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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

[Novo artigo] AMANHÃ, DIA 26-TERÇA-FEIRA, ÀS 0830 hr, NA PRAIA VERMELHA




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Recordando a Intentona Comunista

Carlos Ilich Santos Azambuja

O Tenente-Coronel Misael Mendonça; os Majores Armando de Souza e Mello e João Ribeiro Pinheiros; os Capitães Danilo Paladini e Benedito Lopes Bragança; o 1.º Tenente José Sampaio Xavier; os 2.º Sargentos José Bernardo Rosa e Jaime Pantaleão de Moraes; os 3.º Sargentos Coriolano Ferreira Santiago e Abdiel Ribeiro dos Santos; os Cabos Luis Augusto Pereira, Alberto Bernardino de Aragão, Pedro Maria Netto, Fidelis Batista de Aguiar, José Hermito de Sá, Clodoaldo Ursulano, Manoel Biré de Agrella e Francisco Alves da Rocha; e os Soldados Luiz Gonzaga, Lino Vitor dos Santos, João de Deus Araujo, Walter de Souza e Silva, Péricles Leal Bezerra, Orlando Henrique; José Menezes Filho; José Mário Cavalcanti e Wilson França, foram mortos em novembro de 1935, quando da Intentona Comunista, planejada e dirigida pela 3ª Internacional, da qual Luiz Carlos Prestes, desde 8 de junho de 1934, era membro dirigente, em Moscou, integrando a Comissão Executiva.

Todavia, somente depois do desmantelamento do socialismo real, primeiramente nos países satélites do Leste Europeu, em 1989, e depois na própria União Soviética, que desapareceu definitivamente em dezembro de 1991, vieram à luz os relevantes serviços prestados à humanidade, primeiro por Gorbachev - o último dos Grandes Timoneiros , e depois por Boris Yeltsin, um excomunista.

Gorbatchev, durante os cinco anos em que dirigiu o Estado soviético e o Partido Comunista, comprovou, na prática, que o socialismo não funciona.

Boris Yeltsin, por sua vez, abriu os arquivos da 3.ª Internacional (Komintern), derrubando diversos mitos incorporados à História do Brasil. Os arquivos comprovaram que : 
Desde 1935, Prestes era um assalariado dos soviéticos, situação que perdurou por toda a sua vida, uma vez que nunca desempenhou qualquer atividade remunerada; 
Não eram nove os estrangeiros pertencentes ao Serviço de Relações Internacionais do Komintern que se encontravam no Brasil preparando a revolução, e sim vinte e dois! O livro Camaradas, de William Waak, que pesquisou os arquivos do Komintern, publica seus nomes; 
A alemã Olga Benário nunca foi casada com Prestes. Era casada em Moscou com um membro da Academia Militar Frunze, e acompanhou Prestes ao Brasil, cumprindo uma tarefa que lhe fora determinada pelo IV Departamento do Estado-Maior do Exército Vermelho, instância clássica da Inteligência Militar, hoje conhecida pela sigla GRU; 
A determinação para a eclosão da revolução não partiu da direção do PCB ou de Prestes e sim foi expedida, por telegrama, desde Moscou, pelo Serviço de Relações Internacionais do Komintern. Isto e muito mais pode ser visto no livro Camaradas. 

Assim, pode ser dito que o jornalista William Waak reescreveu a História do Brasil. Todavia, muitos excomunistas, ainda não refeitos da grande ressaca que foi a queda do comunismo, ainda relutam em aceitar a verdade de que por todos esses anos nada mais foram que instrumentos da potência estrangeira responsável pelo assassinato, na calada da noite, de 27 militares brasileiros.



Hoje, sessenta e seis anos depois, esses 27 militares, cujas famílias nunca exigiram nada do Estado, merecem nosso respeito e admiração.





liciomaciel | 25 Novembro, 2013 às 15:22 | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p18NMH-1Rn












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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905