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sábado, 28 de setembro de 2013

Dois pesos, duas medidas: Comissão que investiga vandalismo no Rio é extinta







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CETICISMO E DINÂMICA SOCIAL NA INVESTIGAÇÃO DA RELIGIÃO POLÍTICA


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Dois pesos, duas medidas: Comissão que investiga vandalismo no Rio é extinta





Criada há pouco mais de dois meses mediante decreto do governo do Rio de Janeiro, a Ceiv (Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas) será extinta pelo próprio governo, nesta sexta-feira (27). Na noite desta quarta (25), o MPE (Ministério Público Estadual) do Rio informou que o procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira, encaminhou ofício ao governador Sérgio Cabral (PMDB) propondo a revogação do decreto que instituiu a comissão.

A justificativa do procurador-geral para a proposta de extinção da comissão foi que ela “alcançou bons resultados e cumpriu seus objetivos”. A assessoria de comunicação do governo estadual informou, na manhã desta quinta (26) que o decreto revogando a comissão será publicado no Diário Oficial desta sexta, mas não explicou os motivos da revogação.

A Ceiv é formada por membros do Ministério Público, das polícias Civil e Militar e da Secretaria de Estado de Segurança Pública

No último dia 3, a comissão obteve na Justiça a autorização para a identificação criminal de pessoas que estejam usando máscaras durante manifestações públicas no Rio. Com isso, se necessário, o indivíduo passou a ser obrigado a acompanhar a autoridade policial à delegacia.

A identificação criminal, segundo membros da Ceiv, se aplica a máscaras ou qualquer peça de proteção no rosto, como camisas e até máscaras contra gás. A medida vale mesmo que o manifestante não seja flagrado cometendo atos de vandalismo.

Polêmica na criação

Após receber críticas de especialistas, que o avaliaram como “inconstitucional” e de “alma ditatorial”, o decreto que cria a Ceiv, publicado no dia 22 de julho no Diário Oficial do Rio de Janeiro, foi modificado dois dias depois por Cabral.

A alteração ocorreu, segundo o governo do Estado, para “que não pairem quaisquer dúvidas quanto ao respeito ao processo legal”. O novo decreto, com teor modificado, foi publicado no dia 25 de julho e revogou o anterior.

Meus comentários

Para a tal Comissão da Verdade (que não passa de uma Comissão da Mentira, pois somente investiga os militares, mas não os terroristas), a esquerda faz todo o oba-oba necessário para a capitalização política.

Mas para uma Comissão criada para investigar atos de vandalismo atuais, temos uma revogação sem nenhuma justificativa aparente. O discurso afirmando que a comissão “alcançou bons resultados e cumpriu seus objetivos” já denuncia a fraude intelectual, pois nem sequer define os resultados alcançados e os objetivos atingidos.

Para uma ameaça presente, a de atos de vandalismo em manifestações financiadas pela esquerda, os governos de fingem de mortos. Para as ameaças defuntas, como a ditadura militar, existe uma investigação.

Como sempre, a esquerda brasileira transforma suas comissões de investigação em instrumentos de propaganda e inversões de valores.

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

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