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19/09/2013 às 22:29 \ Sanatório Geral
Sem choradeira
Alberto Toron, advogado do deputado João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, sobre a decisão da Corte a respeito dos embargos infringentes, insinuando que, como teve seus direitos garantidos, seu cliente não vai dizer que foi vítima de um “julgamento político” quando chegar a hora de dormir na cadeia.
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2 Comentários
Petista arrependido -
19/09/2013 às 23:01
Que Constituição,cara-pálida?
Os embargos indecentes não passou de uma manobra para dar oportunidade aos ministros de defesa se manifestarem a favor dos réus e “melar” o julgamento.
E a primeira parcela veio tudo certinho?
zé do matogrosso -
19/09/2013 às 22:43
,,. no churrasco dos mensaleiros, comemorando, comendo a linguiça roubada e a picanha de “lombo” à brasileira.
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"Vocês podem procurar, mas não vão encontrar nada que possa me incriminar".Manoel Dias, em entrevista ao Globo, ensinando que mulher não é parente e que um ministro do Trabalho tem muito mais a fazer do que impedir gatunagens do principal subordinado.
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