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domingo, 24 de novembro de 2013

Pá de cal na Reforma Agrária








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Domingo, 24 de Novembro de 2013














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12 de novembro de 20134 comentários

Paulo Henrique Chaves






Há mais de 50 anos o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira denunciara a Reforma Agrária socialista e confiscatória através das páginas da revista Catolicismo, da imprensa, de livros e manifestos. Isto lhe custara à época ferrenhos ataques da esquerda católica e mesmo de alguns produtores rurais mais desavisados.

Com efeito, poderia ter ocorrido entre os menos politizados a visão um tanto ingênua de imaginar tratar-se de iniciativa que viesse — sobretudo sob a capa de “reforma” — resolver muitos dos problemas de então, e assim alavancar a agropecuária com produção e renda para os homens do campo, patrões e empregados.

Foram muitas publicações e campanhas que demonstraram que por trás da “Reforma Agrária” se ocultava a violação da propriedade privada, através da luta de classes, objetivo último do socialo-comunismo. Concorria para essa demagógica “Reforma” qualquer objurgatória que viesse a tisnar a até então respeitável figura do fazendeiro.

A luta foi — e ainda continua a ser — renhida entre os patronos da implantação da Reforma Agrária e os defensores do direito de propriedade, da livre iniciativa e do princípio de subsidiariedade. Luta desigual, aliás, pois ao coro dos demagogos de plantão favoráveis à revolução no campo se somara a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e boa parte da mídia.

Cabe ressaltar, infelizmente, que em alguma medida foi implantada a Reforma Agrária. Hoje existem quase 100 milhões de hectares de terras agro-reformados com os chamados projetos de assentamentos, onde “sem-terra”, lotados pelo governo, se estabelecerem. Contudo, todos conhecem o seu eloquente resultado, as deploráveis favelas rurais.

Com a proliferação delas, o tempo deu razão ao clarividente Prof. Plinio Corrêa de Oliveira e a corrente de pensamento por ele idealizada. O elevado custo da desditosa “Reforma” ao longo desses 50 anos, através de órgãos como o mastodôntico INCRA e até de um Ministério exclusivo para a Reforma Agrária, representou verdadeira sangria do suado dinheiro de nossos impostos.

E por ironia do destino, enquanto os assentados continuam sem terra, colhendo miséria e desolação — pois as terras não lhes pertencem e não lhes pertencerão, pois elas são públicas como os kolkozesrussos — os proprietários particulares se sobressaem a cada safra com recordes de produção devido à pujança do agronegócio.

No mês de setembro p.p., veio a lume um artigo com título que chega a surpreender por sua raridade em nossa imprensa: “Pá de cal na Reforma Agrária”. Sobre ele pretendo me ocupar numa próxima matéria. Até lá.

4 comentários para Pá de cal na Reforma Agrária


Rocha

16 de novembro de 2013 à 13:07


Senhores do IPCO,

A urgência e o pouquíssimo tempo fazem-me INSTAR-LHES que tomem providências não só virtuais, mas, PRINCIPALMENTE, FÍSICAS, com PRESENÇA NO CONGRESSO NACIONAL JUNTAMENTE COM TODAS AS PESSOAS CONTRÁRIAS A ESSE ABSURDO (INCLUSIVE PROTESTANTES E OS DEMAIS).

O projeto de criminalização da “homofobia” tirou essa palavra, foi maquiado e “concedeu” o “benefício” de que a opinião contrária ao homossexualismo poderá ser proferida, DESDE QUE SOMENTE DENTRO DOS TEMPLOS RELIGIOSOS. Obviamente isso CONTINUA SENDO PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA, pois O CONSTITUCIONAL DIREITO DE LIBERDADE RELIGIOSA E O DE EXPRESSÃO DE PENSAMENTO valem EM TODOS OS LUGARES, não só no templo.

CONFIRAM A NOTÍCIA ABAIXO, VINDA DO SITE DO SENADO, E AJAM IMEDIATAMENTE!!!!

14/11/2013 – 13h50 Comissões – Direitos Humanos – Atualizado em 14/11/2013 – 21h56

“CDH pode votar na quarta projeto que criminaliza homofobia

Iara Guimarães Altafin

Paulo Paim entregou substitutivo à CDH

VEJA MAIS

Relator inclui garantias aos religiosos em projeto que combate a homofobia

Paim acredita em votação expressiva para projeto que criminaliza homofobia

O senador Paulo Paim (PT-RS) entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a homofobia, e anunciou que o texto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).

Paim informou que, para a elaboração de seu relatório, buscou ouvir todos os segmentos e que o texto “não entra na polêmica” da definição de homofobia.

– No texto, não vai entrar a palavra homofobia.

O parlamentar informou ainda que incluiu em seu substitutivo, para que conste em uma única lei, o combate a todo tipo de preconceito, para evitar críticas de que a futura lei só buscaria acabar com a discriminação contra a orientação sexual.

– Toda a discriminação tem que ser combatida – frisou.

Segundo informou, poderá ser preso aquele que praticar crime de racismo, de discriminação contra idoso, contra deficiente, contra índios e em função da orientação sexual.

– Entrou na lei geral. Todo crime de agressão, seja verbal ou física, vai ter que responder um processo legal.

Ele também anunciou que incluiu parágrafo para “resguardar o respeito devido aos espaços religiosos”.

– Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.

De acordo com Paim, a nova lei terá como o objetivo “o combate ao ódio, à intolerância e à violência de um ser humano contra o outro”.

Agência Senado

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)”

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CARLOS NELSON HORROCKS

13 de novembro de 2013 à 19:39


TERRA é para quem conhece, gosta e principalmente sabe utilizá-la
de forma digna. NÃO É OBJETO DE ESPECULAÇÃO E POLÍTICA NEFASTA.
INFELIZMENTE, no BRASIL, TERRA é motivo de interesse nefasto.
Eu sempre noto que as “pessoas” que as buscam, buscam sempre fazendas já prontas produzindo em todos setores. Via de regra “essa gente” arrebenta tudo o que pode, deixando rastro enorme de prejuízo e desgosto.

COMO JÁ É SABIDO , A GRANDE VIRTUDE DO COMUNISMO É A DISTRIBUIÇÃO DA
MISÉRIA.

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13 de novembro de 2013 à 17:23


Eu considero um verdadeiro Milagre a sustentação do Dirieto de Propriedade no Brasil.
Uns poucos, apenas e tão sòmente uns poucos, fazem oposição à implantação da Reforma Agrária no Brasil, que , se implantanda terá feito do Brasil um país comunista.
Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, apesar de nos ter deixado há 18 anos, é ainda quem faz tremer os adversários do Direito de Propriedade. Êstes poucos a que me referi são os que mantém essa chama acesa.
Rezemos por êles.

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ALDO LANGBECK CANAVARRO

13 de novembro de 2013 à 11:10


O principal objetivo da reforma agrária era, e continua sendo, “sabotar o Brasil que deu certo” o Agronegócio!
Não podendo competir com aquilo que eles chamam de “capitalismo”,
não podendo apresentar coisa melhor, partem para o ataque, minar o campo do adversário, para na comparação, mostrar alguma vantagem!
A reforma Agrária a muito tempo deixou de ser uma solução
bem equacionada, passando apenas a ser um “dogma de fé”! Todos
passam a acreditar nela, independente de qualquer comprovação prática de suas propostas.
Tornou-se uma nova religião, seus seguidores acreditam nela
e pronto, em nome desta fé cega, são capazes de fazer os maiores sacrifícios e praticarem os mais extremados atos!

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905