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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Mais tribunas







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24/09/2013 às 21:48 \ Sanatório Geral

Mais tribunas



João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, em entrevista ao Estadão, reivindicando em nome dos deputados-presidiários o direito de discursar no STF.



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2 Comentários



Augusto César Ribeiro Vieira - 

25/09/2013 às 0:23Seu comentário está aguardando moderação


O Executivo é do PT; o Legislativo é do PI; e o Judiciário? Também é do PI? Tomara que todas as tribunas do PT estejam, mesmo, na Papuda! Isto é o que demanda toda a sociedade, vítima da impunidade e dos crimes de ação pública praticados pela cúpula dos dois poderes!

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Heitor - 

24/09/2013 às 22:07


Se acharem vida em marte, algum advogado vai perguntar se pode-se fazer um pacto humanista com a corte marciana.




Isaias - 

24/09/2013 às 22:01


Não demora até que tenhamos a tribuna da Papuda!



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"Se eu puder aparar grama, pintar arquibancada e arrumar o campo, vou ficar feliz".João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, em entrevista ao Estadão, revelando que, se a pena for reduzida, vai piorar a imagem do Grêmio Esportivo Osasco.


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

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“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905