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sábado, 28 de setembro de 2013

[Novo post] Marca de macarrão Barilla apóia a família tradicional, e o movimento LGBT pede boicote. Que a família tradicional compre mais produtos da Barilla agora…




lucianohenrique publicou: " Fonte: Folha de S. Paulo Um grupo de ativistas gays da Itália lançou uma campanha de boicote contra a marca Barilla, líder mundial em venda de massas. De acordo com reportagem do jornal inglês "Guardian", o presidente da companhia italiana afirm" 



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Um grupo de ativistas gays da Itália lançou uma campanha de boicote contra a marca Barilla, líder mundial em venda de massas.

De acordo com reportagem do jornal inglês "Guardian", o presidente da companhia italiana afirmou que só retrataria "famílias tradicionais" em suas propagandas.

O executivo disse que não aceitaria retratar famílias homossexuais e aconselhou aqueles que discordassem de suas afirmações a comprar produtos de outras marcas.

Guido Barilla, da quarta geração da família que controla o grupo, deu as declarações em entrevista que abordava proposta do parlamento italiano para mudar o estereótipo feminino nas campanhas publicitárias.

O chefe do movimento Equality Italia, Aurelio Mancuso, acusou Barilla de ser provocativo em suas afirmações. "Ao aceitar o convite de Barilla de não consumir seus produtos, nós decidimos lançar uma campanha de boicote contra toda a marca", declarou.

Em poucas horas, a hashtag "boicotta-barilla" virou um dos assuntos mais comentados da rede social Twitter. O presidente da marca divulgou nota em que se desculpa por ter eventualmente ofendido alguém com suas declarações e afirmou que apenas tentava chamar atenção para o papel central da mulher na família.

"Peço desculpas caso minhas palavras tenham causado mal entendidos ou ofendido pessoas sensíveis ao assunto", disse.

A entrevista em que as declarações foram feitas abordava medida proposta pela porta-voz da câmara baixa do parlamento italiano, Laura Boldrini, para mudar o estereótipo feminino no país. Barilla respondeu dizendo que Boldrini não compreendia o papel fundamental da mulher para as propagandas.

Ele continuou dizendo que respeitava a todos e se declarava a favor do casamento gay, mas era contra a adoção de crianças por casais homossexuais.

A Itália, diferentemente de diversos países europeus, não permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo. União civil entre homossexuais também não é aceita pela legislação.

Meus comentários

O pior foi Guido Barilla ter pedido desculpas. Não deveria ter feito isso.

Se a grande maioria da população é de heterossexuais, e muitos deles contra o gayzismo, para cada adepto do movimento LGBT que deixar de comprar os produtos Barilla, que surjam novos consumidores do lado conservador.

Note que a guerra política neste caso não é contra os gays, mas contra o movimento gay. Se uma hashtag pedindo o boicote à Barilla fizer sucesso, que os conservadores cristãos se juntem em uma campanha virtual para fazer uma hashtag de apoio à Barilla emplacar também.

Este é um dos princípios da arte da guerra política, de David Horowitz. Política é guerra de posição, portanto ou alguém está a favor ou contra o movimento LGBT. Se o movimento LGBT quiser capitalizar contra a Barilla, os opositores devem capitalizar a favor dos produtos Barilla.

E, a bem da verdade, esta é uma das melhores marcas de massas populares que há no mercado. Que o movimento gay e seus adeptos vão comprar outros produtos, e que os oponentes do movimento gay passem a ignorar as demais marcas de massas populares.
















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905