na esperança que eles repassem para aqueles grupos que você faz parte e
certamente está enviando suas fanfarronices.

M. Pacheco – Jornalista Investigativo (Economia e Política) há 54 anos.

De: Álvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 03:03
Para: Álvaro Pedreira de Cerqueira
Assunto: ENC: FED AMEAÇA REDUZIR PRODUÇÃO DE COMMODITY

Pacheco aprendeu economia em centros de macumba. Os ventos agora mudaram de
direção no céu (mercado) dele, de tal modo que ele, que antes se queixava da
emissão monetária do Fed (notem que ele agora não disse "e como fede"), que
ele passou agora a reclamar pela diminuição de tais emissões. Não é curioso?

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 21:34
Assunto: FED AMEAÇA REDUZIR PRODUÇÃO DE COMMODITY

FED AMEAÇA REDUZIR PRODUÇÃO DE COMMODITY
A maior democracia do mundo (que cabe no bolso dos banqueiros) resolve seu
problema de caixa, ao mesmo tempo que destrói a economia de outras nações,
emitindo e reduzindo a emissão, da moeda que se transformou em uma
commodity, que só o Federal Reserve – Fed – produz e "vende" para o resto do
mundo.
M. Pacheco

_____

<http://www.avast.com/>

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Antivírus <http://www.avast.com/> está ativa.

---
Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.
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6.

ETANOL - BECO SEM SAÍDA

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qui, 30 de Jan de 2014 12:19 pm








ETANOL - BECO SEM SAÍDA
(Xico Graziano)

O Brasil está importando etanol dos Estados Unidos! O país que inventou o
Proálcool, pátria dos veículos flex, o maior produtor mundial de
cana-de-açúcar, anda de marcha à ré no combustível renovável. Primeiro
incentivou, depois maltratou sua destilaria, dando prioridade à poluente
gasolina. Um vexame internacional.

Navios carregados de álcool anidro norte-americano começaram a descarregar
100 milhões de litros no Porto de Itaqui (Maranhão). É somente o começo,
destinado ao abastecimento do Nordeste. No total, as importações serão bem
mais volumosas. Para facilitar, o governo Dilma desonerou de impostos (PIS e
Cofins) as compras de etanol no exterior, dando um tapa na cara dos
produtores nacionais. Surreal.

Há décadas, na agenda planetária os combustíveis renováveis começaram a se
impor nos transportes, preliminarmente, por causa do encarecimento do
petróleo. Recentemente, com a ameaça do aquecimento global, nações
investiram na busca de energias alternativas, ambientalmente vantajosas
diante das de origem fóssil. O sonho dos países desenvolvidos, liderados
pela Europa, é esverdear sua matriz energética utilizando fontes solares,
eólicas ou oriundas da biomassa. Todos avançaram nas energias chamadas
limpas. Aqui andamos para trás.

Tudo caminhava bem. Eleito o PT, no seu primeiro mandato o presidente Lula
recebeu George W. Bush usando o boné dos usineiros. Interessado em abastecer
o crescente mercado dos Estados Unidos, o setor sucroalcooleiro nacional
estava animado. O etanol brasileiro, mais competitivo, ganharia o mundo.
Nesse contexto vitorioso, as montadoras lançaram, em 2003, os carros flex,
dando mais segurança aos consumidores.
Em cinco anos a quilometragem rodada por veículos movidos a etanol
ultrapassou os a gasolina, trazendo grande vantagem ecológica. Segundo Décio
Gazzoni (Embrapa), especialista em agroenergia, as emissões líquidas de CO2
equivalente causadas pela queima de um litro de etanol somam apenas 400
gramas, ante 2.220 gramas da gasolina. Além da redução do desmatamento na
Amazônia, o País também contribuía para a agenda do clima reduzindo as
emissões de CO2 na atmosfera em razão do efeito substituição da gasolina
pelo etanol. Show de bola.

A partir de 2009, surpreendentemente, entramos na contramão da História. Uma
trágica concepção da política pública levou o governo Lula a dar prioridade
à a gasolina da Petrobrás, em detrimento do álcool combustível. Ninguém sabe
explicar ao certo os motivos dessa reversão. Houve, isso é patente, uma
contenção artificial dos preços da gasolina, impedindo, por tabela, o etanol
de remunerar seus custos de produção. Pode ter segurado a inflação. Mas
quebrou a Petrobrás e faliu o setor sucroenergético nacional. Ao invés de
dominar o mercado exportador, o Brasil tornou-se importador de etanol. De
milho.

Influenciados pelo movimento ambientalista, os norte-americanos, na
Califórnia especialmente, decidiram apostar no combustível alternativo. Sua
acertada escolha, porém, exigiu uma mudança técnica com relação ao Brasil:
utilizar o grão de milho, e não o caldo da cana-de-açúcar, nas destilarias.
Por que razão? Acontece que o cultivo da cana-de-açúcar é próprio das
regiões tropicais, onde as lavouras permanecem no terreno por vários anos,
sucessivamente colhidas. Nos países temperados, o frio intenso do inverno
interrompe o cultivo contínuo dos campos.

Do Golfo do México para cima, geograficamente, as condições climáticas
tornam-se restritivas para as espécies vegetais cultivadas de forma
semipermanente";, como a cana. Somente sobrevivem ao período gelado as
plantas que perdem as folhas sazonalmente, como as frutíferas, por exemplo.
Ou certas árvores adaptadas, como os pinheiros. Basta olhar as recentes
tempestades de neve nos EUA para verificar a interrupção do ciclo agrícola.
Nenhum canavial resistiria àquelas baixas temperaturas.
Sobrou para os gringos triturarem o milho nas destilarias. Colhidas as
lavouras e estocados os grãos, o armazenamento permite estender seu consumo
meses afora. Montanhas de milho aguardam a hora de ser moídas e fermentadas
nas dornas, produzindo o álcool que o mundo adotou como etanol.

Qualquer matéria-prima contendo açúcares ou carboidratos pode sofrer
fermentação. Nesse processo químico-biológico, conduzido por bactérias em
condições anaeróbicas, o rendimento final é variável. É aqui que o etanol
brasileiro vence de goleada seu similar oriundo do milho. Na média, um
hectare plantado com cana gera 7.200 litros de etanol; com milho, a mesma
área produz 3.100 litros. Essa maior produtividade energética se reflete nos
custos e na contabilidade ambiental. Em 2009 a Agência de Proteção Ambiental
dos Estados Unidos divulgou parecer comprovando que o uso do etanol de cana
como substituto da gasolina permitiria uma redução de 44% nas emissões de
gases-estufa. Com o milho, cairia para apenas 16%. Tudo conspirou a favor do
Brasil.

Mas saiu errado. Após um período de forte expansão, com grandes
investimentos, chegou a pasmaceira, seguida da quebradeira. Em vez do
sucesso, seguiu-se o desânimo. Os carros flex passaram a encher o tanque com
gasolina. No interior do País, entre 385 unidades, 100 encontram-se
endividadas, praticamente paralisadas ou fecharam as portas. Dezenas de
projetos nem saíram do papel. Frustração total.
Lula, em nome do populismo, destruiu uma das maiores invenções brasileira.
As importações de etanol de milho do Brasil configuram o maior fracasso
mundial de uma política pública na área da energia renovável. Dilma Rousseff
pregressa ministra de Energia, adota discursos contemporizadores. Está, na
verdade, num beco sem saída.

*Xico Graziano é agrônomo, foi secretário de Agricultura e secretário do
Meio Ambiente do Estado de São Paulo. E-mail: xicograziano@terra.com.br


 
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Lembre-se de que Deus criou o mundo com uma palavra.
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7.

PAC - PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE CUBA

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qui, 30 de Jan de 2014 12:33 pm












Cresce o orçamento governamental da "Bolsa-Cuba", ou do PAC - Programa de
Aceleração de Cuba. (Eduardo - Assessoria)









(...) Em 2013 os pagamentos feitos com o cartão corporativo da "Secretaria
de Administração da Presidência" somaram R$ 5,64 milhões, sendo que cerca de
R$ 5,60 milhões não tiveram seu conteúdo revelado. O sigilo dos gastos é
determinado por uma legislação específica que permite que o pagamento não
seja publico para garantia da segurança da sociedade e do Estado.
http://blogs.estadao.com
br/marcelo-moraes/em-2013-gastos-secretos-com-cartao-corporativo-da-presidenc
a-batem-recorde-na-gestao-dilma/



 
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8.1.

PT NÃO TÉM CURA

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Qui, 30 de Jan de 2014 12:42 pm



O PT não tem cura. Antes de sair, Padilha repassa dinheiro público para ONG do pai.Para ser gasto onde? Em São Paulo. C.Leaks

http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/01/o-pt-nao-tem-cura-antes-de-sair-padilha.html
8.2.

O Diploma falsificado do Ministro ( e candidato a governador... )

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Qui, 30 de Jan de 2014 12:48 pm



From: Paulo Henrique Chaves

 

 

O Diploma falsificado do Ministro ( e candidato a governador... )

 

 

...do Estado de São Paulo!!! Outra 'tranqueira&#39;, mais um 'poste&#39; plantado pelo Lula ( pela experiência com os outros 2, Dilma e Haddad... não podemos esperar nada de bom... )

 

A safadeza associada a mentira e falcatrua dessas imundícies não tem fim ........Acompanhe!!!!!

 

 

 

 

Aqui vão as principais informações sobre a qualificação de nosso ministro.

 

ESSE É O NOSSO MINISTRO DA SAÚDE!

Depois de declarar em entrevista no Programa do Jô que é Especialista em Infectologia e este título não constar nos registros das entidades responsáveis, tendo sido convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético, o ministro da Saúde apresentou diploma da USP, com informações que levam a crer que o mesmo teria sido "fabricado&quot;... agora.

 

 

Atente para os detalhes:

1 - O diploma, datado de 2001, afirma que o ministro teria realizado a residência em três anos, de 01 de fevereiro de 1998 a 31 de janeiro de 2001. Ocorre que naquela época a especialização durava apenas dois anos, o que só veio a mudar em 2004.

2 - Em 1998 a residência em infectologia começava em janeiro e não em fevereiro. Isso também só mudou em 2004.

3 - O diploma apresentado é assinado pelos ATUAIS coordenadores da residência e não pelos coordenadores de 2001. (!!!)

4 - O diploma jamais foi registrado na CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), nem na AMB (Associação Médica Brasileira) e nem no CRM-PA (Conselho Regional de Medicina do Pará) onde está inscrito atualmente.

 

5 - Além do mais o diploma  foi expedido (datado )

no mesmo dia da conclusão do curso ( 31 de Janeiro de 2001). Como isso é possível ? Nem para falsificar o diploma, prestando atenção aos detalhes,  essa gente tem competência !!

 

E acham que podem governar o Brasil !

 

Alguém se lembra do doutorado falso da Dilma ?

 

Nesse ponto, a identidade entre "presidenta" e "ministro" é total !!!

 

 

 

 

Mentira sempre teve perna curta...Taí...

 

 

 

 

9.

VAI TER COPA, SIM!

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Qui, 30 de Jan de 2014 12:46 pm












O pacto de Cuba com traficantes de cocaína - Revista Bula
revistabula.com
O pacto de Cuba com traficantes de cocaína
Para não quebrar, sob a perestroika de Gorbachev, a ilha de Fidel Castro
negociou com Pablo Escobar. O comércio só ruiu quando os EUA descobriram que
Cuba era um entreposto da cocaína do Cartel de Medellín
Agora entendem porque o Brasil esta evoluindo cada vez mais no consumo e uso
de drogas, e porque combatem tanto a PM e querem desmilitariza-la ? Não
precisa ser nenhum gênio. O legado de Pablo Escobar ficou para as FARC, que
atualm...



Estudos sobre educação como o divulgado hoje pela Unesco mostram o que o
povo e os educadores já vivem na pele. Na sociedade, há um consenso sobre a
importância da educação, o que está em falta é a decisão política.


Brasil é o 8° país com maior número de analfabetos adultos, diz Unesco
g1.globo.com Relatório mapeou os principais desafios da educação no mundo.
Dos 150 países analisados, apenas 41 atingiram










 
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waldo@infolink.com.br
10.

ESTE É O MINISTRO DE SAPUDE QUE DESEJA SER GOOVERNADOR DE SP

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Qui, 30 de Jan de 2014 12:49 pm



Padilha assina convênio com ONG fundada pelo pai, diz jornal
Entidade receberá quase R$ 200 mil para capacitar jovens; acordo foi assinado pouco antes de Padilha deixar a Saúde para assumir a pré-campanha ao governo de SP
Prestes a deixar o Ministério da Saúde para disputar o governo de São Paulo, Alexandre Padilha não apenas se utilizou da cadeia nacional da rádio e televisão para fazer campanha antecipada como assinou convênio no valor de 199.800 reais com uma entidade da qual seu pai, Anivaldo Pereira Padilha, é sócio e fundador. Segundo reportagem da edição desta quinta-feira do jornal Folha de S. Paulo, a pasta da qual Padilha se desligará nos próximos dias assinou, em 28 de dezembro de 2013, um acordo com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço para executar "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde".

Embora tenha afirmado ao jornal que não exerce função na coordenação de projetos na entidade desde 2009, Anivaldo Padilha confirma que é convidado a participar de palestrar e eventos, nos quais relata as ações da ONG. Além disso, informa a reportagem, como sócio, o pai de Padilha está autorizado a integrar as assembleias anuais que definem os rumos de atuação da entidade. Anivaldo e o ministério, contudo, negam qualquer irregularidade no contrato.
11.

GUERRA FRIA II – O RETORNO?

Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br   frvianna1938

Qui, 30 de Jan de 2014 12:54 pm




GUERRA FRIA II – O RETORNO?
Preocupados com um possível desrespeito a tratado bilateral sobre controle
de armas, os EUA comunicaram a seus aliados da OTAN, neste mês, que a Rússia
testou um novo míssil de cruzeiro lançados de terra, levantando preocupações
sobre a efetividade do tratado assinado em 1987.
:: FRANCISCO VIANNA (com base na midia internacional)
Quinta feira, 30 de janeiro de 2014
Os americanos possuem fortes indícios de que os russos começaram a realizar
testes de vôo de mísseis já em 2008. Tais testes são proibidos pelo Tratado
que proibe mísseis de médio alcance, que foi assinado em 1987 pelo
presidente Ronald Reagan e Mikhail S. Gorbachev. Na ocasião, o líder
soviético e o presidente americano foram tidos por muito tempo como os
responsáveis por acordos que puseram fim à Guerra Fria e, por via de
consequência, acabaram por derrubar o Muro de Berlim e provocar o fim da
União Soviética levando o capitalismo privado e uma democracia, embora
frágil nas mãos de mafiosos, para dentro da Rússia.
Em maio último, Rose Gottemoeller, uma alta funcionária especializada em
controle de armas do Departamento de Estado, começou a levantar muitas
questões sobre os testes com mísseis balísiticos russos junto aos
funcionários de Moscou, que, por sua vez, responderam que iriam investigar o
assunto e analisar o caso a portas fechadas no Kremlin. Mas funcionários do
governo Obama, ao que parece, ou não estavam prontos para denunciar
formalmente os testes balísticos como ilegais, ou simplesmente receberam
ordens superiores (do Salão Oval) para que não tocassem no assunto e
evitassem que a diplomacia americana falasse em "violação do tratado de
1987".
Com a iniciativa de Obama em aumentar consideravelmente os cortes
orçamentários do Pentágono para armas nucleares, o Departamento de Estado
tenta achar uma forma de resolver o problema de não observância contratual
russa de modo a preservar o tratado assinado e manter uma porta aberta a
futuros acordos de controle de armas.
Jen Psaki, uma porta-voz do Departamento de Estado, disse claramente que "os
EUA nunca hesitam em levantar questões de inobservância de tratados por
parte da Rússia com Moscou, e a questão dos testes balísticos não é uma
exceção; há um processo de revisão em curso, e nós não gostaríamos de
especular ou de prejudicar o seu resultado".
"Tais testes com mísseis de médio e longo alcance por parte dos russos,
violam flagrantemente o tratado de 1987 e a Casa Branca, mesmo assim, tem
tido muita paciência com Moscou", disseram alguns funcionários do
Departamento de Estado, na condição de anonimidade por estarem
desautorizados a discutir sobre deliberações internas em curso e chanceladas
como secretas há mais de um ano. Isso faz crescer a pressão sobre a
administração Obama para que adote uma atitude mais dura com relação a
Moscou de Putin.
A conrovérsia pública sobre tais testes russos pode se tornar uma nova e
importante área de atrito nas já difíceis relações entre os EUA e Rússia,
podendo até fazer recrudescer uma nova Guerra Fria. Nos últimos tempos,
essas relações foram estressadas por diferenças pouco conciliáveis sobre
como acabar com o conflito na Síria, pelo asilo temporário concedido a
Edward J. Snowden, o ex-empreiteiro traidor da Agência de Segurança Nacional
(NSA) e, mais recentemente, dobre a recente turbulência na Ucrânia.
O tratado de proibição de testes, produção e posse de mísseis de médio
alcance foi considerado pela maioria dos países como um passo importante
para conter a corrida armamentista tanto americana como russa. Ronald Reagan
que assinou o tratado, chegou a dizer que "a importância do tratado
transcende os números", durante a assinatura, tendo acrescentado que
destacava o valor de "uma maior abertura em programas militares e de
equilíbrio de forças".
Aconteceu que, depois que o presidente Vladimir V. Putin chegou ao poder, os
militares russos começaram a reavaliar sua estratégia e o Kremlin levantou
dúvidas sobre o acordo assinado. Durante o governo de George W. Bush, o
Ministro da Defesa russa, Sergei Ivanov B., chegou a propor que os dois
lados denunciassem e deixassem o tratado.
O russo argumentou que, embora a Guerra Fria tivesse acabado, seu país ainda
enfrenta ameaças de nações de sua periferia, incluindo a China e,
potencialmente, o Paquistão. Mas Bush se mostou relutante em encerrar um
tratado que os países da OTAN consideravam como uma pedra angular no
controle multilateral de armas de destruição em massa e cuja revogação
permitiria, em tese, que russos – e eventualmente outros – aumentassem o
número de mísseis balísticos com ogivas nucleares de médio alcance dirigidos
contra aliados dos EUA na Ásia.
Com a chegada de Obama à Casa Branca, os russos reafirmam que querem manter
o acordo. Mas, na visão de analistas americanos, a Rússia também busca
montar um esforço para fortalecer suas capacidades nucleares para compensar
a fraqueza de suas forças convencionais, não nucleares. Por sua vez e
concomitantemente, Barak Obama havia prometido, em seu discurso sobre o
"Estado da União" do ano passado, "buscar novas reduções dos arsenais
nucleares estadunidenses";, uma meta que as autoridades americanas,
principalmente entre os democratas, até certoponto esperava poder fazer
parte do "legado de Obama".
Todavia, funcionários do governo e especialistas internos e externos –
principalmente do Pentágono - dizem que é "altamente improvável que o
Capitólio venha a aprovar maiores cortes messe sentido, a menos que a Rússia
demonstre uma irrestrita adesão ao tratado de 1987, o que, afinal, parece
não estar ocorrendo.
Segundo diise um ex-oficial da Casa Branca e do Pentágono, Franklin C.
Miller, "caso o governo russo tome decisões consideradas proibidas por
tratados formamente assinados com os americanos, isso, por si só já é uma
indicação mais do que suficiente de que agora eles não estão mais
interessados em buscar qualquer controle de armas, pelo menos até o fim do
mandato do presidente Obama" e que sua atitude, na prática, já corresponde a
um abandono do tratado.
Foram necessários anos de trabalho minucioso para que a inteligência
americana reunisse informações suficientes sobre o novo sistema de mísseis
da Rússia, mas, no final de 2011, as autoridades estadunidenses puderam
denunciar com certezza e de forma clara que os russos não agiam mais em
conformidade com o tratado de 1987.
No ano passado houve um mutismo oficial de Washington sobre isso. Não
obstante, tem havido repetidos rumores sobre a natureza de tal violação não
ter sido previamente divulgada, veiculados por algumas reportagens da mídia
especializada no setor de defesa que, ao que parece, têm focado sobre o
sistema errado: o de um novo míssil de dois estágios chamado RS-26.
De acordo com os dados da inteligência privada e estatal, os russos tem
testado esse míssil no médio alcance, com as autoridades ocidentais
percebendo de forma predominante que existe a intenção russa de preencher
uma lacuna em sua capacidade balística de médio alcance, que acabou
resultando na inobservãncia do tratado de 1987.
Esse tratado define mísseis de médio alcance como sendo os mísseis
balísticos ou de cruzeiro lançados do solo e capazes de voar de 500 a 5.800
km. Mas, pelo fato de a Rússia ter realizado uns poucos testes com o RS-26
em escala intercontinental, tecnicamente, o míssil se qualifica como sendo
de longo alcance e será contado sob o tratado conhecido como "New Start"
(Novo Começo), que foi negociado pela administração Obama. Por isso, é
geralmente considerado pelas autoridades ocidentais como sendo uma "evasão",
mas não uma "violação" do Tratado de 1987...
Convenhamos, os russos sempre foram "bons" em matéria de "dalética"... Ora,
o próprio John Kerry, que tenta de forma ingente e desesperançada obter um
tratado de "paz duradoura" no Oriente Médio, foi um senador que dirigiu a
Comissão de Relações Exteriores do Senado e, como senador – e Democrata
correligionário de Obama – afirmou na ocasião que "eram fortes as
preocupações de que a suspeita de violação de controle de armas e que o fato
poderá pôr em perigo os esforços futuros de controle de armas".
Como se vê, os americanos, quando querem, também sabem apelar para a
"dialética". Como secretário de Estado, Kerry não demonstrou, até agora,
qualquer preocupação com os testes de mísseis de cruzeiro russos, bem com o
seu homólogo russo, Sergey Lavrov, mas enfatizou a "importância de se
cumprir os acordos sobre armas", disse um funcionário do Departamento de
Estado.
Já os legisladores republicanos, por sua vez, exigem que o governo seja mais
incisivo e agressivo em relação ao tema e tome atitudes que levem ao
desenvolvimento de novas armas de defesa. "Afinal, se os russos podem
descumprir os tratados, nós também podemos", disseram alguns parlamentares
da bancada conservadora.
Os deputados republicanos Howard McKeon, da Califórnia e presidente dos
Serviços da Comissão de Armas, e Mike Rogers, de Michigan e que lidera o
Comitê de inteligência, numa carta de abril a Obama, dizem que "as
informações prestadas pela Casa Branca alegam que Obama concorda com
avaliação de que as ações russas são sérias e preocupantes, mas não
conseguem oferecer nenhuma garantia de qualquer ação concreta para resolver
essas ações russas".
Já o senador Jim Risch, republicano de Idaho, e outros 16 senadores
republicanos, propuseram recentemente uma legislação que exige que a Casa
Branca relate ao Congresso sobre o que a inteligência estatal dos Estados
Unidos tem compartilhado com os aliados da OTAN sobre as suspeitas de
violação do tratado de 1987. Membros republicanos do Comitê de Relações
Exteriores do Senado, também citaram a questão de se manter a confirmação da
Sra. Gottemoeller como subsecretária de Estado para Controle de Armas e
Segurança Internacional.
Foi neste contexto que a chamada Comissão de Deputados, um painel
interagências liderado por Antony Blinken, assessor de segurança nacional do
vice de Obama, decidiu que a Sra. Gottemoeller deve informar aos 28 membros
da OTAN sobre a questão do descumprimento russo do Tratado.
A Sra. Gottemoeller discutiu, neste mês, sobre os testes de mísseis em uma
reunião a portas fechadas de Controle de Armas da OTAN, com o Comitê de
Desarmamento e com o Comitê de Não-Proliferação Nuclear reunidos em Bruxelas
"A administração Obama", disse ela, "não tinha desistido da diplomacia. Há
precedentes para trabalhar fora disputas sobre queixas de controle de armas"
e a Sra. Gottemoeller, como disseram as autoridades americanas, continuará
a tentar engajar os russos na resolução da controvérsia.
Mas, mesmo com a melhor das intenções, pressupondo que os russos estejam a
fazer o mesmo, isso pode não ser nada fácil. A rede elaborada de disposições
de verificação criadas pelos termos do tratado de mísseis de médio alcance
já não está mais em vigor, uma vez que todos os mísseis que se acreditava
serem abrangidos pelo acordo foram, há muito tempo, acreditados terem sido
destruídos, desde maio de 1991.
Assim, ao que parece, a atitude dos russos é temerária e terá, no curto
prazo a contrapartida da OTAN de restabelecer suas forças com novas ogivas
nucleares de médio e longo alcance, o que significaria o retorno da
famigerada Guerra Fria, até que num ato de loucura, alguém decida e consiga
esquentá-la de vez.


Francisco Vianna
12.1.

Re: [resistencia-democratica] ENC: artigo: É a estrutura, enrolad

Enviado por: "Rivadávia Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Qui, 30 de Jan de 2014 1:14 pm



Será? Quem teria melhor qualificação senão o Banco Central, através da Casa
da Moeda (onde pode estar o "furo" das emissões paralelas) para emitir
moeda?:

Art. 164. A competência da União para emitir moeda será exercida
exclusivamente pelo banco central.

§ 1º - É vedado ao banco central conceder, direta ou indiretamente,
empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja
instituição financeira.

§ 2º - O banco central poderá comprar e vender títulos de emissão do
Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de
juros.

§ 3º - As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco
central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos
ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em
instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

Em 30 de janeiro de 2014 09:58, Sergio Varuzza Filho
<varuzza@terra.com.br>escreveu:

>
>
>
> Aqui está a origem de todas as mazelas brasileiras: *"**O tenebroso art.
> 164 da Constituição dá todo o poder ao Banco Central para emitir moeda,**
> para passá-la exclusivamente aos bancos privados**, deixando sem recursos
> o setor público e o próprio Tesouro, assim obrigado a endividar-se com os
> bancos. Não bastasse tudo isso, suas disponibilidades de caixa têm que ser
> depositadas no Banco Central."*
>
>
> Em Qua, 2014-01-29 às 21:53 -0400, Iracema Pedrosa escreveu:
>
>
>
>
>
>
>
> *De:* Adriano Benayon [mailto:abenayon.df@gmail.com]
> *Enviada em:* quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 19:16
> *Para:* rtbergmann@yahoo.com.br
> *Assunto:* artigo: É a estrutura, enroladores
>
>
>
>
> Com cumprimentos,
>
>
>
> AB
>
>
> *É a estrutura, enroladores - 26.01.2014*
> *Adriano Benayon * * Economistas escrevem copiosos e longos artigos sobre
> o quanto a taxa de câmbio do real, valorizada, prejudica a indústria local
> e contribui para a crise das contas externas apontada pelo déficit recorde
> nas transações correntes (TCs) com o exterior em 2013: US$ 81,4 bilhões.
>
>
>
> 2. Na realidade, é ainda maior, pois as contas foram contabilizadas como
> exportadas as plataformas de exploração de petróleo em atividade no País.
> Sem essa maquilagem, o déficit nas TCs teria sido 10% maior.
>
>
>
> 3. Claro que a taxa de câmbio do real valorizada pode estimular as
> importações, mormente num país que está em vias de desindustrialização há
> decênios, e por incentivar gastos no exterior.
>
>
>
> 4. Entretanto, faz melhorar a relação de intercâmbio, pois as exportações
> brasileiras são cada vez mais intensivas de recursos naturais, as
> commodities, cuja comercialização depende pouco da competição de preços.
>
>
>
> 5. De fato, foi o grande superávit nas mercadorias, acima de US$ 100
> bilhões, que possibilitou o pequeno saldo positivo, de US$ 2,6 bilhões, na
> balança comercial, em queda impressionante, decorrente do crescente e
> enorme déficit externo dos produtos industriais: nada menos que US$ 105
> bilhões.
>
>
>
> 6. Na realidade, o déficit industrial chegou a US$ 113 bilhões, se
> expurgarmos a "mágica" das plataformas. É consequência da
> desindustrialização do Brasil, dominado pelo capital estrangeiro.
>
>
>
> 7. A valorização cambial decorre do afluxo de capitais do exterior, que
> funciona como uma droga, com efeitos altamente prejudiciais à economia,
> inclusive a própria dependência dessa droga.
>
>
>
> 8. Por sua vez, os capitais forâneos são atraídos por taxas de juros
> altas, tendo sido as dos títulos públicos, elevadas, agora, a 10,5% aa. Nos
> EUA os títulos até dois anos pagam menos de 0,3% aa., e lá a dívida
> externa, de US$ 16 trilhões, supera o PIB, e a pública ascende a US$ 17
> trilhões.
>
>
>
> 9. O Banco Central, ilegalmente independente na prática, age a serviço dos
> bancos e empresas transnacionais, inclusive de brasileiros que aplicam
> diretamente do exterior. As autoridades monetárias servem assim os
> concentradores, os reais detentores do poder.
>
>
>
> 10. Entre os prejuízos decorrentes dos juros altíssimos, está o de os
> juros para as empresas produtivas serem um múltiplo dos títulos públicos,
> o que eleva o custo de produção de bens e serviços.
>
>
>
> 11. As grandes empresas e as transnacionais não padecem com essas taxas,
> pois são favorecidas com benigna TJLP (taxa de juros de longo prazo)
> aplicada pelo BNDES e por taxas também suaves da Caixa Econômica e de
> outros bancos públicos.
>
>
>
> 12. Tudo isso é para fazer crescer os lucros das transnacionais, pois elas
> nem precisam de crédito - a que têm acesso no exterior a baixo custo - nem
> dependem de custos de produção baixos, porque, não sofrendo concorrência,
> aplicam os preços que desejam.
>
>
>
> 13. Ademais, elevado às nuvens pelos juros absurdos, o serviço da dívida
> federal absorve mais de 40% da despesa, impulsionado por taxas de juros
> acolhidas pelo governo, que, assim, perde capacidade de investimento e
> custeio.
>
>
>
> 14. Já se vê que as mazelas da economia brasileira são estruturais e não
> podem sanadas por medidas de política monetária ou fiscal, sem substituir o
> modelo dependente por um modelo econômico e social que atenda os interesses
> do País.
>
>
>
> 15. Assim, submisso ao modelo dependente, o governo não tem autonomia
> sequer para manejar as taxas de câmbio nem as taxas de juros, nem praticar
> políticas expansionistas ou contracionistas da moeda e do crédito.
>
>
>
> 16. O tenebroso art. 164 da Constituição dá todo o poder ao Banco Central
> para emitir moeda, para passá-la exclusivamente aos bancos privados,
> deixando sem recursos o setor público e o próprio Tesouro, assim obrigado a
> endividar-se com os bancos. Não bastasse tudo isso, suas disponibilidades
> de caixa têm que ser depositadas no Banco Central.
>
>
>
> 17. As causas do descalabro são, portanto, estruturais, sistêmicas. Como
> também estas:
>
>
>
> a) a administração pública tornou-se incapaz de conduzir o
> desenvolvimento, com o Estado enfraquecido pelo serviço da dívida, e com
> as estatais incrivelmente capitalizadas pelo Estado antes de serem
> privatizadas em favor de grupos concentradores, inclusive estrangeiros.
>
>
>
> b) o setor privado nacional continua vitimado pelas políticas públicas,
> desde que foi condenado a definhar, desde o golpe de 1954, que decretou a
> entrega do mercado ás empresas transnacionais, sem que tivessem sequer de
> investir realmente, subsidiadas, de forma absurda, para trazer suas
> máquinas usadas, amortizadas e mais que pagas no exterior.
>
>
>
> c) esses oligopólios e carteis - que continuaram sendo subsidiados pela
> União, Estados e Municípios e ocupam posições dominantes - são os agentes
> da transferência de recursos para o exterior, através de diversas contas.
>
>
>
> d) essa é a grande fonte da dívida externa, que se desdobrou na enorme
> dívida interna, cevada com a capitalização de juros, devido às taxas de
> juros extorsivas; estas, por sua vez, a raiz da dependência financeira, que
> pretende justificar as altas taxas de juros dos títulos públicos para
> atrair capitais a fim de compensar os déficits na conta corrente.
>
>
>
> e) a ascendência das transnacionais fez delas as beneficiárias dos
> incríveis subsídios às exportações, instituídos desde o final dos anos 60,
> as quais não evitaram a explosão da dívida externa daí até o final dos anos
> 70, que também cresceu com os investimentos públicos na infra-estrutura e
> nas indústrias básicas, sob dependência financeira (comandada pelo Banco
> Mundial) e dependência tecnológica, agravadas em função das especificações
> impostas nas concorrências internacionais.
>
>
>
> f) no "modelo brasileiro" - alardeado nos anos dos falsos milagres
> econômicos - não há como incorporar a maior parte da força de trabalho a
> um processo produtivo de qualidade, nem elevar o padrão de vida do grosso
> da população: só cresce a já esmagadora concentração da renda nas grandes
> empresas e os modestos programas de transferência de renda, na tentativa de
> sustentar parte do número gigantesco dos marginalizados, a grande maioria
> da população; tudo como o Banco Mundial gosta, enquanto as transnacionais
> extraem os recursos naturais do País e transferem para o exterior os
> lucros, principalmente como despesas, afora as crescentes remessas como
> lucros oficiais e juros.
>
>
>
> 17. Colocar o Brasil no caminho da industrialização, com produção
> crescente de bens de alto valor agregado e intensidade tecnológica é tarefa
> que não há como realizar sem as mudanças estruturais rejeitadas pela atual
> estrutura de poder, dominada pelos concentradores, que controlam também o
> processo político e os centros formadores de opinião, inclusive a mídia.
>
>
>
> * - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização
> versus Desenvolvimento.
>
>
>
>
>
> ------------------------------
>
> <http://www.avast.com/>
>
>
> Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast!
> Antivírus <http://www.avast.com/> está ativa.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
13.1.

Re: LADRA

Enviado por: "Rivadávia Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Qui, 30 de Jan de 2014 1:19 pm



Elementar! A própria esquerda, por excelência autofágica...

Em 30 de janeiro de 2014 07:23, F Bihari <fernando.bihari@gmail.com>escreveu:

>
>
> Domingo, 26 de Janeiro de 2014
>
> Dilma deixa hotel de Lisboa pela porta dos fundos
>
> (por Jamil Chade | Agência Estado)
>
>
> Sem falar uma só palavra sobre os protestos que ocorreram no Brasil
> neste sábado, 25, ou fazer qualquer declaração, a presidente Dilma
> Rousseff deixou pelas portas do fundo o hotel em que se hospedava em
> Lisboa e embarcou na manhã deste domingo, 26, para Havana. Ontem,
> enquanto os protestos ocorriam em várias cidades, ela jantava em um
> restaurante com estrela pelo Michelin, a referência da boa gastronomia
> no mundo. Dilma e sua comitiva passaram o sábado em Portugal, ocupando
> um total de 45 quartos de dois dos hotéis mais caros de Lisboa, com um
> custo total de R$ 71 mil. A presidência optou por não usar o palácio
> do século XVII mantido pelo governo brasileiro e que serve de
> embaixada do País em Portugal por indicar que o local não comportaria
> a delegação. A viagem estava sendo mantida em sigilo e apenas foi
> explicada depois que reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou
> ontem com exclusividade o momento em que Dilma entrou num hotel de
> Lisboa. Segundo a reportagem apurou, a suíte de Dilma está tabelada
> com um valor de R$ 26 mil. No sábado, às 9h35 (horário de Lisboa), o
> comboio que levaria a presidente do hotel ao aeroporto foi obrigado a
> entrar em uma garagem pública que dá acesso ao hotel. Enquanto um dos
> funcionários lavava carros sem saber o que ocorria, os seguranças
> realizavam a operação para driblar os jornalistas e impedir que a
> presidente tivesse contato com a imprensa que a aguardava. Dilma
> esteve na Suíça desde quinta-feira, 23, e, sexta-feira, 24, foi uma
> das palestrantes no Fórum Econômico Mundial, em Davos. O próximo
> compromisso da presidente é a inauguração de um porto financiado pelo
> Brasil em Cuba, nesta segunda-feira, 27. Oficialmente, a explicação
> para a parada em Portugal é a de que o avião da FAB não teria
> autonomia para viajar entre Zurique e Havana. Mas o Planalto não
> explica nem porque a visita foi mantida em sigilo nem porque o
> abastecimento do jato não poderia ter ocorrido com a comitiva dentro
> do avião, algo que levaria cerca de uma hora.
>
>
>
>
14.1.

Re: [resistencia-democratica] CUBA E COCAÍNA

Enviado por: "Rivadávia Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Qui, 30 de Jan de 2014 1:22 pm



Tem sentido e lógica, sobretudo a linha política dos comunistas: tudo pelo
poder, ou seja, o 'poder justifica os meios' ...

Em 30 de janeiro de 2014 09:28, gracialavida <dgferraz@terra.com.br>escreveu:

>
>
> O pacto de Cuba com traficantes de cocaína
> Para não quebrar, sob a perestroika de Gorbachev, a ilha de Fidel Castro
> negociou com Pablo Escobar. O comércio só ruiu quando os EUA descobriram
> que Cuba era um entreposto da cocaína do Cartel de Medellín
> Agora entendem porque o Brasil esta evoluindo cada vez mais no consumo e
> uso de drogas, e porque combatem tanto a PM e querem desmilitariza-la ? Não
> precisa ser nenhum gênio. O legado de Pablo Escobar ficou para as FARC, que
> atualmente controla o narcotráfico na América Latina, sob a anuência de
> todos presidentes latino americanos. Para os comunistas só interessa o
> poder, e é muito mais interessante governar pelo caos, assim a sociedade
> trabalhadora fica em pânico, amendrontada e eles vão lhe tirando cada vez
> mais a liberdade com a desculpa que é para sua segurança, mas que na
> prática nada é feito para lhes propiciar tal segurança. O objetivo é só de
> controlar os idiotas úteis e cobrar impostos para manterem sua luxúria e
> ostentação capitalista.
> É justamente daí que nasce o ódio mortal dos esquerdistas contra os EUA,
> justamente porque eles combatem o narcotráfico.
> Ficou bem claro porque combatem tanto o imperialismo americano ? Será que
> preciso desenhar ?
>
> http://www.revistabula.com/1305-pacto-cuba-traficantes-cocaina/
>
>
>
>
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"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905