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segunda-feira, 31 de março de 2014

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Augusto Nunes

Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido.


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31/03/2014 às 13:18 \ O País quer Saber

Especial VEJA: 50 anos depois



Publicado na edição impressa de VEJA


Às 18 horas do dia 31 de março de 1964 o presidente João Goulart conversava com o general Peri Bevilacqua, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas. O encontro era no Palácio Laranjeiras, rebuscada joia em estilo renascentista francês plantada num tapete de Mata Atlântica no coração do Rio de Janeiro, e o tema era o mesmo tratado pelo visitante anterior, o senador e ex-presidente Juscelino Kubitschek: ainda dava tempo de salvar o governo. Se rompesse com a ala mais radical, que queria mudar as regras do jogo a poder de greves e insubordinações na base militar, havia uma chance de arrastar de volta as forças já desencadeadas. Na verdade, isso não era mais possível, e o bilhete que o presidente recebeu, no meio da conversa, de seu ministro da Justiça, Abelardo Jurema, era a confirmação definitiva. “General, o general Mourão revoltou a 4a Região Militar em Minas e exige a minha renúncia. O senhor acha isto direito?”, perguntou a Bevilacqua. Podia não ser direito, mas era a realidade. E não era só o general Olympio Mourão, embora a iniciativa em campo, e até uma certa precipitação, tivesse sido dele. Estranhamente calmo, até passivo demais para os que o cercavam, Jango já estava deposto na prática, e tomaria uma decisão errada atrás da outra, como um personagem de tragédia grega nos trópicos, impotente para mudar seu destino. Dois generais que não se davam mas viriam a se suceder na Presidência, Humberto de Alencar Castello Branco e Arthur da Costa e Silva, disparavam telefonemas articulando a conspiração entre homens cheios de estrelas nos ombros, dúvidas operacionais na cabeça e uma única e inescapável certeza: do jeito que estava não iria continuar.

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Tags: 1964, ditadura militar, golpe militar, Jango, João Goulart, Peri Bevilacqua


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1 COMENTÁRIO


31/03/2014 às 9:35 \ História em Imagens

Os 50 anos do golpe de 1964





Há 50 anos o Brasil foi palco de acontecimentos políticos tão dramáticos e relevantes que ainda hoje não são considerados apenas um fato histórico: o golpe militar que começou em 31 de março de 1964 e se consumou em 1º de abril, é um assunto ainda em discussão. Neste minidocumentário de sete minutos, são narrados os principais fatos que antecederam a queda de João Goulart, desde a sucessão de Jânio Quadros até a posse de Castello Branco. Não perca.

Tags: 1964, Castello Branco, golpe militar, Jânio Quadros, João Goulart


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30/03/2014 às 19:34 \ Opinião

‘Nós, nós e nós’, um texto de J. R. Guzzo



Publicado na edição impressa de VEJA

J. R. GUZZO

O governo do Brasil criou uma certeza nos últimos onze anos. Está absolutamente convencido de que o fato de ganhar eleições lhe dá, automaticamente, razão em tudo; não pensa, nunca, que o eleito representa todos, e não apenas os que são a seu favor. Exatamente ao mesmo tempo, acha que quem discorda do governo está errado por princípio. É como na religião ─ se você não tem a mesma fé do vizinho, jamais pode ter razão em nada. É um herético que está desafiando a vontade de Deus, e um inimigo que tem de ser destruído. O problema é que existe aí uma séria encrenca com os fatos, essa praga que só atrapalha o conforto das ideias prontas ─ o Brasil, infelizmente para o governo, o PT e seus profetas, tem heréticos demais.

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Tags: Dilma Rousseff, Eleições 2014, J.R. Guzzo, Lobão, PT, Veja


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30/03/2014 às 13:31 \ História em Imagens

Um vídeo reafirma que o Brasil será o que os brasileiros quiserem que seja





O vídeo divulgado neste domingo pelo blog do ótimo Aluizio Amorimexibe cenas gravadas na sexta-feira no campus da Universidade Federal de Santa Catarina. As imagens, especialmente didáticas, podem ter configurado um histórico ponto de inflexão. Conjugadas, reiteram que o Brasil será o que os brasileiros quiserem que seja.

Tags: Aluizio Amorim, Brasil, brasileiros, Universidade Federal de Santa Catarina


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67 COMENTÁRIOS


30/03/2014 às 12:23 \ Opinião
‘Mantega no país das maravilhas’, editorial do Estadão


Publicado no Estadão deste sábado

O governo poderá proclamar mais uma de suas vitórias imaginárias se a inflação deste ano ficar em 6,5%, limite da margem de tolerância. Será, novamente, uma das taxas mais altas do mundo, mas a administração federal tem ambições modestas quando se trata de conter a alta de preços. “Este ano a inflação não vai passar dos limites”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em aula magna, sexta-feira, na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. A desculpa, neste ano, estará associada à alta dos preços de alimentos, já tomados como vilões do custo de vida em anos anteriores. Esses vilões nem sempre estiveram presentes, mas o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como referência para a política monetária, há muito tempo vem subindo mais que os 4,5% fixados como objetivo. “De 2003 em diante temos mantido a inflação dentro da meta”, acrescentou o ministro. A informação é incorreta. Meta é uma coisa, margem de tolerância é outra. Só para ficar nos últimos três anos, os resultados foram: 6,5% em 2011, 5,84% em 2012 e 5,91% em 2013, sempre longe, portanto, do alvo oficial.

A promessa do ministro da Fazenda evidencia, mais uma vez, uma dupla complacência do governo – com a inflação e com as próprias falhas. Essas falhas, incluída a péssima administração do dinheiro público, são muito mais importantes que as cotações dos alimentos como fatores da alta geral e persistente dos preços. O ministro reafirmou a promessa de um superávit primário – o dinheiro usado para pagar os juros – equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, igual ao de 2013. O País, segundo ele, apresentou no ano passado um dos melhores resultados primários dos países do Grupo dos 20 (G-20). “Não se pode questionar nossa seriedade fiscal”, bravateou.

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Tags: economia, emprego, Guido Mantega, inflação


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13 COMENTÁRIOS


30/03/2014 às 8:05 \ Opinião
‘Brasil, um país de todos’, por Carlos Brickmann


Publicado na coluna de Carlos Brickmann

Enquanto se discute aquela merrequinha, um reles bilhãozinho de dólares enterrado na refinaria de Pasadena, um escândalo muito maior está pondo a cabeça de fora: a Siemens, multinacional alemã que abriu os debates sobre o cartel metroferroviário, assinou Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público paulista pelo qual entregará contratos, comprovantes de transferências de dinheiro (inclusive os arquivados na Alemanha), todos os documentos; e trará, pagando integralmente as despesas, testemunhas do Brasil e do Exterior.

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Tags: Asdrúbal Bentes, Carlos Brickmann, cartel, Jefferson da Silva Figueiredo,metrô, Porto de Suape, Refinaria de Pasadena, Siemens


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29/03/2014 às 20:19 \ Feira Livre
Imagens em Movimento: Um olhar feminino



SYLVIO DO AMARAL ROCHA

Um dos maiores desafios de um curta-metragem é estabelecer uma relação entre o espectador e a personagem. Talvez pelo tempo exíguo, talvez pelo caráter experimental ou ainda por ser, na maioria das vezes, a forma mais comum de se aprender a linguagem cinematográfica, essa identificação – que quase todos os filmes narrativos perseguem – muitas vezes não acontece. Não existe uma fórmula mágica para fazer com que o público se enxergue na tela e se torne parte da história. Cinema é olho e olhar: olhar do diretor e da sua equipe, e olho do ator, que traz a plateia para dentro da trama. É com esse olho que assistimos ao filme e é através dele que mergulhamos na narrativa.

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Tags: Carolina Zinskind, cinema, curta-metragem, direção, Espalhadas pelo Ar,olhar, Sylvio do Amaral Rocha, trilha sonora, Vera Egito


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9 COMENTÁRIOS


29/03/2014 às 16:21 \ Opinião
‘Passa, passa, Pasadena’, um artigo de Fernando Gabeira


Publicado no Estadão desta sexta-feira

FERNANDO GABEIRA

Água era o meu foco. Revisitava o Rio Piracicaba castigado pela seca. No passado fui a algumas reuniões do Comitê de Bacia. Já havia na época uma preocupação com o futuro do rio, tão solicitado: abastece uma região em crescimento e mais 8,8 milhões de pessoas em São Paulo.

Lembrei, à beira do Piracicaba, alguns autores no fim do século passado afirmando que a água seria o petróleo do século 21, com potencial de provocar conflitos e até guerras. Mas ao falar no petróleo como algo do passado constatei que está na ordem do dia. Enterraram uma fortuna em Pasadena, no Texas. Outra Pasadena, na Califórnia, é a cidade cenário da sitecom The Big Bang Theory.

Pois é, nossa Pasadena começou com um singular ponto que se expande de forma vertiginosa. Foi uma espécie de Big Bang na consciência dos que ainda duvidavam que a Petrobrás estivesse indo para o buraco nas mãos dos aliados PT e PMDB. Diante dos fatos, vão-se enrolar de novo na Bandeira Nacional, sobretudo num momento de Copa do Mundo, fulgurante de verde e amarelo.

Os críticos da Petrobrás não são bons brasileiros. Bons são os que se apossaram dela e a fizeram perder R$ 200 bilhões nestes anos e despencar no ranking das grandes empresas do mundo.

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Tags: Estadão, Fernando Gabeira, Petrobras, PMDB, PT, Refinaria de Pasadena


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52 COMENTÁRIOS


29/03/2014 às 16:19 \ Direto ao Ponto
Leia a carta de Lula a Maduro e decida: o remetente lidera o campeonato nacional de cinismo ou o ranking mundial de idiotia?


ATUALIZADO ÀS 16H19


A violenta reação do presidente Nicolás Maduro às manifestações de rua promovidas pela oposição desde o começo de fevereiro já contabilizava 20 mortos quando Lula resolveu manifestar-se sobre o que vai pela Venezuela. Divulgada há poucos dias pelo destinatário, segue-se a carta que algum assessor escreveu e o remetente que nunca leu um livro assinou:

Luiz Inácio Lula da Silva

Ex Presidente da República Federativa do Brasil

Ao Excelentíssimo

Presidente Nicolás Maduro Moros

São Paulo, 5 de março de 2014

Companheiro Presidente Nicolás Maduro:

Me dirijo ao senhor nesta data triste da República Bolivariana da Venezuela para oferecer meus votos de respeito e condolências pela morte do inesquecível e querido companheiro Hugo Chávez Frías, que hoje completa um ano.

Sempre estivemos juntos nas batalhas por uma América Latina mais justa e soberana, pela integração de nossas nações, pela construção de um continente independente e democrático.

Nas boas e nas más horas, na concordância e na divergência, Chávez era um grande amigo, um irmão de lutas e de sonhos.

Ele saiu de cena jovem demais, levado por uma doença que combateu como um guerreiro. Mas seu legado será eterno. Sob sua liderança, a Venezuela rompeu com um modelo econômico e social que concentrava a riqueza nas mãos de poucos grupos e relegava a maioria da população à miséria e à pobreza.

Há 15 anos vocês percorrem o caminho do desenvolvimento com inclusão social, aprofundamento da democracia e distribuição da renda.

Ao longo dessa trajetória, enfrentaram crises e dificuldades que souberam superar por meio da participação popular, do respeito pela Constituição e da determinação de defender os interesses populares.

Jamais se distanciaram do caminho democrático e da soberania do voto. Talvez nenhum outro país, nas últimas décadas, tenha passado por tantas eleições e consultas nas urnas.

Mesmo quando tiveram que enfrentar forças dispostas a violar o regime constitucional, mantiveram seu compromisso com a paz e a legalidade.

Essas são algumas das conquistas e lições herdadas do companheiro Chávez.

Não tenho dúvida, companheiro Maduro, de que esse corpo de ideias e experiências constitui uma guia de conduta de seu governo e do povo venezuelano neste momento delicado de sua história.

Momento em que é necessário um diálogo com todos os democratas que querem o que é melhor para o povo. Apenas assim a Venezuela realizará o sonho de uma sociedade justa, fraterna e igualitária.

A melhor forma de honrar a memória do comandante que se foi é seguir adiante no rumo da paz, da justiça social e da democracia, da integração continental e da autonomia de nossos povos.

Nesta luta estaremos sempre unidos.

Deixo um abraço fraterno e saudações ao bravo povo venezuelano.

Resumo da ópera (que começa com um pontapé na língua portuguesa: “Me dirijo“) : Lula quer ser Chávez quando crescer, morre de saudade do bolívar-de-hospício, acha que a Venezuela bolivariana é uma democracia de matar de inveja um sueco e descobriu que a oposição sonha com a ditadura. Se jogou para a torcida que berra na arquibancada do lado esquerdo, é só o mais cínico dos ex-presidentes. Se a carta traduz o que pensa, nenhum chefe de governo da história foi tão idiota.

Tags: bolivarianismo, Huco Chávez, Lula, manifestações, Nicolás Maduro,Venezuela


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171 COMENTÁRIOS


29/03/2014 às 12:17 \ Opinião
Nêumanne comenta a queda do governo Dilma Rousseff na pesquisa do Ibope


Em sua coluna Direto ao Assunto, veiculada pela Rádio Jovem Pan, o jornalista José Nêumanne Pinto comenta a mais recente pesquisa do Ibope, que registrou uma queda significativa na avaliação do governo Dilma Rousseff, e seus efeitos sobre as eleições de outubro. Confira:



Tags: Dilma Rousseff, Eleições 2014, Ibope, José Nêumanne Pinto, pesquisa CNI,popularidade


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905