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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

[Novo post] O movimento LGBT contra a sociedade civil




lucianohenrique publicou: "Para concluir a série sobre como o movimento LGBT tem sido um dos motores do atual genocídio cultural contra os cristãos no Brasil (ampliando uma prática de escala mundial, a não ser na Rússia), concluo a série com alguns frames.Antes, para quem quiser re" 



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Nova publicação em Luciano Ayan 






O movimento LGBT contra a sociedade civil






Para concluir a série sobre como o movimento LGBT tem sido um dos motores do atual genocídio cultural contra os cristãos no Brasil (ampliando uma prática de escala mundial, a não ser na Rússia), concluo a série com alguns frames.

Antes, para quem quiser rever os cinco textos anteriores, aqui está: 

Agora, estamos prontos para seguir.

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Uma sociedade civil é aquela na qual os indivíduos e grupos proferindo ideias e argumentos sobre questões públicas podem expor suas ideias e argumentos sem ter medo de sofrer violência física, intimidação fascista, violação de direitos humanos e coerção a partir de grupos que aparelham o estado. Quando alguém faz uma charge sobre Maomé e islâmicos radicais depredam meio mundo, vemos pessoas que renegaram os contratos de uma sociedade civil. Quando o movimento LGBT decide quebrar as leis para intimidar oponentes que lancem argumentos contra eles, também renega os contratos de uma sociedade civil.

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Heterossexuais podem criticar o comportamento gay. Homossexuais podem criticar o comportamento heterossexual. Ateus podem criticar teístas. Teístas podem criticar ateus. Isso é legítimo, e faz parte de uma sociedade civil. Enquanto não ocorrer crime de difamação, opção pela violência física ou qualquer outra forma de coerção por causa de divergência de ideias, ainda estamos tratando de uma sociedade civil.

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Logicamente, ateus e teístas, heterossexuais e homossexuais, brasileiros e não brasileiros, homens e mulheres, brancos e negros... todos fazem, a princípio, parte do "jogo da sociedade civil.

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Assim, se devemos buscar a rejeição social para o gayzista, isso não significa buscar rejeição social aos gays. Pois um gay, que não seja um gayzista, a princípio entende o conceito de uma sociedade civil. Discordar de um gay, mesmo no que diz respeito ao seu comportamento sexual (derivado de uma orientação inerente ou não), não se tonar uma ameaça à sua integridade física ou moral.

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Meu argumento sugere que temos que lançar a rejeição social aos inimigos da sociedade civil. Estes inimigos incluem religiosos radicais (que beiram a religião política) e religiosos políticos. Obviamente, neste último grupo, temos os membros da Al Qaeda, assim como os membros do movimento LGBT. Eles são inimigos da sociedade civil por que não se dispõem a discutir suas ideias de forma racional. Ao rejeitar o debate racional quando são questionados em seus cânones, tornam-se intimidadores. Quando estão no poder, tentam usar a violência ou qualquer outra forma de coerção na busca de seus intentos. É por isso que se tornam uma ameaça à democracia.

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Há quem diga que os gays são uma minoria, e por isso o movimento gay não pode ameaçar a integridade física e moral dos cristãos. Mas isso não é verdade. O fato é que os gays realmente são uma minoria, e os gays que pertencem ao movimento LGBT uma minoria menor ainda. Mas independentemente disso, eles ainda conseguem eco em todos os outros grupos militantes da extrema-esquerda. Aí já falamos de um contingente de radicais fundamentalistas da esquerda bastante volumoso.

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Em uma sociedade civil, também nos acostumamos a respeitar os direitos dos outros. Com isso, entendemos que as pessoas devem viver suas intimidades e particularidades de forma respeitosa. Isso não significa que devemos respeitá-los de forma injustificada quando quisermos emitir críticas. É por isso que seria moralmente lícito que o movimento gay criticasse o ato de alguém ir a um culto, mas é extremamente imoral e anti-democrático irem em um culto atazanar os religiosos.

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Se um crente religioso (ou até mesmo um ateu conservador) disser "A homossexualidade é abominável", um gay poderá dizer: "A religiosidade é abominável". Nada disso é problemático para uma vida em sociedade. Mas a partir do momento em que um dos lados criticados acha que pode quebrar a lei contra seu crítico, então coloca-se em uma posição em que suas ideias não são passíveis de debate. A partir desse momento, ele acabou de lançar o debate em questão sob um amontoado de trevas. Para dissipa-las, devemos denunciar o comportamento antissocial deles por terem bloqueado o debate.

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Alguns adeptos do movimento gay dizem que rejeitar a sociedade civil é lícito, por que, segundo eles, alguns religiosos "já fizeram isso no passado". Mas isso não atenua nada o ato esquerdista. Pelo contrário, o agrava. Se a ótica de quem afirma uma "vingança contra os que cristãos fizeram no passado" fosse aceitável, negros poderiam escravizar brancos por que seus antepassados negros foram escravizados por brancos no passado. Enfim, a ótica de "dívida histórica" é amoral por renegar todos os avanços que tivemos em termos de sociedade civil.

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Quando um dos lados, de forma deliberada, resolve lançar um caminhão de fraudes intelectuais a fim de bloquear o debate, também está agindo contra a sociedade civil. Isso por que a sociedade civil pressupõe que as ideias sejam discutidas livremente. Quando um dos lados bloqueia o debate pelo ato contínuo de fraudes intelectuais, não quer mais que as ideias sejam sequer discutidas. Isso é tanto imoral quanto antissocial.

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Muitos criticam a esquerda e seus movimentos radicais (inclusive os gayzistas) pelo fato de terem ideias delirantes. Isso é problemático, mas nem de longe se compara ao fato de se comportarem em oposição a vida de pessoas sadias em uma sociedade civil. Razão para este argumento: se um grupo aceita as regras da sociedade civil, mas possui ideias delirantes, então vai ser questionado por suas ideias delirantes. Mas um grupo que não aceita as regras da sociedade civil poderá agir de forma fascista para coagir seus críticos. E este é o maior problema da esquerda. Assim, além de suas ideias delirantes, eles se opõem à vida em sociedade civil, que, como já disse, pressupõe que as ideias possam ser discutidas livremente, e que pessoas não possam ser coagidas por criticar uma ideia ou um grupo de pessoas de forma argumentativa.

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Sinto ter que ser repetitivo, mas que fique bem claro: qualquer ação discursiva (verbal ou não) de qualquer esquerdista é julgada por este que vos escreve de acordo com os paradigmas de uma sociedade civil. Quando perdemos este paradigma, recuamos séculos em termos civilizacionais. Uma vez que já conhecemos os riscos de um grupo político deliberadamente ignorar as regras de uma sociedade civil, devemos ser assertivos ao criticar especialmente este comportamento.

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A maior parte dos críticos do movimento gay erra ao defender demais seus princípios particulares, e esquecem-se de que a maior instituição pela qual deviam lutar é a sociedade civil, que lhes permitirá ter liberdade de consciência e liberdade de expressão, sem serem coagidos por exercer essas liberdades de forma civilizada.

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Quando gayzistas foram importunar Marco Feliciano em um vôo, e levaram um casal de lésbicas para se beijar em um culto onde ele estava, estavam na verdade sub-comunicando que não aceitam participar da sociedade civil, e que, exatamente por isso, se tornam perigosos à democracia.

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Cristãos aprenderam, com o tempo, a serem criticados. Um exemplo é a bateria de ataques que eles sofreram dos neo-ateus. Não se vê atos de violência física e intimidação contra neo-ateus por causa destes ataques. Os gays devem forçar o movimento gay a aprender com isso. Não é a discordância intelectual de um oponente (mesmo que este oponente possa ser criticado por falta de lógica ou coerência em seus argumentos) que dá o direito a um grupo de atingir seu oponente de forma fascista.

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Querem um teste para ver qual grupo ainda não está preparado para viver em uma sociedade civil? É aquele que quebra os contratos sociais mais básicos quando é criticado em seus comportamentos ou crenças mais adorados.

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Por isso, o foco da crítica deveria estar mais no comportamento antissocial dos adeptos do movimento gay (quando alguns deles se recusaram a discutir a questão de maneira civilizada, passando a promover crime contra os cristãos; e inicindo vários atos de vandalismo em público) do que na prática dos gays. O problema não está no beijo gay (que, no caso de vilipêndio a culto, foi um crime que merecia punição), mas sim na rejeição às regras de uma sociedade civil quando um opositor critica o comportamento gay.

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Creio que já está claro que, no ambito político, não há um problema a ser resolvido com os gays, mas sim com o movimento gay. E este é o problema central deles: a teimosia em não aceitar as regras básicas da sociedade civil.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905