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domingo, 27 de outubro de 2013

Governo que celebra leilão com um só participante vira motivo de chacota no exterior








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VEJA
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27/10/2013 às 13:49 \ Economia



É o Brasil saindo da euforia para a aversão sem passar pela apatia. O FT fez troça do nosso governo, que celebra um leilão com um só participante. No fundo, o governo sabe que mais concorrência seria prejudicial para a Petrobras, que já tem seu balanço esticado quase a ponto de estourar, com enorme endividamento.

Mas virou piada mundo afora um governo que solta fogos de artifício com o “sucesso” de um leilão sem concorrentes.

For most auctioneers, the appearance of only one buyer is usually seen as a disappointment. After all, what kind of auction is it when there is no bidding to drive up prices?

Not so in Brazil. This week’s auction to only one bidder of what was meant to be the world’s most exciting offshore oil find in years – the Libra field in the country’s giant so-called “pre-salt” discoveries – was lauded by policy makers.

[...]

“The authorities are likely to be pleased with the fact that … the profit oil offer was not too high to put additional pressure on the balance of sheet of Petrobras,” Goldman Sachs said in a note.

A government celebrating the fact it made less of a profit than it could have from an auction that was not an auction? Something is amiss with policy-making in Brazil.

Sorry aos que não leem em inglês. Google tradutor ajuda! De saída, não tive tempo de traduzir. Mas a mensagem está clara: que tipo de governo comemora um leilão que não é leilão? Resposta: o nosso, do PT!



Tags: FT, Libra, Petrobras



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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

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“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905