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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Deus lo vult! - Uma nova leva de jovens cruzados







Posted: 27 Nov 2013 02:14 PM PST


O meu Crisma foi há muitos anos. Faz já mais de uma década que eu recebi na fronte a cruz perfumada com a qual o Espírito Santo consuma nos Filhos de Deus a graça do Santo Batismo. O tempo passa: já são mais de dez anos nas hostes do Senhor dos Exércitos…

É dever de todo crismado espalhar o doce odor de Cristo pelo mundo. Desde muito cedo dediquei-me a espalhar a fragrância do bálsamo sagrado por outras frontes; desde o início da minha «plenitude do Espírito» quis preparar outras almas para também receberem a unção do Santo Crisma. E ontem fechou-se mais um ciclo. Ontem, uma nova leva de jovens cruzados sentaram praça nos batalhões do Deus Verdadeiro.

Foram apresentados ao Bispo. Fizeram a sua solene tríplice renúncia: ao pecado, à desunião e a Satanás. Professaram majestosamente a Fé da Igreja. Receberam a imposição das mãos de um Sucessor dos Apóstolos. Depois, a Cruz traçada na testa, e estavam crismados! Até o final da noite, espalharam o perfume do bálsamo que rescendia de suas frontes lustrosas; permita Deus que, até o final da vida, espalhem pelo mundo inteiro o perfume do Evangelho exalado de suas almas indelevelmente marcadas com o caráter crismal.


Foram meses de preparação para a noite de ontem. Que digo? Para a noite de ontem, não; para o resto da vida de cada um deles, ontem à noite iniciada. Toda cerimônia de Crisma é o final de um ciclo de catequese, mas precisa ser também e principalmente o início de uma caminhada de maturidade na Fé para aqueles que o bispo unge com o óleo sagrado. Senão não faz sentido. Senão, não vale a pena.

Ontem, por assim dizer já tomaram as rédeas de sua vida espiritual. Se até o último sábado tinham semanalmente as palestras e os coordenadores a conduzir-lhes pela mão rumo ao conhecimento das coisas sagradas, hoje já não têm mais. Hoje precisam caminhar sozinhos. É uma honra e uma responsabilidade; e, justamente por isso, é mais digno e mais meritório. Estão preparados para esta jornada, é certo: com a substância da catequese e principalmente a graça do Sacramento, estão aptos a darem abundantes frutos de santidade para a glória de Deus e da Santa Igreja. Rezo para que o façam. E torno a dizer, ousando falar em nome de toda a equipe: quando precisarem, nós estamos aqui!

Estão prontos para seguirem os passos de Cristo, em meio a este mundo a Ele tão hostil. Estão prontos para O confessarem publicamente, «como em virtude dum encargo oficial (quasi ex officio)» – como diz Santo Tomás citado no Catecismo (§1305). É uma missão sublime: rezo para que a desempenhem com desenvoltura e galhardia. Como Deus os chama a desempenhá-la.

Aos novos soldados de Cristo, meus agradecimentos e minhas congratulações. Obrigado por terem perseverado, a despeito de nossas muitas fraquezas. Parabéns pelo caminho que já ontem começaram a trilhar. Se lhes posso dizer uma última coisa, é que não se afastem dessa santa estrada aberta pelos passos ensanguentados do Divino Salvador. Conservem até o final da vida as boas disposições com as quais, ontem, receberam o Espírito Santo de Deus. E sejam bem-vindos! O futuro reserva maravilhas, não duvidem nunca disso. Uma vida nova e fascinante apenas se inicia.





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905