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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Sem choradeira







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19/09/2013 às 22:29 \ Sanatório Geral

Sem choradeira



Alberto Toron, advogado do deputado João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, sobre a decisão da Corte a respeito dos embargos infringentes, insinuando que, como teve seus direitos garantidos, seu cliente não vai dizer que foi vítima de um “julgamento político” quando chegar a hora de dormir na cadeia.




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2 Comentários



Petista arrependido - 

19/09/2013 às 23:01


Que Constituição,cara-pálida?
Os embargos indecentes não passou de uma manobra para dar oportunidade aos ministros de defesa se manifestarem a favor dos réus e “melar” o julgamento.
E a primeira parcela veio tudo certinho?




zé do matogrosso - 

19/09/2013 às 22:43


,,. no churrasco dos mensaleiros, comemorando, comendo a linguiça roubada e a picanha de “lombo” à brasileira.




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"Vocês podem procurar, mas não vão encontrar nada que possa me incriminar".Manoel Dias, em entrevista ao Globo, ensinando que mulher não é parente e que um ministro do Trabalho tem muito mais a fazer do que impedir gatunagens do principal subordinado. 


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

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Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905