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terça-feira, 29 de outubro de 2013

“Eu não celebro Che Guevara mais”








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segunda-feira, 28 de outubro de 2013


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  • Stefan Baciu, o primeiro à direita, com Che Guevara, em 1959.



Um jornalista romeno chamado Stefan Baciu (Romênia, 1918-1993) foi a Cuba no início de 1959 e teve a sorte de conseguir uma audiência com o já famoso Che Guevara, que já havia conhecido na Cidade do México. O encontro entre Baciu e Guevara ocorreu no escritório em La Cabaña. Assim que entrou, Guevara chamou-o para perto da janela recém-construída. E o que presenciou ao chegar perto dele foi ouvir o chamado “Fuego!” e a saraivada do pelotão de fuzilamento, com a conseqüente e convulsa – queda dos condenados. Stefan Baciu, estarrecido, deixou o local e imedietamente compôs um poema, intitulado “Eu não celebro Che Guevara mais”: (FONTOVA, 2009, p.130)

“Yo no canto al Che,
como tampoco he cantado a Stalin;
con el Che hable bastante en Mexico,
y en la Habana
me invito, mordiendo el puro entre los labios,
como se invita a alguien a tomar un trado en la cantina,
a acompañarlo para ver como se fusila en el paredon de La Cabaña.


Yo no canto al Che,
como tampoco he cantado a Stalin;
que lo canten Neruda, Guillen y Cortazar;
ellos cantan al Che (los cantores de Stalin),
yo canto a los jovenes de Checoslovaquia.” (LAZO, 1972, p.254)
Tradução nossa:



“Eu não celebro Che Guevara mais,
como tampouco celebrei Stalin;
com o Che muito conversei no México,
e também em Havana
ao que ele me convidou, mordendo o charuto entre os lábios,
como se convida alguém a tomar um drinque no bar,
a acompanhá-lo para ver como se fuzila no paredão de La Cabaña.


Eu não celebro Che Guevara mais,
como tampouco celebrei Stalin;
que o celebrem Nedura, Guillen e Cortazar;
eles celebram o Che (os puxa-sacos de Stalin),
eu canto aos jovens da Checoslováquia.”


Referências Bibliográficas:

  • FONTOVA, Humberto. O verdadeiro Che Guevara: e os idiotas úteis que o idolatram. São Paulo: É Realizações, 2009. 288 p.
  • LAZO, Mario. Daga en el Corazon: Cuba Traicionada. New York: Minerva, 1972. 447 p.


Postado por Ernane Garcia às 20:41



Marcadores: Che Guevara, La Cabaña, Stefan Bacie










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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905