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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Argentinos saem às ruas em protesto contra Cristina Kirchner - Jornal O Globo










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EM FOCO: ARGENTINOS SAEM ÀS RUAS EM PROTESTO CONTRA CRISTINA KIRCHNER



Multidão se reúne em frente ao Obelisco, em Buenos Aires. O panelaço contra o governo argentino reuniu cerca de 700 mil pessoas na noite de quinta-feira, num protesto que acontece meses depois do início de um processo de desaceleração da economia. A inflação, estimada em 20% ao ano, afeta poder aquisitivo da população REUTERS



Argentinos saíram às ruas em protesto contra o governo da presidente Cristina Kirchner na noite da última quinta-feira. Na imagem, manifestantes empunham BANDEIRA DO PAÍS em frente à Casa Rosada. O protesto marca a insatisfação popular com aumento da inflação, da criminalidade e do intervencionismo do Estado na economia AP



Pessoas de todas as idades compareceram aos protestos em Buenos Aires. O movimento também foi registrado em Córdoba, Mendoza, Rosario, Salta e Tucumán. Argentinos que residem fora do país se mobilizaram em frente às embaixadas em Londres, Paris, Madri e Roma AFP



Jovens marcam presença no panelaço contra o governo de Cristina Kirchner. A residência oficial Quinta de Olivos, onde estava a presidente na noite de ontem, foi rodeada por mais de 30 mil pessoas, segundo dados do jornal Clarín. No local, manifestantes cantaram diversas vezes o HINO NACIONAL e chegaram a fazer coro pedindo que a presidente saísse e confrontasse a multidão AFP



Manifestante participa de panelaço. Cristina se limitou a dizer, na inauguração de um centro cultural, que o marido Néstor havia lhe ensinado a “nunca se descontrolar, mesmo nos piores momentos, pois nessas situações é que vemos quem são os verdadeiros líderes de um país” AFP



VISTA AÉREA da Praça da Maio. Organizado pelas REDES SOCIAIS, o protesto, que reuniu cerca de 700 mil pessoas em todo o país, foi chamado pela imprensa argentina de “8-N” AFP



Mulher segura cartaz em que se lê: “A presidente mente.” Após vencer eleição presidencial de 2011 com 54% dos votos, a aprovação da gestão de Cristina Kirchner ficou em apenas 31,6% em outubro, segundo a última pesquisa da consultoria Management & Fit AFP



Na Praça de Maio, os manifestantes protestaram também contra barreiras impostas pelo governo à compra de dólares. Para tentar frear uma fuga de capital, o governo restringiu a aquisição da moeda em 2011, o que provocou um amplo descontentamento em setores da sociedade REUTERS



Argentinos protestam contra PROJETO DE LEI que autorizaria terceiro mandato de Cristina Kirchner. “Sim à democracia, não à reeleição!”, entoaram os manifestantes



Mulher segura CARTAZ COM mensagem de protesto contra a corrupção AP
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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

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“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



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