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Rio de Janeiro


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Julio Severo




Julio Severo


  • Defesa do Evangelho e trabalho missionário X falatórios inúteis 
  • Pai da escravidão nos EUA era negro 
  • Marco Feliciano e o beijo das tarântulas 



Posted: 23 Sep 2013 08:35 AM PDT




Defesa do Evangelho e trabalho missionário X falatórios inúteis

  • "Evita, pois, as conversas inúteis e profanas, porquanto os que agem assim promovem ainda mais a impiedade." (2 Timóteo 2:16 KJA)
  • Julio Severo trata de questões de missionário que colaborou com tabloide sensacionalista Genizah em ataque



  • Julio Severo



A esquerda evangélica está na minha cola, e eu estou na cola dela. A diferença é que enquanto eu denuncio os esquerdistas evangélicos pelo que declaram publicamente em seus blogs, citando fontes, os ataques deles invariavelmente se apoiam em difamações — simplesmente porque é muito mais fácil inventar uma mentira do que pesquisar arduamente meu blog, onde estão todas as minhas posturas públicas, em busca de supostas heresias.


Um exemplo da desonestidade que governa a esquerda evangélica é o episódio recente onde publiquei no meu blog uma matéria do jornal inglês Daily Mail dizendo que Martin Luther King era adúltero. Por causa dessa informação, que é pública, o tabloide sensacionalista Genizah disse: "O racista e homofóbico Julio Severo pirou de vez e agora ataca Martin Luther King." (http://bit.ly/1fzf3FX) Dois anos atrás, o Rev. Augustus Nicodemus, que é uma personalidade incriticável entre os calvinistas brasileiros, disse a mesma coisa sobre King, e nesse tempo todo nunca vimos o autodenominado calvinista José Danilo Silvestre Fernandes Filho, dono do tabloide, espumando: "O racista e homofóbico Rev. Augustus Nicodemus pirou de vez e agora ataca Martin Luther King."


Os ataques são dirigidos exclusivamente a mim e também envolvem xingamentos, conforme registrado neste link: http://bit.ly/XREUUr



Mas não é só xingamentos. Em 2011, Thiago Lima Barros, colunista do Genizah, levantou uma grave calúnia no O Observador Cristão, que é o blog laranja do Genizah:


"As mesmas fontes que desmascararam a mentira sobre sua fuga da Justiça brasileira, dão conta de que o comportamento rebelde e insubmisso Severo pôde ser atestado pela membresia da Primeira Igreja Batista do Ingá, em Niterói, única igreja de que se tem notícia em que tenha congregado. Admitido pelo pastor da igreja para pregar em algumas oportunidades, Severo simplesmente criou um clima de beligerância absurdo no seio da igreja, fruto de suas pregações agressivas, que quase leva à divisão da mesma." (http://archive.is/ap7g)


As mesmas fontes? O texto não trouxe fonte nenhuma. O fato é que na acusação dele há duas vítimas: eu e a Primeira Igreja Batista do Ingá em Niterói. Já respondi publicamente a essa acusação dois anos atrás, deixando claro que nunca pus os pés nessa igreja. Mas o acusador, em todos esses anos, tomou a única posição de insistir nessa difamação contra mim e contra uma igreja inteira.


Mentira tem língua comprida, mas perna curta.


Em email datada de 19 de setembro de 2013, o Pr. Edimar Guimarães Pereira, pastor titular da Primeira Igreja Batista do Ingá, disse:


"Consultei primeiramente o Ról de Membros da Igreja e nada achei. Mais tarde, perguntei a alguns irmãos, diáconos com mais tempo aqui na igreja e nada sabiam a respeito. Falei com [a ex-secretária da igreja, membro fundadora], agora há pouco e ela disse que também não conheceu em nossa igreja ninguém com o nome Júlio Severo. Desse modo, o que posso dizer nesta consulta feita aos registros de Ról de Membros e aos membros mais antigos da igreja é que nada descobri sobre o sr. Júlio Severo." 


Ao ser encorajado a fazer uma pesquisa mais detalhada, o Pr. Edimar atendeu e no dia seguinte deu a resposta, em email datado de 20 de setembro de 2013:


"Antes de enviar este e-mail tomei o cuidado de consultar alguns outros irmãos mais antigos, bem observadores e que acompanham a história da igreja. Nenhum deles se recorda desse irmão aqui na PIB INGÁ. Creio que, de fato, a passagem dele pela PIB INGÁ seja um equivoco. Nada encontramos que a comprove."


O pastor oficial da igreja, não me conhecendo, resolveu consultar os líderes. Foi uma pesquisa cuidadosa. O resultado oficial está aqui, publicamente: Nenhuma passagem de Julio Severo pela Primeira Igreja Batista do Ingá.


Mesmo assim, durante dois anos inteiros o acusador tem sustentado suas mentiras de que Julio Severo era membro, pregava e provocava divisões nessa igreja de Niterói.


Na eventualidade do acusador modificar a difamação e dizer que foi a Primeira Igreja Batista de Niterói, o pastor oficial dessa igreja, José Laurindo Filho, disse em email datado de 10 de setembro de 2013:


"Fizemos uma pesquisa junto a alguns membros mais antigos da Igreja e no rol de membros atual e não encontramos qualquer informação sobre Julio Severo."


Thiago Lima Barros, colunista do Genizah, posa de defensor do Evangelho, mas durante dois anos a única coisa que ele defendeu foi a mentira e a calúnia, envolvendo pessoas e igrejas inocentes em seus falatórios malignos.



De esquerdista, seja evangélico ou não, não se pode esperar a verdade. Satanás, o primeiro esquerdista, sempre mentiu e, aliás, é o Pai da mentira. Karl Marx, um dos profetas do esquerdismo, era satanista e um mentiroso.
Missionário americano se oferece para ajudar Thiago Lima Barros


O artigo de 2011 onde Barro me difama e envolve o nome da Primeira Igreja Batista do Ingá se intitula "Julio Severo um lobo em pele de ovelha." Esse mesmo artigo despertou a atenção do missionário americano Bill Hamilton que, usando o perfil BeA, postou um comentário oferecendo publicamente mais informações para Thiago. No comentário de dois anos atrás, Bill diz: "Aceitaria um depoimento de alguém de Niterói que acompanha Julio Severo desde sua vinda ao Rio em 2006?"


Hamilton de fato conhece muito bem Niterói, pois ele vive há muitos anos num condomínio de luxo em Piratininga, região de Niterói. Ele poderia ter dito para Thiago: "Conheço Niterói. Fui à Primeira Igreja Batista do Ingá e não conhecem Julio Severo ali. Por que você difamou o Julio Severo, senhor Thiago? Por que essa obsessão de atacá-lo com base apenas em mentiras?"


Fazer tal correção necessária é parte do caráter cristão. Hamilton já liderou a Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo. Mais do que isso, o perfil dele na missão dele diz:


"Chamamos nosso ministério de Movimento 8-32, pois Jesus disse: 'Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:32) Como um ministério guiado pela verdade, a visão do Movimento 8-32 é produzir agentes de mudança na universidade brasileira e africana, mercado e igreja por meio da exposição ousada, profunda e urgente da Verdade (João 8:32; 14:6). Como o Apóstolo Paulo: 'Nada podemos contra a verdade, senão apenas pela verdade' (2 Coríntios 13:8)!" (http://archive.is/kX9G3)


As palavras de seu ministério M-832 em inglês revelam, para o público americano, compromisso, pelo menos nominalmente, com a verdade. Mas será que o público americano, que sustenta o trabalho missionário de Bill, sabe de seus outros envolvimentos no Brasil?


Qual é de fato o compromisso que ele tem com a verdade? Ao se deparar com o acusador e suas acusações, ele poderia facilmente pesquisar o nome de Thiago Lima Barros e constatar por si mesmo que a ocupação mais importante da vida dele é ser colunista do Genizah.


Imediatamente, um cristão de caráter pensaria: "Quero distância de fofoqueiros e suas mentiras!" Mas não foi essa a atitude do missionário. Thiago respondeu ao contato do Bill, que então entregou o "depoimento," que se tornou apenas um acessório no novo ataque de Thiago.


O "depoimento" do missionário foi embutido num longo texto de Thiago de 18.000 carácteres, publicado no Genizah. Dentro do texto, apenas 7.000 carácteres foram reservados para o "depoimento," que então recebeu o nome de "entrevista." (http://archive.is/GqZVg) Esse espaço, embora fosse apenas acessório, valeu ouro para Bill Hamilton, pois nunca antes no Brasil seu nome foi tão conhecido.


Para Thiago e Genizah, serviu apenas para engrossar os ataques e difamações que já fazem há anos. Ao ser questionado por seu envolvimento com notórios fofoqueiros e difamadores, o missionário Bill se esquivou, dizendo que não sabia quem era Thiago, que não sabia que ele era colunista do Genizah e que não sabia que o "depoimento" iria ser publicado no Genizah. Parece que a estadia do missionário no Brasil lhe ensinou direitinho o jeitinho de Lula: não viu nada, não ouviu nada e não sabia de nada!


Se há acessório para matar, agora há acessório para fofocar. E fofoca é a especialidade do tabloide, cujo título mais apropriado é Lixeira Gossip. Lixeira, pois esse é o significado de Genizah. Gossip, pois é uma palavra inglesa que significa fofoca e lembra Gospel. O Genizah lembra Gospel, mas nada tem de Evangelho. E a atividade de colunistas como Thiago, envolvendo o nome de cristãos e igrejas em fofocas, só confirma a missão do tabloide, que nada tem a ver com o Evangelho e tem tudo a ver com lixo.
O cristão e a integridade


Mas a especialidade de nenhum cristão deve ser a fofoca ou envolvimento com fofoca e mentiras. Todo homem de Deus tem de ter caráter. Davi explica no Salmo 15 como e quem é um cidadão do Reino de Deus:


"Aquele que é íntegro em sua conduta e pratica a justiça, que de coração fala a verdade, e não usa a língua com maledicência, que nenhum mal faz a seu semelhante nem lança calúnias e afrontas contra seu companheiro." (Salmo 15:2-3 KJA)


O texto de Thiago no Genizah, cujo "depoimento" do missionário americano colaborou apenas como assessório, faz a grave acusação de que estou fazendo propaganda falsa quando digo que estou fora do Brasil. O texto também ameaça descobrir e expor meu endereço, colocando a mim e minha família diretamente em perigo, pois os ativistas gays estão atrás exatamente do meu endereço. Confira neste link: http://bit.ly/18xi2N9


Nada disso parece ter incomodado o missionário, que não se lembrou de que o Salmo deixa claro que o homem íntegro "nenhum mal faz a seu semelhante nem lança calúnias e afrontas contra seu companheiro."


O próprio Rev. Alberto Thieme fez contato com Bill, que se mostrou incoerente nas razões para sua cumplicidade no ataque do Genizah e Thiago contra mim. O artigo do Rev. Thieme está neste link: http://bit.ly/16CT4vM


Depois das mentiras e ameaças do texto de Thiago contra mim e minha família, Bill Hamilton veio, de forma tranquila e sossegada, postar comentários no meu blog (http://archive.is/r8tM4), como se o acessório dele não representasse nenhuma participação e cumplicidade. Mais adiante neste artigo, tratarei do que ele postou no meu blog.
Calvinismo no meio dos fofoqueiros


Ao publicar denúncias contra o Genizah, frequentemente recebo mensagens de presbiterianos e outros calvinistas dizendo: "Julio, não chame o dono do Genizah de calvinista. Um verdadeiro calvinista jamais faria o que ele faz, e nenhum calvinista genuíno se envolveria com o Genizah."


No entanto, é indiscutível que o dono do Genizah, José Danilo Silvestre Fernandes Filho, ou simplesmente Danilo Fernandes, se gaba de ser calvinista. Ele é tão calvinista que se eu disser que Martin Luther King era adúltero, sou xingado. Mas se o Rev. Augustus Nicodemus, a principal personalidade calvinista cessacionista do Brasil, também disser que King era adúltero, Danilo lhe presta honroso silêncio e, para não deixar nenhuma dúvida de sua fidelidade calvinista, publica os artigos do reverendo cessacionista. Há nada menos do que 52 citações positivas do reverendo presbiteriano no tabloide antineopentecostal.


Se de fato, como alegam alguns calvinistas, Danilo e seu tabloide não são calvinistas, essa é uma afirmação que nunca se ouviu de Nicodemus ou de seus colegas teólogos. Da boca dele e de seus amigos, de onde já saiu muitas críticas aos pentecostais e até à Marcha para Jesus, nunca veio uma palavra contra o alegado falso calvinismo do dono do maior tabloide de fofoca gospel do Brasil. E quando isso acontecer, os artigos de Nicodemus certamente perderão o espaço que têm no tabloide.


Mas, diferente dos artigos de Nicodemus, que possivelmente são publicados no Genizah sem a permissão dele, a "entrevista" de Bill Hamilton foi publicada no Genizah com a plena permissão e cumplicidade do missionário. 


Hamilton se considera calvinista. Aliás, ele é sustentado num condomínio de luxo em Niterói por uma missão presbiteriana dos Estados Unidos. Se um genuíno calvinista não pode se envolver com o Genizah, por que o missionário americano fez isso? Se um missionário não pode se envolver em fofocas, por que o missionário americano se tornou cúmplice nas difamações de Thiago e Genizah contra mim?


Lendo o perfil de Hamilton em sua missão americana (http://archive.is/kX9G3), vê-se, pelo menos na teoria, a descrição de um homem tão envolvido no trabalho missionário que jamais teria tempo de dar atenção ou participação num vulgar tabloide brasileiro. 


A descrição é clara: o trabalho do missionário Bill envolve (teoricamente) total dedicação à verdade — e sua missão lhe paga muito bem para cumprir essa responsabilidade.


Se eu estivesse no lugar dele, vivendo num condomínio de luxo em Niterói e viajando por todo o Brasil e outros países para evangelizar estudantes universitários, eu não teria tempo algum para me envolver com mais nada, especialmente com um tabloide dedicado a fofocas e mentiras. Mesmo que eu não tivesse esses luxos — e de fato não os tenho —, eu manteria o comportamento ético do Salmo 15, que se aplica igualmente a cristãos ricos e pobres. 


Mas é preciso tanta ética assim para evitar um tabloide que literalmente xinga de palavrões a mim e outros evangélicos?
Treinando jovens para quê?


O perfil de Bill também diz:


"Treinamos estudantes, profissionais, líderes eclesiásticos e membros de igrejas interessados em evangelismo (por meio de Escolas de Evangelismo), apologética, cosmovisão bíblica, teologia, pregação expositiva (apenas para líderes eclesiásticos), etc." (http://archive.is/kX9G3)


Como missionário, Bill tem uma formação acadêmica elevada que lhe permite treinar líderes brasileiros em apologética e cosmovisão bíblica. Essa é uma responsabilidade monumental. Como um calvinista com essa enorme formação não consegue viver o básico Salmo 15 com relação ao Genizah e Thiago?


Que tipo de formação e treinamento ele espera dar aos jovens universitários? Um dos exemplos que conheço é Raquel Elana, amiga do missionário, que recentemente divulgou no Facebook dela a "entrevista" do Genizah. Quando um de seus amigos a confrontou, ela o bloqueou. Quando ela disse que minha foto e perfil eram falsos, eu a confrontei por essa mentira, deixando claro que um dos pastores no próprio perfil de Facebook dela me conhece pessoalmente (http://archive.is/igFDD). Ela não se retratou. Simplesmente apagou a mentira e modificou o ataque (http://archive.is/sW1Bl).


Na mesma semana, ela atacou Marco Feliciano, e recebeu resposta à altura de mim: http://bit.ly/19n3kbp


Ela quer também posar de defensora do Evangelho (mais uma!) quando o melhor que ela faz é promover Caio Fábio (http://archive.is/NL9R6) ou então promover os ataques do Genizah contra mim.


Pelo visto, os próprios amigos do Bill não demonstram melhor afinidade com o Salmo 15 do que ele. No caso do missionário, não seria melhor a missão dele optar por outro investimento? Será que vale a pena sustentar o americano num condomínio de luxo para se envolver em fofocas, juntamente com seus amigos?
Conhecendo melhor Bill Hamilton


Para lidar com o missionário, não vou imitá-lo, me envolvendo com fofoqueiros nem usar como base fontes incertas. Fui ao Facebook dele, que foi deletado, possivelmente porque na minha defesa aos ataques dele (http://archive.is/r8tM4), precisei expor ao público minha preocupação com o fato de que o pai dele trabalhava para a CIA. Precisei fazer isso porque o missionário americano fez questão de se gabar de que ele denunciou a mim e minha família às autoridades americanas.


Então, fui ao perfil de Facebook de Aida Hamilton (http://archive.is/ajLnc), esposa do Bill, que tem basicamente os mesmos gostos. Precisei fazer isso porque uma das razões apontadas por Bill para me atacar é que "lhe contaram do que ando escrevendo." O próprio Bill disse que não lê meu blog desde 2006. Mesmo assim, com base em conversas de outras pessoas, ele se ofereceu de corpo e alma ao Genizah para participar dos ataques de Thiago Lima Barros contra mim.






Os gostos de Aida Hamilton, do Facebook dela 



No perfil de Aida consta que ela admira R.C. Sproul e Augustus Nicodemus — dois importantes reverendos presbiterianos cujas posições cessacionistas refutei recentemente no meu blog nestes artigos:






Poderia ser essa a motivação oculta para o missionário se envolver nos ataques do Genizah?


O casal americano mora na mesma cidade de Renato Vargens, que também já foi exposto no meu blog por sua obsessão de criticar incessantemente neopentecostais, mas faz vista grossa aos líderes reformados que adotam a marxista Teologia da Missão Integral.






Aida Hamilton, com seu marido, recomendando Renato Vargens 


Na página de Facebook da missão M-832 (http://archive.is/AA55o), Aida recomenda os textos de Vargens como "imperdíveis." Ah, e não é só ela: o próprio Genizah recomenda Vargens: http://bit.ly/XREUUr


Isto é, a missão M-832, cujo propósito prioritário é a VERDADE, considera Renato Vargens como um defensor da verdade, quando a missão básica dele é atacar neopentecostais e fazer vista grossa aos promotores da Teologia da Missão Integral e outras heresias no meio calvinista.


Não me perguntem, pois, o que está acontecendo com os calvinistas do Brasil. Nesta altura, estou pensando no que está acontecendo com os calvinistas dos EUA. Bill poderia se preocupar com a apostasia que está se alastrando nas maiores denominações calvinistas dos EUA e da Europa, com a ordenação de pastores gays, e ver que mesmo com seus defeitos, nenhuma denominação pentecostal ou neopentecostal do Brasil tem portas abertas para essa apostasia.
Questões do missionário contra Julio Severo


Vamos então às razões que ele declarou na minha refutação para oferecer a "entrevista" dele como acessório do ataque do Genizah e seu colunista contra mim. Paulo Teixeira, do Holofote, questionou o missionário se era correto ele se envolver em coisas fora da área de missões. A isso Bill respondeu:


"Eu pergunto o que são 'missões' para o irmão? Paulo era missionário, mas teve muita coisa para falar a respeito de falsos apóstolos, profetas e mestres, né? Missões significa evangelismo, sim, mas implica no cuidado dos frutos desse evangelismo também. Foi neste espírito que eu concordei em fazer a entrevista. Eu ainda tenho minhas dúvidas sobre Julio Severo e, portanto, quero que as pessoas abram suas mentes para não engolir tudo sem 'provar os espíritos' (1 Jo 4.1). Só isso." (Na seção de comentários deste link: http://archive.is/r8tM4)


Do questionamento do missionário, dois pontos podem ser observados: 1) Ele tem a desconfiança de que posso ser um "falso profeta," ainda que desde 2006 ele não tenha lido, conforme declaração dele, nenhum artigo do meu blog. 2) Sem ler meu blog durante 7 anos, ele "provou os espíritos" no meu caso, e eu fui reprovado. Ele "provou os espíritos" no caso de Thiago Lima Barros e Genizah, e os dois foram aprovados.


Preciso então fazer um curso especial do missionário para adquirir o caráter de Thiago e Genizah para ser aprovado? E se eu obtiver o caráter do missionário, serei um cristão melhor?


Cito também a resposta do Paulo Teixeira, que sabiamente disse ao missionário:


"O irmão citou o apóstolo Paulo e suas repreensões aos 'falsos apóstolos, profetas e mestre'. Bem, o apóstolo Paulo quando tomava tais atitudes tinha por fim o cuidado especial com determinada congregação. Todas as cartas de Paulo visavam corrigir e alertar sobre erros que eram propagados pelos falsários, e como a igreja era formada, em sua maioria, por cristãos recém convertidos, tais pessoas eram presas fáceis para os falsos ensinadores. Pelo que me consta, Julio Severo não tem propagado falsas doutrinas, e, nem ainda, ensinamentos adversos à Santa Palavra. Os ensinamentos dele são públicos. Mesmo que o irmão tenha forte discordâncias pessoais acerca dele, ainda assim, não seria motivo de o senhor agir como fez, inclusive pondo em dúvida a sua conversão. A recomendação bíblica é admoestação, e não o falatório. Escreveu Paulo: 'Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior.' (2Tm. 2.16) Quando fazemos admoestação cristã, o fazemos por canais íntegros, e o senhor claramente escolheu um canal de falatórios inúteis e profanos. Ainda segundo o irmão, 'missões significa evangelismo, sim, mas implica no cuidado dos frutos desse evangelismo também'. Pergunto: Meu prezado, o irmão entende que sua atitude, de falar de outro irmão, reflete o zelo pela obra de Deus e o amor pelas almas? Entendo que o senhor até poderia escrever artigos que confrontam os de Severo, mas jamais centrar-se em relatos mesquinhos, que mais confusão trazem, e o pior, expõem seu ministério. Ainda sobre o tópico, o prezado escreveu: 'mas implica no cuidado dos frutos desse evangelismo também'. Tal frase é um verdadeiro paradoxo, pois como se pode falar em cuidar dos frutos (almas), se sua entrevista (que fala doutro irmão) foi publicada em um veículo (blog Genizah) que promove grandes falatórios inúteis e profanos, com o manto de zelo. Isso traz honra ao Evangelho? O Genizah se assemelha muito aos abutres. Jesus disse: 'Onde houver um cadáver, ali se ajuntarão os abutres'. Lucas 17:37. Onde tem cadáver, tem odor desagradável, tem carniça. Isto atrai os abutres. Prezado missionário, o amado já percebeu que o Genizah (abutre) sente prazer em criar cadáveres de falatórios inúteis e profanos em cima desse ou daquele líder cristão, da vertente pentecostal? Nunca percebeu? Os frutos ganhos para Cristo, certamente quando acessam aquele blog, logo ficam escandalizados e preferem abandonar o caminho que mal entraram. Prezado pastor, tenho quase certeza que o seu entrevistador, por morar em outro estado, não saberia, sem a ajuda de terceiros, da passagem de Julio Severo e família, por sua casa. Pode ter o dedo de outros? No segundo parágrafo escrito por ele, no texto que está no famigerado Genizah, consta os nomes de algumas pessoas cujos escritos foram contestados por Julio Severo, e ao vasculhar o Blog Julio Severo, nota-se que outros blogueiros e não blogueiros também foram contestados por ele, mas seus nomes não constam no tal parágrafo citado anteriormente. A supressão desses nomes foi intencional e pode indicar que além do entrevistador e do senhor, outros poderiam estar nos bastidores? Prezado missionário, pode haver evidências de que foste lançado nesse jogo sujo, 'possivelmente' sem perceber. Missionário, cumpra seu ministério de levar as Boas Novas de Salvação aos universitários da Universidade Federal Fluminense (UFF), aliás um terreno bastante espinhoso e requer pregadores de reputação bastante ilibida. Prezado, seria bastante decepcionante para ti, família e a igreja Presbyterian Evangelistic Fellowship (http://www.pefministry.org/Site/Welcome.html) que lhe enviou ao campo missionário verem se espalhar pela internet notícias desagradáveis com artigos do tipo: 'missionário dos EUA gera polêmica ao ser acusado de fofocas no Brasil'. Pense nisto e reveja sua atitude repreenda aqueles que porventura tenham, de uma maneira ou outra, incentivado o senhor a se jogar de cabeça nesse vespeiro."


Seja quais forem as razões para o missionário ter falhado em "provar os espíritos" de Thiago e Genizah para oferecer sua cumplicidade no ataque deles contra mim, a Palavra de Deus também diz:


"Evita, pois, as conversas inúteis e profanas, porquanto os que agem assim promovem ainda mais a impiedade." (2 Timóteo 2:16 KJA)


Evangelismo sadio produz conversões sadias. Evangelismo ou defesa do Evangelho misturado com conversas inúteis promove impiedade.
Uma exortação pública ao missionário


Uma palavra pública para o missionário: Dois anos atrás, você viu Thiago Lima Barros me acusar de frequentar, pregar e provocar divisões na Primeira Igreja Batista do Ingá em Niterói, e você calou para a verdade e abriu a boca para fortalecer o acusador, oferecendo seu "depoimento." Usando seu "depoimento" como acessório no Genizah, o acusador aproveitou para me acusar de fazer propaganda falsa de minha saída do Brasil, dizendo que eu estava escondido perto de Niterói, e ainda assim você manteve sua "entrevista" como acessório desse ataque. O acusador ameaçou publicamente revelar minha localização, pondo a mim e minha família em perigo, sendo que nem eu nem meu blog temos uma ocupação de difamação. Mesmo nesse caso, você não removeu sua vergonhosa cumplicidade nos ataques do acusador.


Não seria melhor sua missão nos EUA recolher você e, em vez disso, sustentar missionários brasileiros que sabem de fato "provar os espíritos" e evitar envolvimento com caluniadores, fofoqueiros e mentirosos? Certamente, o dinheiro que sustenta você no Brasil daria para sustentar vários missionários brasileiros.


O que de fato você tem feito no Brasil que mereça sustentá-lo num condomínio de luxo?


Você discorda do meu trabalho, vendo-o como radical. Você discorda das minhas críticas ao movimento gay, embora você diga que não lê meu blog há 7 anos. As informações do meu blog, por mais que você ache radical, são públicas e voluntárias, sem invadir o espaço de ninguém. O leitor que se sentir ofendido com meu texto pode facilmente optar nunca mais visitar meu blog. Não invado o espaço de ninguém.
Bill em reportagem da Globo por gritar contra a Igreja Católica


De acordo com os registros públicos, o missionário americano não parece se importar com invasão de espaço alheio. O G1, em reportagem de 23 de abril de 2009, diz:


"No início da tarde, um incidente por pouco não acabou em confusão na frente da igreja. Dois evangélicos com cartaz e megafone pregando contra a igreja católica e São Jorge quase foram agredidos pelos devotos. Pastor de uma igreja batista de Niterói, na Região Metropolitana, o americano William Henry Hamilton, que vive há 18 anos no Brasil, admitiu a provocação. 'Pode ser uma provocação, mas vim aqui pregar a verdade. Essas pessoas estão sendo enganadas', disse o pastor ao ser escoltado pela Guarda Municipal para longe da igreja, debaixo de vaias e da reprovação dos devotos de São Jorge." (Link: http://archive.is/HGpxf)






  • Bill Hamilton, à esquerda, de microfone na mão, conforme foto do G1 da Globo 


A Constituição brasileira garante a ele a liberdade de falar em público, quer ele seja brasileiro ou não. Eu também discordo da veneração a São Jorge. Mas ele precisava ir à reunião deles com megafone na mão gritando que eles estão errados? Não dava para fazer isso de outro modo?


Ele poderia manifestar sua discordância pelos seus blogs, mas a visibilidade deles é tão pequena que o alcance seria quase zero. (Veja o perfil oficial de blogueiro do sr. Bill Hamilton aqui: http://archive.is/Evlo5)


É por isso que ele então tem de apelar, gritar e provocar? É por isso que ele precisa chegar perto deles de megafone na mão gritando? E se as provocações dele causarem consequências para os evangélicos do Brasil? Vários sites de religiões afro-brasileiras documentaram o ato dele de megafone e o estão usando como exemplo de como os evangélicos do Brasil são intolerantes. O ato dele serviu apenas para fortalecer o outro lado. Qualquer encrenca maior, é claro, ele volta para os EUA e os brasileiros serão obrigados a sofrer as consequências dos gritos dele.


E se, seguindo o exemplo do missionário, os umbandistas, espíritas e outros também chegarem às nossas reuniões com megafone na mão para gritar? Vai virar uma bagunça. O pastor não vai conseguir pregar por causa do barulho do megafone. Os evangélicos não vão conseguir louvar. Vai ser necessário chamar a polícia.


Se todos no Brasil agirem como Bill agiu, com megafone na mão e gritando, será o fim da tranquilidade. Posso ser radical aos olhos dele, mas não tenho esse radicalismo. Posso discordar de São Jorge, mas no meu blog, sem invadir o espaço de ninguém e sem gritar no ouvido de ninguém.


Bill tem sorte de ter escapado impune dessa provocação que ele mesmo criou. Outros evangélicos, por muito menos, sofreram muito mais. Um pastor pentecostal no Rio foi alvo de processo apenas por ter incentivado um membro de sua igreja que se converteu do crime, dizendo ao delegado que Deus o havia libertado dos "orixás." Bastou apenas isso para que o pastor da Assembleia de Deus fosse enquadrado em crime. O caso desse pastor encontra-se registrado no final do artigo neste link: http://bit.ly/13l3v5l


Claro que ele tem uma vantagem imensa: se a provocação dele der em desastre para ele, tudo o que ele tem de fazer é acionar a missão dele nos EUA, a Embaixada dos EUA e as possíveis conexões do pai dele na CIA e explicar que ele está sendo "perseguido." Seus apoiadores nos EUA imediatamente se mobilizarão e, no final, ele pode voltar aos EUA e adquirir, com algumas lágrimas de suposto missionário perseguido, uma mansão maior do que a casa de condomínio de luxo que hoje ele tem em Niterói.






  • Rua do condomínio onde mora missionário Bill, conforme imagem do Google Earth 


Entretanto, do lado de Deus, nunca vai ser fácil:


"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará." (Gálatas 6:7 ACF)
O que você, leitor, pode fazer para ajudar a missão americana do Bill a agir?


A mensagem do perfil em inglês de Bill Hamilton, dirigida ao público americano, o apresenta como um defensor da verdade, mas os americanos não têm a mínima ideia de que ele acabou se envolvendo com notórios mentirosos no Brasil. Peço então aos leitores brasileiros que se comuniquem com a missão dele nos EUA, a Presbyterian Evangelistic Fellowship (Comunhão Evangelística Presbiteriana), para perguntar a eles se Bill está sendo pago para ter tais envolvimentos. Eis uma sugestão de mensagem a ser mandada ao presidente da Presbyterian Evangelistic Fellowship:


Dear Rev. J. Robert Thompson


Your missionary to Brazil, Bill Hamilton, was charged with a noble mission by you: to lead university students to Christ. As a Brazilian Christian, I fully support this mission. Yet, recently he has been involved with a notorious Brazilian tabloid whose specialty is gossip. The most recent gossip by this tabloid was against our brother Julio Severo, and Bill chose to help his attackers, in a coward attack where Mr. Severo and his family were threatened. I would like to know if Mr. Hamilton has been paid by you for missions or to get involved with gossipers. If not, I ask your intervention. Please ask your missionary, Mr. Hamilton, to remove his collaboration to the attacks by these gossipers and ask forgiveness. This is the Christian thing to do.


Você pode mandar essa mensagem para o seguinte email do presidente da missão do Bill: jrtwjt@aol.com


O site da Presbyterian Evangelistic Fellowship é este: http://www.pefministry.org/


A tradução da mensagem é:


Prezado Rev. J. Robert Thompson 


Seu missionário no Brasil, Bill Hamilton, foi incumbido por você com uma nobre missão: conduzir os estudantes universitários a Cristo. Como um cristão brasileiro, apoio totalmente essa missão. Contudo, recentemente ele se envolveu com um notório tabloide brasileiro cuja especialidade é a fofoca. A fofoca mais recente desse tabloide foi contra nosso irmão Julio Severo, e Bill escolheu ajudar os agressores do Julio, num ataque covarde em que Julio e sua família foram ameaçados. Gostaria de saber se o senhor Hamilton é pago por você para fazer missões ou se envolver com fofoqueiros. Se não, peço sua intervenção. Por favor, peça ao seu missionário, sr. Hamilton, que remova sua colaboração aos ataques desses fofoqueiros e que ele peça perdão. Essa é a coisa cristã a se fazer.


Se por acaso você conhece a Presbyterian Evangelistic Fellowship, por favor, entre em contato comigo neste email: juliosevero@hotmail.com




Leitura recomendada:










Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430






Posted: 22 Sep 2013 07:34 AM PDT




Pai da escravidão nos EUA era negro

Exclusivo: Ben Kinchlow revela a verdadeira história da escravidão legal


Ben Kinchlow


Fevereiro foi oficialmente definido, reconhecido por muitos e até festejado por alguns como o Mês da História Negra, ou Mês Nacional da História Afro-Americana nos Estados Unidos. Embora seja reconhecido em mais alguns países (principalmente Canadá e Reino Unido), ele é originalmente dedicado às conquistas dos afro-americanos nos EUA. A partir de agora, irei incluir o fato histórico que Barack Hussein Obama se tornou o primeiro afro-americano presidente dos Estados Unidos.






  • Ben Kinchlow, autor deste artigo 


No entanto, a antiga história americana também revela outro surpreendente fato envolvendo um negro americano.


Na verdade, deveria ser considerada uma celebração conjunta. Estamos, na realidade, reconhecendo as conquistas tanto dos negros quanto dos EUA. Uma vez que estamos celebrando as conquistas de ambos, seria apropriado começar pelo início.


A lembrança da História Negra começou como a Semana da História Negra em 1926 por Carter G. Woodson, filho de ex-escravos. A segunda semana de fevereiro foi escolhida em honra de Frederick Douglass e Abraham Lincoln (ambos nascidos nesse mês), e em 1976 o mês inteiro foi declarado o Mês da História Negra.


Agora vamos ao início. É bem conhecido o fato de que os primeiros colonos chegaram ao litoral norte-americano após o assentamento de Jamestown pela Companhia da Virgínia em 1607. Um fato talvez não tão conhecido seja que, após a Guerra dos Trinta Anos, a economia europeia estava em uma grave depressão. Consequentemente, muitos trabalhadores, qualificados ou não, estavam desempregados, e o Novo Mundo oferecia esperança e uma chance para um novo futuro.


De acordo com alguns relatórios, de metade a dois terços dos imigrantes que foram para as colônias americanas chegaram como empregados contratados, e isso incluía alguns africanos, que chegaram a Jamestown em 1619. Esta distinção é fundamental; empregados contratados não eram escravos.


Os primeiros negros a chegarem aos EUA não eram escravos, mas empregados.


Em 1619, todos os empregados (brancos ou negros) tinham períodos especificados de serviço que variavam de quatro a sete anos, e recebiam exatamente o mesmo tratamento e a mesma remuneração. Após a conclusão de seus respectivos tempos de serviço, cada um recebia liberdade, cidadania e concessões de terra de 10 a 20 hectares. Durante o início do período colonial, quando todas as terras eram administradas pelo rei, a base da alienação de terras eram concessões, distribuídas pelo governo local de acordo com os desejos do rei.


As concessões de terra na Virgínia eram emitidas de acordo com um sistema específico. Com base nesse sistema, toda pessoa que chegasse à Virgínia por seus próprios meios recebia 20 hectares de terra, o que se conhecia como "headright". Não havia nenhum estigma social associado à concessão, e todas as famílias, tanto de brancos quanto de negros, acabaram usufruindo dos direitos e privilégios dos outros cidadãos da comunidade. Um pai poderia contratar uma família de quatro, e uma vez que cada membro da família tinha direito a 20 hectares ao concluir o período de serviço, eles ganhavam liberdade e a família poderia se habilitar para um pedaço de terra de 80 hectares.


Por meio desse método, um colono, Anthony Johnson, contratando os membros da própria família, pôde assegurar 100 hectares de terra. Seus filhos, com a mesma estratégia, ganharam mais 260 hectares. Os Johnsons se estabeleceram em "Pungoteague Creek", a leste do litoral da Virgínia, e prosperaram por quase 40 anos.


Para os contratados, havia benefícios tanto econômicos quanto civis associados a essa prática. A lei britânica protegia os direitos do indivíduo, e o poder do senhor sobre seus contratados era limitado, e era obrigatório ensinar uma habilidade específica.


A Companhia da Virgínia, no entanto, mudou as regras. Agora eles permitiam que qualquer pessoa pagasse o transporte de uma pessoa para a colônia em troca de um período de serviço contratado, sujeito a algumas ressalvas. Sob as novas regras, o conhecimento de uma habilidade de qualquer tipo não estava inclusa no contrato, e qualquer pessoa que pagasse o custo da passagem receberia 20 hectares de terra por cada passagem comprada. Os contratados agora não recebiam nada além da viagem, e muitas vezes se viam sem direitos ou liberdade. Como um dos contratados, Thomas Best escreveu da Virgínia em 1623, "Meu senhor Atkins me vendeu por 150 libras esterlinas, ora, como se eu fosse um escravo".


Os empregados contratados, principalmente brancos, podiam fugir (e com frequência o faziam), juntar-se a outro assentamento e simplesmente desaparecer. Buscou-se e implementou-se uma solução permanente e economicamente benéfica para as elites.


Nota: A Bíblia aponta uma falha comum e o caminho da injustiça social: "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males". Nada contra o dinheiro em si, mas o amor por ele influencia atividades que geram miséria; não é uma grande aprovação para um conceito que ela deveria propagar e apoiar. (E como aparte, a grande maioria das pessoas acredita que a Bíblia é um livro religioso escrito para promover a religião. Na verdade, há sete referências à religião na Bíblia, e seis delas são negativas).


Aqui, a história toma um rumo bizarro. Quando me deparei com essa assombrosa peça de informação, fiquei estupefato.


Parte do problema com os fatos é que eles podem causar desconforto quando não estão de acordo com noções preconcebidas. Nunca eu havia escutado mais do que boatos sobre isso, e foi de encontro a tudo o que eu conhecia, ou qualquer pessoa, conhecia sobre as origens da escravidão nas colônias inglesas. Isso é que é politicamente incorreto!


Lembram-se de Anthony Johnson, citado anteriormente? Ele criou animais, prosperou como era comum com os donos de terra, e contratou um negro e vários brancos como empregados. Johnson abriu processos judiciais e ganhou muitos casos, mas um deles em particular abriria caminho para uma mudança drástica na força de trabalho. Há vários relatos sobre a origem desse caso histórico, o que iria inevitavelmente mudar o cenário cultural americano e impactar nas relações entre brancos e negros por séculos.


Um relato afirma que John Casor, um negro contratado, deu um "calote" em Johnson no seu tempo de serviço restante. Outro afirma que a família convenceu Johnson a libertar Casor. E ainda outro afirma que Casor "convenceu" um vizinho branco, Robert Parker, que ele estava sendo detido ilegalmente. Qualquer que seja a razão, Johnson não estava satisfeito com o estado das coisas e processou Casor e Parker, alegando que Casor não havia sido obtido como empregado, mas como escravo.


Entenda o real significado desse caso. Johnson não estava processando John Casor para que este cumprisse uma dívida de serviço. Em vez disso, ele insistiu que o tribunal deferisse sua petição para que "tivesse o negro pela vida". Ele reivindicou os serviços de John Casor pelo restante de sua vida natural. Até onde sei, não havia registro anterior de apoio judicial dado à escravidão na Virgínia, exceto como punição por crime. Anthony Johnson estava pedindo ao tribunal que lhe concedesse John Casor (que não havia cometido crime algum) como um escravo.


Parker e um outro dono de terra influente, ambos brancos, ficaram ao lado de Casor. O tribunal, no entanto, decidiu em favor de Johnson. Na linguagem original tirada dos documentos originais está a decisão do tribunal do condado:


"Court of Northampton; Eight Mar, Anno1654:


Whereas complaint was this daye made to ye court by ye humble peticion of Anth. Johnson Negro ag[ains]t Mr. Robert Parker…"


Traduzindo em linguagem corrente se lê:


"Considerando que a petição foi protocolada nesta data a pedido de Anthony Johnson, negro, contra Robert Parker, alegando que este detêm John Casor, um negro, empregado do requerente, sob alegação de que John Casor é um homem livre. Este Tribunal, examinando seriamente e deliberando de forma madura as premissas, julga que Robert Parker detém ilegalmente o negro John Casor do seu senhor de direito Anthony Johnson, conforme apresentado no Depoimento do Capt. Samuel Goldsmith e várias outras circunstâncias prováveis. Seja esta, portanto, a decisão deste tribunal, e determina que John Casor, negro, seja imediatamente devolvido ao serviço do seu senhor, Anthony Johnson, devendo Robert Parker pagar todas as custas do processo e da execução. (Oito de março, ano 1654)"


Essa é aparentemente a primeira sanção legal da escravidão (não por um crime) no Novo Mundo.


Johnson, ele próprio capturado em Angola e trazido à América como empregado contratado, era negro.




Pelas provas encontradas em antigos documentos legais, Anthony Johnson deve ser reconhecido como o primeiro senhor de escravos legal dos EUA.


O pai da escravidão legalizada nos EUA era um negro.


Devemos festejar isso como parte do Mês da História Negra?


Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Father of U.S. slavery was a black man




Leitura recomendada:




















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Posted: 21 Sep 2013 06:44 AM PDT




Marco Feliciano e o beijo das tarântulas



  • Julio Severo



Podem acusar o deputado federal Marco Feliciano de mil coisas (aliás, ele tem sido acusado de pelo menos um milhão de coisas), mas não de covarde.






  • Marco Feliciano 


O deputado, que é pastor da Assembleia de Deus, estava fazendo uma pregação no culto Glorifica Litoral, em São Sebastião, SP, no domingo de 15 de setembro quando a multidão de pessoas em louvor e adoração sofreu a agressão de presenciar o beijo de duas lésbicas.


Não era um beijo discreto num cantinho. O ato foi realizado no ponto mais visível para chocar a multidão de evangélicos e outros interessados.


A agressão moral foi registrada neste vídeo: http://youtu.be/vuRnpt2X9GE




Pela Constituição, qualquer indivíduo que invadir o espaço de um culto religioso para afrontar comete crime. O fato de que as agressoras eram lésbicas ou não pouco importa. Ninguém, pela lei, pode cometer tal crime. Por isso, é inexplicável o "choque" da grande mídia quando Feliciano mandou prender as afrontadoras.


Se o movimento gay queria uma armação para derrubar a resistência cristã, por que não pensou na maior ameaça à vida dos homossexuais? Em países islâmicos, os homossexuais são mortos, e ponto final. Há muitas mesquitas islâmicas no Brasil. Fica a dica para a militância gay mandar suas tropas de beijoqueiros e afrontadores no meio das reuniões islâmicas para ver o que acontece.


Com Feliciano, a afronta é fácil. Ele é acusado de todos os tipos de adjetivos violentos, mas na prática, ele não mata nem as moscas que pousam nos homossexuais. Entre afrontar Feliciano e afrontar um islâmico, a escolha óbvia do ativista gay é o pastor assembleiano, cuja conduta oferece segurança, não violência.


Rachel Sheherazade, jornalista do SBT, também denunciou a agressão à Constituição durante o culto de Feliciano: http://youtu.be/E_tltNWsSBI




O fascinante é que se dois evangélicos tivessem se levantado no meio de uma reunião num centro espírita para entregar folhetos, a polícia iria cumprir sua obrigação de proteger o lugar de culto espírita e a mídia classificaria os dois, com justiça, de baderneiros.


Mas por que quando homossexuais violam o espaço do culto evangélico não há o mesmo rigor da lei?


No ano passado, denunciei que os ativistas gays estavam enviando seus espiões para os cultos evangélicos. Minha denúncia, "Eles estão entre nós: ativistas gays 'cristãos,'" está neste link: http://bit.ly/17Qsu2T


Estavam apenas sondando. Agora, já sabem o que fazer.


No Estado de São Paulo, o PSDB aprovou o primeiro "PLC 122" do Brasil em 2001, em resposta a uma dupla homossexual que, desavergonhadamente, estava se beijando no meio da rua e disse que foi "vítima" de "homofobia." O que aconteceu é que quando alguns pais com crianças pequenas reclamaram do imoral beijo público, as "vítimas" expuseram seu "constrangimento" para o PSDB e para o PT, que prontamente elaboraram uma lei de mordaça.


Agora, em São Paulo, a lei protege oficialmente os beijoqueiros gays que constrangem crianças e seus pais, que são obrigados a ver calados para não sofrerem a truculência e os abusos do Estado. É a lei do silêncio e reverência diante da imoralidade. Até crianças são obrigadas a se prostrar diante da "sacralidade" da lascívia gay.


Essa mesma lei protegeu um homem gay que entrou no banheiro das mulheres num restaurante, deixando uma menina de dez anos ali assustada (confira: http://bit.ly/17QtaW2). Mas no final, quem levou a melhor foi o homossexual, ao ser embalado pela mídia como pobre vítima de preconceito… A segurança da menina? O que vale no Estado de São Paulo do PSDB é o avanço da ideologia gay. Mais nada.


Para a tarântula, o beijo é o princípio da morte de sua vítima. Depois do beijo, é só esperar a vítima cair paralisada, pronta para ser devorada.



O afrontoso beijo gay em público foi o primeiro passo para aprovar o "PLC 122" do PSDB em 2001. Agora, as tarântulas fazem a festa. Podem se beijar em público e até dançar de calcinha na frente dos deputados na Assembleia Legislativa de São Paulo, fato que ocorreu realmente em 2007, conforme registrado aqui: http://bit.ly/17QtGDl


A atitude de Feliciano de mandar prender as duas lésbicas arruaceiras protegeu o culto e a Constituição. Se ele tivesse cedido, o beijo das duas criaturas lésbicas teria sido o beijo das tarântulas, provocando cedo ou tarde paralisações horríveis nos direitos das vítimas.


Foi um grande embate, entre a Constituição e a libertinagem das tarântulas. Feliciano prevaleceu sobre a baderna, usando apenas a Constituição. Por tal atitude sensata, ele deveria ser apoiado por todos.


Mas esse não é o caso. A esquerda secular o odeia. E há também a esquerda evangélica, muito bem representada por Ariovaldo Ramos, que faz questão de fazer oposição a Feliciano. Ariovaldo participou meses atrás de uma mobilização de evangélicos esquerdistas opostos a Feliciano (http://bit.ly/1bx3PEC) na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.


O Rev. Marcos Amaral, que adora fazer marchas globalistas com pais-de-santo, também se uniu à esquerda secular para protestar contra Feliciano. Aliás, ele revelou que no que dependesse dele, Hugo Chavez deveria ter vida longa e Feliciano um derrame (http://bit.ly/17QwsIT).


Essas são apenas algumas das poucas amostras dos sentimentos da esquerda evangélica, que prefere os beijos das tarântulas e tem horror das preocupações de Feliciano com crianças brasileiras sendo obrigadas a se submeter à doutrinação gay, inclusive submissão total ao beijo gay.


As tarântulas são cruéis e implacáveis. Quase dois anos atrás, Marcelo Serrado, ator que estava fazendo papel de homossexual em novela da Globo e declarou que a oposição ao "casamento" gay era "homofobia," quase foi linchado pelas tarântulas do movimento gay e da Esquerda secular quando disse sobre o beijo gay na TV: "Isso é algo que tem que ir quebrando aos poucos. Não quero que minha filha [Catarina, 7] esteja em casa vendo beijo gay às nove da noite [na TV]. Que passe às 23h30." (Confira: http://bit.ly/19n0aUV)


Quando a obscenidade gay quer invadir um espaço, nada é sagrado, nem a inocência das crianças, nem o culto a Deus. Portanto, quando tarântulas gays exigem esses espaços, precisamos dar todo apoio aos heróis que ousam defender a inocência das crianças e o culto a Deus.


Meses depois do quase linchamento do ator e dos protestos de Ariovaldo e Amaral contra Feliciano, parece que a esquerda secular e evangélica ainda não suavizou seus sentimentos de crueldade. Nesta semana, em que Feliciano obteve a grande vitória para a Constituição e proteção de um culto, uma colunista do GospelMais mostrou que o pastor assembleiano, mesmo estando já sob o ataque de multidões de fanáticos ideológicos, merece críticas de mais evangélicos. No que depender da colunista, o ideal será vida longa para as tarântulas evangélicas e um derrame para a Constituição e para o bom senso.


O artigo dela, intitulado de "Quando é que Feliciano vai começar a trabalhar?" traz todas as características de um Genizah. Aliás, sua autora, que prefere colocar Feliciano na brasa quente da crítica e maledicência, divulga Caio Fábio na brasa do amor gospel (http://archive.is/NL9R6). Outro ídolo dela na brasa desse amor é Ariovaldo, o louvador de Hugo Chavez (http://bit.ly/18ULtIC).


Quando a Comissão de Direitos Humanos era usada pelo PT durante anos para canalizar vastos recursos do dinheiro do povo do Brasil para o movimento homossexual, não vi Raquel Elana, a autora do GospelMais, reclamando. A explicação pode ser simples: a autora estava fazendo trabalho missionário em outro país. Por isso, ela não pôde cobrar os frutos (maus e podres) do PT.


Mas agora, num momento em que Feliciano teve um grande confronto com as tarântulas e foi vitorioso, não é o tempo de fazer papel de mosca morta em sopa.


Se a preocupação da missionária é frutos, ela poderia passar seu tempo contando sobre seus frutos e almas ganhas no campo missionário. Na ausência de frutos, ela deveria voltar ao campo missionário, para ter no que trabalhar e parar de cobrar dos outros o que ela não mostra em si. Do contrário, querendo ou não, fica parecendo que ela quer se juntar às tarântulas — se é que já não o fez. Mas, querendo sim, já se juntou à festiva esquerda gospel, que não faz e critica quem faz.


Parabéns, Feliciano, pela vitória diante das tarântulas e por sua persistência diante da persistente oposição da esquerda gospel.




Leitura recomendada: 




















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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905