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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Advogado quer campanha para que TV Justiça não transmita certos julgamentos ao vivo







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VEJA

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18/09/2013 às 12:00 \ Política & Cia


  • Kakay -- cruzada pelo fim da transmissão das sessões do STF (Foto: wilson Dias / ABr)

Nota de Otávio Cabral publicada em edição impressa de VEJA 

  • TV JUSTIÇA FORA DO AR


A transmissão ao vivo das sessões do Supremo Tribunal Federal, principalmente as do mensalão, fez sucesso entre o público, que pôde conferir a atuação dos ministros e se familiarizar com os debates jurídicos.

Mas desagradou a alguns advogados, que argumentam que a exposição deixa os magistrados sob pressão política.

Um deles, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, lançou uma cruzada para fechar algumas sessões do Supremo.

Ele defendeu a tese em uma palestra recente no Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Agora, pretende reunir colegas para apresentar ao tribunal a proposta de pôr fim à transmissão do julgamento de processos criminais.



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10 Comentários



Reinaldo - 

18/09/2013 às 12:53


Quem não deve não teme !!! O Brasil é uma REPÚBLICA, todos têm o direito de saber o que está acontecendo, afinal é do povo que emana o poder. Esse papo de quatro paredes tem que acabar. OAB, advogados e alguns magistrados tem que se por em seus devidos lugares. Esse tipo de gente pensa que nos leva na base da coleira. Leis arcaicas pra gente esperta. CHEGA.




Sol - 

18/09/2013 às 12:52


Sei, sei, sei…
Principalmente porque a nação descobriu que a fama de muitos desses advogados era infundada.
Então este senhor acha que a população não tem direito a ver um julgamento no qual ela é a vitima?
Essa gente acha que o direito é para os réus e não para as vítimas! Esperar o quê de um cara desses?




Sylvio Haas - 

18/09/2013 às 12:34


1. Fere o princípio de transparência. 2. Só propõe algo dessa natureza quem tem algo a esconder. 3. Sossegue, Kakay: se o programa de maior audiência foi o julgamento do Mensalão, pode ter certeza que, depois da ducha de água fria do Celso de Mello na população, o programa seguirá como o de menor audiência.




carlos h. ferreira - 

18/09/2013 às 12:32


E este pessoal ainda tem coragem de criticar os governos militares mas admiram o da Venezuela, da Bolívia, da Argentina, do Equador, do Uruguai etc….etc…..etc……




jandira gomes - 

18/09/2013 às 12:31


…sai de fininho e vai para casa, Batista!




mary halfen - 

18/09/2013 às 12:27


Não publico nada que sequer indiretamente se refira a ações que firam a legalidade constitucional.




Heitor - 

18/09/2013 às 12:13


Eles não têm vergonha de serem felizes. Temos o direito de saber se as leis estão sendo corretamente aplicadas, principalmente numa corte onde exige-se o cumprimento da Constituição. Vê-se que ele pensa no futuro, maldito (o futuro)!




zé - 

18/09/2013 às 12:13


Só poderia ser feito de advogado de corruptos ele deveria explicar à receita federal de onde vem o dinheiro que ele recebe dos mensaleiros.




Vera Scheidemann - 

18/09/2013 às 12:12


Uma sugestão dessas só podia mesmo
vir de um “deles”.
Vera




Andre M. Andrade Jr - 

18/09/2013 às 12:09


Concordo com o Kakay.Os ministros ficam expostos à crítica se mudam seus argumentos por outros que consideram superiores aos seus.Isso para o público pode deixar um sinal de fraqueza quando ,possivelmente,é um sinal de probidade.Por outro lado alguns querem jogar para a platéia o que é sempre ruim.Façam o julgamento ,filmem a discussão inteira para passar em horário noturno para aqueles que precisem desse registro.O ato seria posterior à decisão sem influencia-la



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