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domingo, 26 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16928

Mensagens neste resumo (16 Mensagens)

Mensagens

1.

IMPOSTOS SOBRE REMÉDIOS

Enviado por: "Arnaldo Süssekind Filho" arnsussek@gmail.com   arnsussek@rocketmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 12:25 am



*MEDICAMENTOS SÃO LIVRES DE IMPOSTOS NA MAIORIA DOS PAÍSES DO MUNDO*

* .AQUI SÃO EQUIPARADOS AOS ARTIGOS DE LUXO!!!*

* NO REINO DE SÃO LULA...*

*VEJAM O QUANTO PESAM ESTES IMPOSTO*
*S.*
2.

Fw: TÁ NA HORA DO PAU, GENERAL campanha pró GEN Heleno, no FAC

Enviado por: "Sueli Guerra" guerrabessa45@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 12:43 am





From: normando macedo soares
Sent: Saturday, January 25, 2014 10:57 PM
To: normando macedo soares
Subject: TÁ NA HORA DO PAU, GENERAL campanha pró GEN Heleno, no FACEBOOK...

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=487343571382780&set=a.303058989811240.70304.100003214254723&type=1&theater
3.1.

Contra a bioadversidade

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Dom, 26 de Jan de 2014 1:18 am



Contra a bioadversidade

24 de janeiro de 2014 | 2h 09

Evaristo E. de Miranda* - O Estado de S.Paulo

Nas áreas rurais, nas periferias urbanas e na produção agropecuária, os brasileiros enfrentam uma dura e cotidiana batalha contra a bioadversidade: pragas e doenças atacam humanos, animais, cultivos e o meio ambiente. Sem ações efetivas de gestão e controle, populações de animais selvagens, nativos e exóticos, proliferam.

Exemplo conhecido é a proliferação das capivaras em espaços urbanos e áreas agrícolas. Além da destruição na vegetação, elas disseminam a febre maculosa, por meio do carrapato-estrela, responsável pela morte de dezenas de pessoas. Isso interditou o acesso a espaços públicos em diversas cidades. As placas advertem: "Capivaras. Afaste-se. Risco de febre maculosa". Eliminá-las não é fácil e constitui crime ambiental inafiançável. As prefeituras estão de mãos atadas.

Problema análogo ocorre com a proliferação de micos, saguis e até do macaco-prego, capazes de devorar ovos e filhotes, mesmo nos ninhos mais escondidos. Eles causam o declínio e a extinção local de populações de aves, além de invadirem residências e destruírem a vegetação.

Como as pombas, os "ratos do céu", as maritacas adaptaram-se às cidades, não cessam sua expansão e causam diversos danos, até às instalações elétricas. Com a pomba-amargosa e outras pragas aladas, as maritacas chegam a impossibilitar o cultivo de girassol, sorgo e outras plantas, causam danos à fruticultura e atacam os grãos no transporte, como o amendoim.

Dois graves problemas faunísticos vieram da Argentina e do Uruguai: a lebre e o javali. A superpopulação da lebre europeia virou caso de segurança aeroviária. O grande número desses animais ágeis e de hábito noturno preocupa a operação de aeroportos. Sua reprodução crescente e rápida torna inviável a produção de hortaliças. Elas destroem plantações de maracujá, laranjais e cafezais em formação. Não há cerca ou tela capaz de contê-las. Um dos maiores prejudicados é o coelho nativo. O tapiti e seus filhotes são mortos pela lebre, que invade e ocupa suas tocas. Já o javali segue em expansão e ataca as mais diversas lavouras e ambientes naturais. Não há defesa contra esse animal agressivo que chega a 200 quilos, atua em bandos e invade até mesmo criações de suínos em busca de fêmeas. Em áreas protegidas, o javali ocupa o hábitat e concorre com a queixada e o cateto.

Sem manejo adequado, a recuperação das áreas de preservação permanente e de reserva legal, determinada pelo novo Código Florestal, criará corredores e novos espaços para ampliar ainda mais essas pragas e as doenças transmitidas. Seu contato com a fauna selvagem e doméstica ampliará a proliferação de várias doenças, como febre amarela, aftosa, lepra, raiva, leishmaniose, etc. Sem gestão territorial e ambiental, a introdução e a aproximação desses animais de áreas rurais e urbanas tornará inviável a eliminação de diversas doenças e trará novas - e difíceis - realidades ao combate às zoonoses.

A bioadversidade dos invertebrados resulta em parte da biodiversidade de mosquitos, pernilongos, carapanãs, borrachudos e assimilados. A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ultrapassou 1,5 milhão de casos em 2013, três vezes mais do que em 2012! Um recorde como nunca antes se viu na História deste país. Foram 500 mortes registradas. E prosseguem crônicas a febre amarela, a malária, a oncocercose, etc.

A bioadversidade provocada por vermes e assimilados também vai bem. Esquistossomose, Chagas, toxoplasmose, amebíases, lombrigas e giardíases proliferam. A falta de saneamento e de água tratada afeta criticamente tanto populações amazônicas ao longo de grandes rios como a periferia de cidades e áreas rurais. Mais de 88% das mortes por diarreia se devem à falta de saneamento e 84% dessas mortes atingem as crianças. As infecções são contraídas pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Apesar dos progressos (entre 2010 e 2011 houve um aumento de 1,4 milhão de ramais de água e 1,3 milhão na rede de esgotos), não se coleta nem metade do esgoto. E, do coletado, apenas 38% recebe algum tratamento. As inundações de verão, além de deslizamentos, trazem a leptospirose e o perigo do tifo e do tétano.

Os exércitos de carrapatos, percevejos, moscas, mutucas, baratas, escorpiões, aranhas, morcegos hematófagos e transmissores da raiva, caramujos gigantes, serpentes peçonhentas e outras ameaças sempre recebem reforços externos. A recém-chegada lagarta Helicoverpa armigera já trouxe prejuízos de bilhões à agricultura brasileira! Isso não se resolve apenas com reflexões metafísicas. É preciso agir.

Explicações simplistas de que o desmatamento ou o "desequilíbrio ecológico" levam esses animais a se refugiar em cidades não servem nem como piada. No mundo inteiro existem gestão e manejo ambiental, como abate direcionado de animais e uso preventivo do fogo, por exemplo, até em unidades de conservação. No Brasil não se pode fazer manejo e gestão ambiental nem sequer em áreas agrícolas. Capacitar técnicos para o manejo seria indução ao crime. A política resume-se a aplicar redomas legais de proteção sobre territórios e espécies, mesmo se invasoras ou em superpopulação. Não existem ações efetivas de controle dessas populações.

A situação sanitária atual e futura precisa ser objeto de uma atenção mais racional e preventiva. Como enfrentar essa bioadversidade quando qualquer tipo de caça é crime e a posse de armas, mesmo em áreas rurais isoladas, é quase impossível? Maior que o desafio de preservar a natureza é o de geri-la e controlar suas populações animais. Enfrentar a bioadversidade exige, além de financiamento, um cabedal de ciência, inovação e competência, algo raro, quase em extinção, no campo ambiental.

*Evaristo E. de Miranda é doutor em ecologia e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,contra-a--bioadversidade-,1122235,0.htm

4.1.

LUCIO -  Re: [resistencia-democratica] RES: : Manifestação - Dia

Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 1:25 am



Lucio
Não creio mais nessa história. Se somos mais de 50 milhões, fora os cônjuges, filhos, netos e parentes, porque reelegeram o desgraçado de 9 dedos e ainda elegeram o seu poste? Tem algo errado aí, não achas?
Sueli
From: Lucio Cavadas
Sent: Saturday, January 25, 2014 10:01 AM
To: 'Contabil Rosa Cruz'
Cc: fapimprensa@fapmg.org.br ; 'Desabafo' ; 'Deputado Arnaldo Faria de Sá' ; 'Deputado Arnaldo Faria de Sá' ; 'dep Henrique Eduardo Alves PMDM' ; 'Alan.brasil'
Subject: [resistencia-democratica] RES: : Manifestação - Dia dos Aposentados em BH - MG

Julia:

As respostas de todos os aposentados, seus familiares e futuros aposentados que se prezem, tem que ser dada nas próximas eleições, pois estão brincando com a vida dos idosos que trabalharam por mais de 40 anos e estão sendo massacrados por todos aqueles que se dizem defensores dos pobres e oprimidos trabalhadores do RPGS URBANO.

Nem mais direito a um médico ou hospital decente os aposentados tem, pois tudo está abandonado e sucateado.

É uma vergonha a atuação dessas pessoas que se dizem ser nos representar, pois já tempo mais que suficiente para resolver este problema que nos massacra continuamente, mas será que já leram ou sabem o que está escrito na constituição brasileira ?

Lucio Cavadas

Aposentado

De: Contabil Rosa Cruz [mailto:contabilrc@globo.com]
Enviada em: sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 19:18
Para: dep Henrique Eduardo Alves PMDM; Alan.brasil
Cc: fapimprensa@fapmg.org.br; Desabafo; Deputado Arnaldo Faria de Sá; Deputado Arnaldo Faria de Sá
Assunto: : Manifestação - Dia dos Aposentados em BH - MG

Prezados,

Muito obrigada pelo dia do aposentado, nada a comemorar, é só decepção e tristeza.

O senhores sabem o que é pagar INSS por 30, 35, 40 anos ou mais e receber apenas 50% da media do beneficio? Isso pode ser chamado de assalto no bolso dos contribuintes. Onde está a justiça social?

E o Congresso Nacional, vai ficar ai de braços cruzados? Até quando?

Enquanto isso, os projetos 01/2007, 3299/2007, 4434/2008 continuam nas gavetas da Câmara.

Julia Cruz

----- Original Message -----

From: FAP MG FAP MG

To: undisclosed-recipients:

Sent: Friday, January 24, 2014 5:54 PM

Subject: Manifestação - Dia dos Aposentados em BH - MG

Protestos marcam o Dia Nacional dos Aposentados em Belo Horizonte / MG

Leia e divulgue o boletim anexado da Federação dos Aposentados de Minas Gerais (FAP/MG)

www.fapmg.org.br

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5.

Fw: CARÊNCIA DE MORAL POLÍTICA

Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 1:30 am



Vergonhoso

From: Antonio Mesquita
Sent: Saturday, January 25, 2014 9:06 AM
To: undisclosed-recipients:
Subject: CARÊNCIA DE MORAL POLÍTICA

lizabeth Parcianello Bordin comentou isso.

Movimento Viva Brasil
POLICIAL ATIRA EM ASSALTANTE E VAI PRESO!

Agradecemos ao Edizom Filho pelo envio.

http://www.jcuberaba.com.br/noticia.php?t=1&c=3&n=1205

Policial que atirou em assaltante no Point Universitário é preso | Jornal da Cidade
jcuberaba.com.br
Nesta última noite de segunda-feira, dois assaltantes foram supreendidos por um policial, na tentativa de assalto ao Point Universitário. - Jornal da Cidade - O maior portal de notícias de Ube
6.

Fw: Suécia recusa Jogos de 2022 para não usar dinheiro p�

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 1:42 am



E eles estão errados? Tivemos um presidente que fez o mesmo no governo dos militares, General João Batista Figueiredo. Tenho orgulho quando menciono algum fato dessa época.
Sueli

From: Paulo
Sent: Saturday, January 25, 2014 2:52 AM
To: Paulo
Subject: Suécia recusa Jogos de 2022 para não usar dinheiro público

De: Diogo CW [mailto:cwdiogo@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 23:27
Para: diogocw@netcourrier.com
Assunto: [Spam] Suécia recusa Jogos de 2022 para não usar dinheiro público

Europa | 21/01/2014 17:15

Suécia recusa Jogos de 2022 para não usar dinheiro público

Pensando no bolso do contribuinte, Estocolmo desistiu de tentar ser sede dos Jogos Olímpicos de Inverno.

Estocolmo, Suécia

Estocolmo, na Suécia: a cidade desistiu de tentar ser sede dos Jogos de 2022

São Paulo – Estocolmo, na Suécia, decidiu acabar de vez com a possibilidade de ser sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022.

Em votação entre os partidos políticos na semana passada, com apoio até do prefeito da cidade, os suecos optaram por não se candidatar à disputa para receber o evento.

Os argumentos? A cidade tem prioridades mais importantes, a conta para organizar os jogos seria alta demais e um eventual prejuízo teria de ser coberto com dinheiro público.

Para os partidos, aceitar os jogos seriam "especular com o dinheiro do contribuinte". O primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt também se mostrou contra.

"Não posso recomendar à Assembleia Municipal que dê prioridade à realização de um evento olímpico. Temos outras necessidades, como a construção de mais moradias", disse o prefeito Sten Nordin, em declarações publicadas pelo jornal Dagens Nyheter e reproduzidas pela BBC.

No jornal Dagens Nyheter, o secretário municipal de Meio Ambiente de Estocolmo, Per Ankersjö, escreveu um artigo defendendo a decisão.

"Os cidadãos que pagam impostos exigem de seus políticos mais do que previsões otimistas e boas intuições [sobre o orçamento]. Não é possível conciliar um projeto de sediar os Jogos Olímpicos com as prioridades de Estocolmo em termos de habitação, desenvolvimento e providência social", disse.

A cidade tinha apresentado seu plano em novembro de 2013. Em fevereiro, a cidade russa de Sochi receberá os jogos desse ano. Os de 2018 serão em Pyeongchang, na Coreia do Sul.

http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/suecia-recusa-jogos-de-2022-para-nao-usar-dinheiro-publico?utm_source=newsletter&utm_medium=e-mail&utm_campaign=news-semanal.html

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7.

Fw: Prorrogado prazo para envio de processos da ditadura

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 1:43 am





From: Paulo
Sent: Saturday, January 25, 2014 2:50 AM
To: Paulo
Subject: Prorrogado prazo para envio de processos da ditadura

De: Jose Carlos [mailto:linsleite@supercabo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 22:51
Assunto: Prorrogado prazo para envio de processos da ditadura

É muita hipocrisia! É um disparate enorme constatar que pessoas tidas como dignas e intelectualizadas se prestem à grande farsa montada pelos esquerdopatas do governo federal, idealizadores de uma falsa comissão tida como "da verdade" para "resgatar a memória nacional", mas que se recusa a pesquisar as ações dos seus companheiros, sabidamente assassinos, terroristas, justiceiros, torturadores covardes, assaltantes de bancos e um pouco mais, com medo dos respingos. Falta coragem até para conceituar "terrorismo", já que a consciência e a covardia lhes impede.

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De:
Enviada em: sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 05:56
Para: Assunto: Prorrogado prazo para envio de processos da ditadura

Para seu conhecimento.

Não deixe de ler o acordo de cooperação.

Fraterno abraço

23janeiro2014

COMISSÃO DA VERDADE

Prorrogado prazo para envio de processos da ditadura

O Conselho Nacional de Justiça prorrogou o prazo para que os tribunais brasileiros apontem processos relacionados às violações de direitos humanos que ocorreram no período de 1946 a 1988 — com ênfase na época da ditadura militar, a partir de 1964. A data limite, que se encerraria no dia 31 de janeiro, passou para 15 de fevereiro. Os tribunais ainda serão notificados sobre o adiamento.

O repasse de documentos e dados sobre os processos foi estabelecido em um acordo de cooperação firmado entre o CNJ e a Comissão Nacional da Verdade em outubro de 2013. O termo foi assinado pelo presidente do conselho, o ministro Joaquim Barbosa, e pelo coordenador da comissão, o advogado criminalista José Carlos Dias. A ideia é que os dados auxiliem na produção do relatório da comissão sobre casos da época e ainda formem um acervo que ficará disponível no Arquivo Nacional.

A prorrogação do prazo para envio das informações justifica-se pela grande quantidade de processos que fazem parte dos acervos históricos dessas cortes, segundo a diretora do Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, Janaina Penalva.

Após os tribunais apontarem os processos, o CNJ compilará as informações e as enviará para a comissão Nacional da Verdade. Em paralelo, os tribunais também devem receber pesquisadores da comissão, que farão consultas aos documentos em cada tribunal. Com informações da Agência CNJ de Notícias.

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8.

Fw: [resistencia-democratica] SÓ RINDO

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 1:45 am



Nem perco o meu tempo com essas merdas.,
Sueli

From: gracialavida
Sent: Saturday, January 25, 2014 1:33 AM
To: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
Subject: [resistencia-democratica] SÓ RINDO

Essa mulher é extremamente foda, ela conseguiu provar que Marx refutou Mises bem antes dele nascer...
Professores da USP são esses lixos que vocês veem aqui, só postam lixo e merda..
Não é a toa que a maior Universidade desse país decaiu em posições internacionais e hoje não é nada...
Vergonha da USP teria que ser a maior Universidade da América Latina, mas esses lixos a destruíram, Hoje a USP está em pedaços por causa dessa gente...

9.1.

Para tudo e para todos

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Dom, 26 de Jan de 2014 1:51 am



Para tudo e para todos

Na eleição presidencial de outubro o país deverá somar 5 milhões de leis e normas. É um caso de suicídio nacional por asfixia burocrática

JOSÉ CASADO

21/01/14 

Quando ronca, o motor do caminhão ecoa trovoada. É só lembrança — esperança de sertanejo. São 8.558 "pipeiros" contratados pelo governo para levar água a 1.087 lugarejos, onde a caatinga estende-se "de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas"— como descreveu o alagoano Graciliano Ramos 76 anos atrás. A vida continua na seca.

Nos últimos três meses, os "pipeiros" desapareceram de algumas áreas do sertão cearense. A Assembleia Legislativa recebeu relatos de quatro dezenas de casos e identificou a origem do problema: os contratados não prestaram contas ao governo. Seguiu-se um "rigoroso inquérito administrativo". Até acabar, não sai pagamento. Muito menos "pipa".

Faz tempo que as últimas arribações sumiram do céu azul. Na vida em tempo de seca braba, fartura só de sede. E de burocracia.

Mais abaixo, em Natal (RN), o governo anuncia a devolução de verbas federais (R$ 10 milhões, com juros). O dinheiro não foi investido, como previsto, em segurança pública estadual "devido a fatores burocráticos".

Dois mil quilômetros ao sul, em Araçatuba (SP), a prefeitura conseguiu terminar a reforma de um Restaurante Popular, capaz de servir até 300 pratos de comida por dia. A obra custou R$ 1 milhão. Atravessou longos 28 meses, na cadência de falências de fornecedores, mudanças no projeto e licitações refeitas. Está pronto, mas continuará fechado. Até a liberação federal.

Ao leste, na margem esquerda do Porto de Santos (SP), um terminal de cargas químicas e petróleo vai completar 28 anos de inatividade, entregue ao mato, por causa de um embrulho burocrático. E pouco além, no Porto de São Francisco do Sul (SC), um terminal de soja de US$ 200 milhões estáhá sete anos "em tramitação". Do outro lado, navios só atracam depois da entrega de uma montanha de papéis, com cerca de 190 itens sobre a carga. Levam-se 13 dias para exportar um contêiner, quando nos países concorrentes não passa de 48 horas.

Em Ijuí (RS) se desfez o mistério de uma doação de 12 toneladas de roupas da Bélgica que jamais chegou a uma instituição de caridade local. Passaram os últimos cinco anos estocadas, por mera burocracia.

No último 5 de dezembro chegou ao Aeroporto de Viracopos (SP) um pacote enviado pela Universidade de Harvard, dos Estados Unidos. Continha células-tronco para uma pesquisa do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Durante 13 dias funcionários da transportadora alternaram-se na reposição de gelo seco na tentativa de mantê-las vivas, enquanto burocratas fiscalizavam documentos da carga num guichê federal.

Há 47 anos, por decreto da ditadura, aboliu-se a exigência de reconhecimento de firma em documentos. Agora, 17 mil dias depois a Receita Federal anuncia em portaria que, em oito semanas, vai cumprir essa regra da boa-fé nas relações com os contribuintes. Com uma exceção, ressalva: "Nos casos em que a lei determine."

Regulamentos não faltam. Foram editados 4,7 milhões desde a Constituição de 1988, calcula o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. São 524 novos por dia. Na eleição presidencial de outubro o país deverá somar 5 milhões de leis e normas, para tudo e para todos. É um caso de suicídio nacional por asfixia burocrática.

http://oglobo.globo.com/opiniao/para-tudo-para-todos-11354932#ixzz2rTB5Acb8 

10.

Fw: A ingnorança do povo é que astravanca o progressio ...

Enviado por: "Sueli Guerra" guerrabessa45@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 1:57 am



Não só a igmnorância, mas a ganancia e ambição.

From: Idacil Amarilho
Sent: Friday, January 24, 2014 10:46 PM
To: Undisclosed-Recipient:;
Subject: A ingnorança do povo é que astravanca o progressio ...

TODOS OS ENTREVISTADOS DESTE VÍDEO VOTAM.
11.

Fw: Orienta��o de um procurador do Estado de SP aos pais

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 1:58 am





From: Maria de F�tima Santos
Sent: Friday, January 24, 2014 8:49 PM
To: Maria de F�tima Santos
Subject: Orienta��o de um procurador do Estado de SP aos pais

"N�o h� d�vida de que as disciplinas obrigat�rias do curriculum -- tanto das escolas p�blicas, quanto das particulares -- est�o sendo usadas para promover determinados valores morais, especialmente, em quest�es ligadas � sexualidade."

Quem disse que educa��o sexual � conte�do obrigat�rio?ESCRITO POR MIGUEL NAGIB, procurador do Estado de S�o Paulo, fundador e coordenador do Escola Sem Partido - | 23 JANEIRO 2014

ARTIGOS - EDUCA��O

Governo, as escolas e os professores est�o obrigados a respeitar o direito dos pais e a liberdade de consci�ncia e de cren�a dos alunos. E os pais podem recorrer ao Judici�rio para fazer valer esse direito.

O presente estudo foi elaborado com os seguintes objetivos:

1 - desmentir a cren�a generalizada de que a educa��o sexual � um componente obrigat�rio do curriculum escolar (ao contr�rio do que se pensa, obrigat�rio, como veremos, � n�o veicular esse conte�do no �mbito das disciplinas obrigat�rias); e

2 - servir de subs�dio aos pais para que eles pais exer�am, efetivamente -- recorrendo � Justi�a, se necess�rio --, o direito, que lhes � assegurado pela Conven��o Americana de Direitos Humanos, a que seus filhos recebam a educa��o moral que esteja de acordo com suas pr�prias convic��es.

Dado que a tem�tica da educa��o sexual est� compreendida no plano mais abrangente da educa��o moral, examinaremos aqui, de forma tamb�m abrangente, se o professor est� legalmente obrigado ou autorizado a tratar de quest�es morais em sala de aula.

Cuidando-se de uma an�lise estritamente jur�dica, n�o nos interessa saber se o que os professores est�o ensinando em mat�ria de valores morais � positivo ou negativo (para isso, recomendamos que o leitor assista a este v�deo); nem se � conveniente ou inconveniente que quest�es morais sejam levadas para dentro da sala de aula (para isso, recomendamos a leitura desta entrevista); mas apenas se a Constitui��o e as leis do pa�s permitem que isso seja feito e, caso permitam, em que condi��es.

Como ningu�m ignora, as salas de aula est�o sendo usadas de modo intensivo para promover determinados valores, com a finalidade de moldar o ju�zo moral, os sentimentos e as atitudes dos estudantes em rela��o a certos temas.

Que temas s�o esses? Depende da moda, das novelas, da ONU, da UNESCO e das minorias que controlam o MEC e as secretarias de educa��o. Pode ser orienta��o sexual, quest�es de g�nero, �direitos reprodutivos� (p. ex., aborto), modelos familiares, �tica, etc.

Os educadores chamam isso de �educa��o de valores�.

N�o existe uma disciplina escolar intitulada �educa��o de valores�. Esse conte�do � �espalhado� nas disciplinas obrigat�rias do curriculum -- Portugu�s, Matem�tica, Geografia, Biologia, Hist�ria --, por meio de uma t�cnica chamada transversalidade. Assim, por exemplo, numa aula de Ci�ncias, ao tratar do aparelho reprodutor, o professor aproveita para explicar aos alunos �como se transa�; ou, numa aula de Comunica��o e Express�o, o professor manda que os alunos leiam um texto que, a pretexto de combater o �preconceito�, promove o comportamento homossexual.

Nesse tipo de educa��o, o objetivo n�o � transmitir conhecimento, mas, sim, inculcar valores e sentimentos na consci�ncia do estudante de modo que ele tenha determinado comportamento. � um tipo de lavagem cerebral, porque utiliza, muitas vezes, t�cnicas de manipula��o mental bastantes conhecidas, conforme demonstrado por Pascal Bernardin, no livro �Maquiavel Pedagogo ou o minist�rio da reforma psicol�gica�.

Acontece que os valores promovidos pela escola n�o coincidem necessariamente com aqueles que o estudante aprende em casa com seus pais. E isso fica muito claro quando o assunto � alguma quest�o relacionada � moral sexual.

Como se sabe, um dos temas mais explorados na educa��o de valores � a sexualidade. E, ao tratar desse tema nos Par�metros Curriculares Nacionais (PCNs) -- um documento que cont�m recomenda��es a serem observadas pelas escolas de todo o pa�s --, o MEC adota dois princ�pios fundamentais: �direito ao prazer� e �sexo seguro�. Tudo mais � rotulado de �tabu� ou �preconceito� (a palavra preconceito aparece 17 vezes no caderno de orienta��o sexual dos PCNs).

O texto abaixo -- extra�do de um livro escrito para crian�as de 7 a 10 anos, intitulado �Mam�e, como eu nasci?� -- � um exemplo de como a coisa funciona na pr�tica. O autor, Marcos Ribeiro, � sex�logo, com curso de Educa��o Sexual pelo Centro Nacional de Educaci�n Sexual (Havana, Cuba); consultor em Sexualidade para o Minist�rio da Sa�de, Funda��o Roberto Marinho, entre outras institui��es p�blicas e privadas; parecerista para o Minist�rio da Educa��o nos Par�metros Curriculares Nacionais e co-autor dos Par�metros Curriculares Nacionais em A��o (Educa��o Infantil, Ensino Fundamental e Educa��o de Jovens e Adultos.

Ou seja, � um especialista que presta servi�o para o governo e para entidades que atuam na educa��o de crian�as e jovens.

Pois bem, ao tratar do tema da masturba��o infantil, o Sr. Marcos Ribeiro, dirigindo-se a crian�as de 7 a 10 anos, escreve o seguinte:

�Alguns meninos gostam de brincar com o seu p�nis, e algumas meninas com a sua vulva, porque � gostoso.

As pessoas grandes dizem que isso vicia ou "tira a m�o da� que isso � feio". S� sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade � que essa brincadeira n�o causa nenhum problema. Voc� s� tem que tomar cuidado para n�o sujar ou machucar, porque � um lugar muito sens�vel.

Mas n�o esque�a: essa brincadeira, que d� uma cosquinha muito boa, n�o � para ser feita em qualquer lugar. � bom que voc� esteja num canto, sem ningu�m por perto.�

(Para ler outros trechos desse livro, clique aqui)

[Chamo a aten��o para a sintonia entre a abordagem feita pelo autor e os princ�pios adotados pelo MEC nos PCNs: direito ao prazer e sexo seguro.]

Transcrevo, a seguir, uma passagem do caderno de Orienta��o Sexual dos PCNs que cont�m sugest�es de temas a serem tratados em sala de aula:

�Com a inclus�o da Orienta��o Sexual nas escolas, a discuss�o de quest�es pol�micas e delicadas, como masturba��o, inicia��o sexual, o �ficar� e o namoro, homossexualidade, aborto, disfun��es sexuais, prostitui��o e pornografia, dentro de uma perspectiva democr�tica e pluralista [leia-se: relativista], em muito contribui para o bem-estar das crian�as, dos adolescentes e dos jovens na viv�ncia de sua sexualidade atual e futura.�

Em suma, n�o h� d�vida de que as disciplinas obrigat�rias do curriculum -- tanto das escolas p�blicas, quanto das particulares -- est�o sendo usadas para promover determinados valores morais, especialmente, em quest�es ligadas � sexualidade.

O problema -- e aqui chegamos ao aspecto propriamente jur�dico da mat�ria -- � que isto se choca com o direito dos pais a que seus filhos recebam a educa��o moral que esteja de acordo com suas pr�prias convic��es.

Que direito � esse?

Al�m de ser um direito natural -- ou seja, um direito que existe independentemente de estar previsto em lei, porque decorre da pr�pria natureza das coisas --, esse direito � garantido expressamente pelo art. 12 da Conven��o Americana de Direitos Humanos (CADH), tamb�m conhecida como Pacto de S�o Jos� da Costa Rica.

O art. 12 da CADH diz o seguinte:

�Os pais t�m direito a que seus filhos recebam a educa��o religiosa e moral que esteja de acordo com suas pr�prias convic��es.�

A CADH � um tratado internacional assinado pelo governo brasileiro que tem for�a de lei no Brasil desde 1992. Ou melhor: de acordo com o Supremo Tribunal Federal, a CADH, por ser um tratado sobre direitos humanos, est� no mesmo n�vel hier�rquico da Constitui��o Federal.

Ao dizer que os pais t�m direito a que seus filhos recebam a educa��o moral que esteja de acordo com suas pr�prias convic��es, a CADH est� reconhecendo aos pais o direito de decidir a educa��o moral que ser� transmitida a seus filhos.

Ora, se cabe aos pais decidir o que seus filhos devem aprender em mat�ria de moral, nem o governo, nem a escola, nem os professores t�m o direito de usar as disciplinas obrigat�rias -- aquelas disciplinas que o estudante � obrigado a frequentar sob pena de ser reprovado --, para tratar de conte�dos morais que n�o tenham sido previamente aprovados pelos pais dos alunos.

Com outras palavras: o governo, as escolas e os professores n�o podem se aproveitar do fato de os pais serem obrigados a mandar seus filhos para a escola, e do fato de os estudantes n�o poderem deixar de frequentar as disciplinas obrigat�rias, para desenvolver nessas disciplinas conte�dos morais que possam estar em conflito com as convic��es dos pais.

Por outro lado, o art. 5�, inciso VI, da Constitui��o Federal, estabelece:

VI - � inviol�vel a liberdade de consci�ncia e de cren�a, (...);

Ora, se o governo, as escolas ou os professores usarem as disciplinas obrigat�rias para tentar obter a ades�o dos alunos a determinadas pautas morais, isso fatalmente se chocar� com a liberdade de consci�ncia dos alunos.

Observo, de passagem, que a liberdade de consci�ncia � absoluta. As pessoas s�o 100% livres para ter suas pr�prias convic��es e opini�es a respeito do que quer que seja. Ningu�m pode obrigar uma pessoa a acreditar ou n�o acreditar em alguma coisa. O Estado pode obrig�-la a fazer ou n�o fazer alguma coisa, mas n�o pode pretender invadir a consci�ncia do indiv�duo para for��-lo ou induzi-lo a ter essa ou aquela opini�o sobre determinado assunto. Isto s� acontece em pa�ses totalit�rios como Cuba e Coreia do Norte.

Como o ensino obrigat�rio n�o anula e n�o restringe a liberdade de consci�ncia do indiv�duo -- do contr�rio, ele seria inconstitucional --, o fato de o estudante ser obrigado a cursar determinada disciplina impede terminantemente que o Estado, a escola ou o professor se utilizem dessa disciplina para inculcar valores e sentimentos na consci�ncia do aluno.

Al�m disso, � preciso considerar que a nossa religi�o � insepar�vel da nossa moral. Portanto, a liberdade religiosa dos nossos filhos tamb�m estar� amea�ada se as disciplinas obrigat�rias do curriculum veicularem conte�dos morais incompat�veis com os preceitos da nossa religi�o.

Como se v�, o ordenamento jur�dico oferece ao estudante e seus pais toda a prote��o necess�ria para impedir que o Estado, as escolas e os professores se utilizem das disciplinas obrigat�rias para promover a tal "educa��o de valores".

Mas n�o � s� isso. Parece-nos inaceit�vel que um Estado laico como o nosso possa usar o sistema de ensino para promover valores morais. Pela simples raz�o de que a moral � insepar�vel da religi�o (pelo menos no que se refere � religi�o da esmagadora maioria do povo brasileiro, que � o Cristianismo). Se o Estado n�o pode promover uma determinada religi�o, tamb�m n�o pode promover uma determinada �moralidade�.

Em todo caso, se o Estado pudesse utilizar o sistema de ensino para promover valores morais, seria necess�rio saber, antes de mais nada, que valores seriam esses. Haveria uma lista de valores? Quem iria aprovar essa lista? O Congresso Nacional? O Presidente da Rep�blica? Os Governadores dos Estados? Os Prefeitos? Os funcion�rios do Minist�rio da Educa��o? Cada professor em sua respectiva sala de aula?

Por a� j� se v� a absoluta impossibilidade constitucional da utiliza��o do sistema de ensino para a promo��o de uma determinada agenda moral. Mas, a despeito dessa impossibilidade constitucional, essa pol�tica est� sendo aplicada em nosso pa�s pela burocracia do MEC e das secretarias estaduais e municipais de educa��o, pelas escolas, pelos professores e pelas editoras de livros did�ticos.

A abordagem de quest�es morais em sala de aula -- em preju�zo, diga-se, de conte�dos que a escola deveria transmitir aos alunos -- vem sendo feita sem nenhuma base legal. N�o existe lei, votada pelo Congresso Nacional ou pelas Assembleias Legislativas dos Estados, determinando ou permitindo que o sistema de ensino seja usado com essa finalidade. E se lei existisse, ela seria inconstitucional.

Isso est� sendo feito por iniciativa exclusiva de funcion�rios p�blicos. Servidores dos minist�rios e das secretarias de educa��o e professores est�o decidindo por conta pr�pria o que deve ser ensinado aos nossos filhos em mat�ria de moral -- principalmente moral sexual. Funcion�rios p�blicos est�o fazendo aquilo que o pr�prio Congresso Nacional n�o tem poderes para fazer.

Portanto, ao contr�rio do que se pensa, os professores e as escolas n�o s� n�o est�o obrigados a seguir as recomenda��es dos PCNs em mat�ria de educa��o sexual -- o que o pr�prio MEC reconhece --, como est�o proibidos de faz�-lo.

Mas suponhamos, para efeito de racioc�nio, que o Estado possu�sse uma �lista de valores morais� e tivesse o direito de usar o sistema de ensino para promov�-la. Nesse caso, seria necess�rio compatibilizar o exerc�cio desse direito com a liberdade de consci�ncia e de cren�a dos alunos e com o direito assegurado aos pais pelo art. 12 da CADH. � que, obviamente, o exerc�cio desse suposto direito por parte do Estado n�o poderia ocorrer em preju�zo da liberdade dos estudantes e do direito dos pais, ambos assegurados pelas leis do pa�s.

No entanto, � exatamente isso o que vai acontecer se os temas da tal �educa��o de valores� forem veiculados nas disciplinas obrigat�rias, como t�m sido hoje em dia, por meio da t�cnica da transversalidade.

Pois bem, admitindo-se que o Estado pudesse usar o sistema de ensino para promover a moralidade estatal -- o que n�o � poss�vel, conforme demonstrado --, qual seria a solu��o?

� simples. Bastaria que esses conte�dos fossem veiculados numa disciplina facultativa, a exemplo do que acontece com o ensino religioso. Conhecendo previamente o programa dessa disciplina, os pais decidiriam livremente se querem ou n�o que seus filhos a frequentem.

[Observa��o: � claro que nada disso n�o se aplica �s escolas confessionais, j� que, ao matricular seus filhos numa dessas escolas, os pais manifestam de forma inequ�voca a sua concord�ncia com os princ�pios morais adotados pela institui��o.]

Se isso fosse feito, estariam resguardados, de um lado, o (suposto) direito do Estado de usar o sistema de ensino para promover valores morais; e, de outro, o direito dos pais a que seus filhos recebam a educa��o moral que esteja de acordo com suas pr�prias convic��es e a liberdade de consci�ncia e de cren�a dos estudantes.

Enquanto isso n�o acontecer, o governo, as escolas e os professores est�o obrigados a respeitar o direito dos pais e a liberdade de consci�ncia e de cren�a dos alunos. E os pais podem recorrer ao Judici�rio para fazer valer esse direito.

Em resumo: o art. 12 da CADH e o art. 5�, VI, da Constitui��o Federal, exigem que os conte�dos morais hoje presentes nos programas das disciplinas obrigat�rias sejam reduzidos ao m�nimo indispens�vel para a assegurar que a escola possa cumprir aquela que � a sua fun��o primordial: transmitir conhecimento aos estudantes.

Tudo o que passar disso deve ser colocado, quando muito, no programa de uma disciplina facultativa. Conhecendo o programa dessa disciplina, os pais decidir�o se querem que seus filhos a frequentem.

Miguel Nagib � procurador do Estado de S�o Paulo, fundador e coordenador do Escola Sem Partido -www.escolasempartido.org.

12.1.

Vidas descartadas

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Dom, 26 de Jan de 2014 2:01 am



Vidas descartadas

Publicado em 20/01/2014 | RUBENS RICUPERO

O que domina este verão do nosso desconcerto não são as praias, é a imagem da abjeta degradação dos presídios, da serpente de malocas de crack a se arrastar nas calçadas, da inquietante vacuidade das correrias nos shoppings.

Paisagens humanas afastadas no espaço e unidas por traço comum: vidas jogadas fora, vazias de esperança e de sentido.

O soberbo trabalho de jornalismo da Folha, sobretudo o "DNA do rolê", de Ana Krepp, é referência incontornável para quem deseja entender o fenômeno. E para desmistificar interpretações interesseiras e forçadas sobre imaginários objetivos políticos e contestatórios.

Outro equívoco ingênuo consiste em fazer crer que tudo não passa de falta de lugares de lazer. Basta ler as entrevistas que a jornalista fez com os personagens para ver que não se trata absolutamente disso. Esses jovens sempre frequentaram os mesmos shoppings. Vão lá agora em grupos para encontrar os "ídolos", meninas e garotos de perfis "famosinhos" nas redes sociais, para se fotografar com eles, dar-lhes presentes de marca.

Nenhum deles está interessado em instalações desportivas ou culturais. Não se pode substituir o shopping simplesmente porque ele representa o templo do consumo, o lugar da realização do desejo de consumir, de ver e ser visto. Em outros tempos ou países, esse lugar era a praça pública, como nas cidades italianas ainda hoje. Nos Estados Unidos e no Brasil, não só por razões de segurança, os shoppings, o "mall", se tornaram a antiga ágora, o coração da cidade.

Seria mais fácil se a culpa fosse dos governos. Nesse caso, bastaria construir parques, salas de concerto. O problema consiste em que a culpa, se é que a palavra é mesmo essa, pertence à sociedade, à cultura, à civilização. Não há nada de novo nessa constatação.

Para não ir mais longe, o "Homem Unidimensional", de Marcuse, afirmava já em 1964 que o consumismo, a ditadura da mercadoria gerada pelo capitalismo pós-industrial havia privado o homem do senso crítico, reduzindo-o à exclusiva dimensão de consumidor de mercadorias desnecessárias. Três anos depois, Guy Debord acrescentava que a civilização da mercadoria gerava a sociedade do espetáculo.

Esses autores influíram nos jovens de Maio de 68, que de fato contestaram o sistema, buscando não "mudar de vida", mas "mudar a vida". A procura de estilos alternativos de vida infelizmente deu em nada. Pior, levou ao beco sem saída das drogas, às comunas marginais, e por ironia acabou sendo confiscada pelo consumismo como mais um estilo a vender: o da contestação!

A morte do socialismo fez o resto. Um mundo desencantado pelo fim da religião, de um lado, pelo desaparecimento da ideologia, do outro, virou isso que está aí: o triunfo desabusado e insolente do consumismo, dos refinados consumidores de "cultura" aos toscos e inexperientes membros das novas classes médias das periferias.

O que será melhor: os que vivem "vida de calado desespero" e buscam saída no crack e no crime ou os seres humanos ocos, vazios de sentido e habitados apenas pela mercadoria?

Rubens Ricupero, diretor da Faculdade de Economia da Faap e do Instituto Fernand Braudel de São Paulo, foi secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) e ministro da Fazenda no governo Itamar Franco

http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=1440950&tit=Vidas-descartadas-

13.

LEIAM!!!!          Fw: [LILICARABINA] Novo comentário em MILITARE

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 2:01 am



Patriota de verdade!!!!

From: Anônimo
Sent: Friday, January 24, 2014 8:32 PM
To: suelibguerra15@gmail.com
Subject: [LILICARABINA] Novo comentário em MILITARES INICIAM CAMPANHA NACIONAL PELO VOTO ANTI....

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "MILITARES INICIAM CAMPANHA NACIONAL PELO VOTO ANTI...":

Estou com certeza em qualquer movimento que as forças armadas do brasil estiverem.
Sou um civil hoje, mas servi o meu país com muito orgulho em 1985,mas se for o caso volto a ser militar para ir a luta pelo meu país.
UMA VEZ MILITAR SEMBRE MILITAR.

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Postado por Anônimo no blog LILICARABINA em 24 de janeiro de 2014 20:31
14.

Fw: premonición ? Imperdible !

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 2:02 am





From: Paulo
Sent: Friday, January 24, 2014 6:55 PM
To: Paulo
Subject: premonición ? Imperdible !

De: Peter [mailto:pwrosen@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 17:12
Para: Peter Wilm Rosenfeld
Assunto: premonición ? Imperdible !

Repasso. Muito apropriado !!!!!

premonición ? Imperdible !

TODO LLEGA A SU FIN

Parece escrito en esta década ( perdida?) y no el siglo pasado

GARCIA LORCA: UN ADELANTAAAAAAADO!!!!....O LEIA EL FUTUUUUURO?

DE NEGRO VA LA SEÑORA
SIEMPRE VESTIDA DE NEGRO
Y NO ES POR SU MARIDO
QUE HACE RATO QUE SE HA MUERTO.

LLEVA LUTO POR LA PATRIA
QUE ELLA HA IDO PARIENDO,
DESTRUYENDO CON SU IRA
LO QUE OTROS ERIGIERON.

MUJER SIN CONCIENCIA ALGUNA,
VACÍA DE AMOR O AFECTO,
NO ACEPTANDO UNA OPINIÓN,
UNA PALABRA, UN CONSEJO.

ABRIGA SU SOLEDAD
ACUMULANDO DINERO,
POBRE, POBRE ESTA SEÑORA
QUE NO TIENE NADA BUENO.

VA CAYENDO POCO A POCO
SU DELIRIO SE AGIGANTA
Y YA SE SIENTE UNA REINA
RODEADA DE ORO Y DE PLATA.

CON SUS SÚBDITOS AL PIE
TODOS CON CABEZA GACHA
Y ELLA UNA DIOSA SE CREE
Y VA CON LA FRENTE ALTA

¿NO SE CANSARA –PREGUNTO-
DE DISCURSEAR CON TAL SAÑA
CARGANDO LA TINTA EN COSAS
QUE NO TIENEN IMPORTANCIA?

¿NO SE MIRARA AL ESPEJO
Y DIRÁ¡ QUE ESTOY HACIENDO¡
ESTOY CANSADA QUE SIEMPRE
ME DIGAN LO QUE YO QUIERO.

LA LOCURA DEL PODER
LA CODICIA Y LA AMBICIÓN
LLEVADAS A TAL EXTREMO
UN FINAL HA DE TENER.

PORQUE AL LLEGAR TAN ARRIBA
ESTA SOBERBIA MUJER,
SOLO UNA COSA LE QUEDA
Y ES SIMPLEMENTE… CAER.

FEDERICO GARCIA LORCA
Poeta español (1898-1936)

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15.1.

Shopping de ilusões

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Dom, 26 de Jan de 2014 2:07 am



RICARDO MELO

Shopping de ilusões

Absurdo dos absurdos: até o governo federal resolveu acionar ministros para decifrar rolezinhos.

Nas últimas semanas, assistimos a fatos como uma cidade inteira arrasada por um temporal. Itaoca, no interior de São Paulo, já contabiliza pelo menos 20 mortes resultantes de um pouco de fatalidade e de muito de imprudência governamental. Fomos informados ainda que doze pessoas foram assassinadas em Campinas (SP) após a morte de um policial num posto de gasolina. A suspeita recai sobre PMs.

No mesmo período, tivemos a coreografia habitual diante de catástrofes humanitárias como a dos presídios do Maranhão. Governadora, ministros e autoridades exibiram semblantes horrorizados em face de uma tragédia que de nova não tem nada, assim como não será novidade quando o assunto cair no esquecimento tão logo a poeira baixar. Soubemos ainda que uma testemunha "secreta", mas fácil de identificar por quem acompanha o caso, acusou o ex-prefeito Kassab de ganhar uma bolada para resolver a vida de uma empresa de inspeção veicular. Dinheiro tão pesado que seria capaz de derrubar um avião, segundo o depoimento. O caso está sob investigação.

Nada disso parece importar. O que domina a cena são os rolezinhos, seja qual for a mídia disponível para acesso. Das televisões aos jornais, passando pelas chamadas redes sociais, o encontro de adolescentes em shoppings centers virou assunto para governos, comerciantes, sociólogos e os eternos especialistas em tudo, especialmente em aparecer. O absurdo dos absurdos: até o governo federal resolveu acionar ministros para decifrar o "fenômeno", como se a nação estivesse diante de uma grave ameaça institucional. Azar de Itaoca que lá não houvesse um shopping. Quem sabe assim teria merecido atenção tão grande do Planalto.

Mas como até dos absurdos sempre é possível tirar alguma lição, o fuzuê criado em torno dos rolezinhos também iluminou algumas verdades. Uma delas diz respeito à falácia do território dos shoppings centers. Por conveniência do capital, criou-se o mito de que tais espaços seriam a praia de quem não tem onde se divertir. Como bônus, já que o pessoal está ali, por que não entrar numa loja e comprar? Diversão e consumo juntos, ainda mais com segurança, eis a fórmula considerada infalível.

Não é bem assim. Assim como lojas dos antigos magazines, um shopping center não tem nada a ver com espaço público. Trata-se de propriedade privada, vendida como "pública" com o único objetivo de atrair consumidores. Está errado? A respeitar a regra do jogo vigente no país, nem um pouco. Esperar de lojistas aplausos para manifestantes que podem atrapalhar o seu negócio equivale a pedir que o capitalismo só funcione durante a semana e entre em recesso aos sábados e domingos. Aviso ao pessoal: o buraco é bem mais em cima, e dura 365 dias.

O saldo mais curioso, e ao mesmo tempo bastante revelador, é a reação que o assunto suscitou. Apavorados, os donos de shoppings não tiveram nenhuma cerimônia em bloquear páginas em redes sociais, tidas como o paraíso da liberdade de manifestação. Como, ninguém sabe ""até agora não houve esclarecimento convincente de como a censura aconteceu. Um representante dos lojistas foi ainda mais longe no ridículo: sugeriu liberar o Sambódromo para eventos como esses. Tudo para mostrar tanto a desorientação de nossos governos como o medo pânico em que vivem as elites deste Brasil.

-

COLUNISTAS DA SEMANA segunda: Ricardo Melo, terça: Janio de Freitas, quarta: Elio Gaspari, quinta: Janio de Freitas, sexta: Reinaldo Azevedo, sábado: Demétrio Magnoli, domingo: Janio de Freitas e Elio Gaspari

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/148532-shopping-de-ilusoes.shtml

16.

Fw: MOBILIZAÇÃO GERAL ..REPASSEM!!!

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 26 de Jan de 2014 2:07 am





From: Paulo
Sent: Friday, January 24, 2014 4:43 PM
To: Paulo
Subject: MOBILIZAÇÃO GERAL ..REPASSEM!!!

De: Peter [mailto:pwrosen@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 22 de janeiro de 2014 18:54
Para: Peter Wilm Rosenfeld
Assunto: ENC: MOBILIZAÇÃO GERAL ...REPASSEM!!!

Repasso. A proposta tem meu apoio mais entusiasmado !!!!!

REPASSANDO...

Mobilização Geral

O clima lembra o período que antecedeu a revolução francesa.

O terceiro estado (povo) clama por justiça.Um milhão de pessoas na Avenida Paulista ( e noutros estados) pela demissão de toda a classe política (ainda sem data marcada).

Este e-mail vai começar a circular e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm acontecido, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos próprios filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer tudo o que for preciso, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' do Brasil, até aqui, falam em cortes de despesas - mas não CORTAM despesas - querem o aumentos de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em impostos.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República.

2. Redução do número de deputados da Câmara Federal, e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo;

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Acabar com as Câmara Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares.

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e das Assembleias Estaduais .

7. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades; Aliás, 2 partidos apenas como os EUA e outros países adiantados, seria mais que suficiente.

8. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc.., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

9. Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias...

10. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

11. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;

12. Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;

13. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....;

14. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir aos apadrinhados do poder - há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal médico. Às oligarquias locais do partido no poder...

15. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

16. Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo LEGISLATIVO.

17. Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento IMEDIATO DOS PRECATÓRIOS judiciais;

18. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;

19. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

20. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

21. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois.

22. Pôr os Bancos pagando impostos e, atendendo a todos nos horários do comércio e da indústria.

23. Proibir repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs.

24. Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, bem como no PT e demais partidos políticos.

25. REVER imediatamente a situação dos Aposentados Federais, Estaduais e Municipais, que precisam muito mais que estes que vivem às custas dos brasileiros trabalhadores e, dos Próprios Aposentados.

26. REVER as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros).

27. AUDITORIA sobre o perdão de dívidas que o Brasil concedeu a outros países.

28. Acabar com as mordomias (que são abusivas) da aposentadoria do Presidente da Republica, após um mandato, nós temos que trabalhar 35 anos e não temos direito a carro, combustível, segurança, etc.

29. Acabar com o direito do prisioneiro receber mais do que o salário mínimo por filho menor, e, se ele morrer, ainda fica esse beneficio para a família. O prisioneiro deve trabalhar para receber algum benefício, e deveria indenizar a família que ele prejudicou.

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail.

Obs - Se e quando não desejar mais receber os meus repasses, basta me mandar um aviso para que eu retire o seu nome da relação .

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"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905