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domingo, 15 de setembro de 2013

Dilma mantém distância, mas apoia recursos







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Um jornal a serviço do BrasilDOMINGO, 15 DE SETEMBRO DE 2013 20H18

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13/09/2013 - 03h30



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VALDO CRUZ
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA



A presidente Dilma Rousseff seguirá mantendo distância e evitando interferir no processo do mensalão, mas reservadamente entende que os réus deveriam ter direito a apresentar embargos infringentes, que permitiriam um segundo julgamento em alguns casos.

Segundo assessores, Dilma tem uma posição de "solidariedade" com colegas de partido condenados pelo Supremo, sobretudo com o petista José Genoino, e defende que eles tenham amplo direito de defesa.


Por razões institucionais, porém, ela decidiu não interferir nem se pronunciar enquanto o julgamento do mensalão ainda estiver em curso.

Para o Planalto, uma eventual decisão do Supremo de acatar os embargos infringentes --que pode fazer com que o julgamento invada 2014-- não trará um prejuízo expressivo à campanha da reeleição.

Segundo assessores, boa parte dos eleitores não faz associação entre a presidente e o processo do mensalão. Eles lembram que a oposição tentou fazer essa vinculação na campanha de 2010, mas a tática não surtiu efeito.
Editoria de Arte/Folhapress 


  • SEGUNDA CHANCE

Dentro do governo, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, já defendeu um segundo julgamento. Ontem, foi a vez de seu colega das Comunicações, Paulo Bernardo.

"Do ponto de vista político, essa hipoteca [mensalão] já foi quitada várias vezes, e o governo sempre se manifestou com respeito às instituições. Vamos acatar o resultado. Não sou jurista, mas a regra democrática diz que todos têm direito a um segundo julgamento", declarou o ministro à Folha.

Segundo assessores de Dilma, o ideal seria que o julgamento do mensalão acabasse antes das eleições, mas isso não significa que ela torça para que o Supremo não aceite os embargos infringentes.

Do ponto de vista jurídico, o governo entende que o mensalão está sendo analisado por uma única instância, o STF, enquanto as cortes internacionais recomendam que qualquer julgamento seja submetido a pelo menos duas instâncias.



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Pica pau (14)(13/09/2013 06h29) há 2 dias

Estamos no fim do mundo,preso é beneficiado e continua com mandato(Donadom),agora estamos prestes a ver a curriola ser beneficiada por manipulação dessa praga existente no governo.

O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

alemão (6)(13/09/2013 05h53) há 2 dias

O Brasil não acordou! Pelo visto, o julgamento do mensalão vai mesmo acabar em pizza. Continuaremos a ser o Brasil do futuro. Desde pequeno, escuto isso. E parece que meus bisnetos irão também escutar. Tudo se dá um jeito nesse Brasil quando se tem dinheiro para gastar com advogados.

O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

M.Mig (3701)(13/09/2013 07h25) há 2 dias

Esta com medo de assumir seu apoio a condenados dilma? Tem medo de criticas? Mas medo de promover a corrupção você não tem né? Tem medo mas não tem vergonha na cara, isso sim.

O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905