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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Quando a idiotia se junta com a má-fé remunerada







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20/09/2013 às 19:10



Estou demorando para voltar porque estou aqui envolvido com algumas continhas. Você verão já, já. Mas interrompo para um breve comentário.

Não é preciso ser apenas idiota. É preciso também ter má-fé muito bem-remunerada. Alguns roncadores e fuçadores, disfarçados de jornalistas, estão dizendo que, no texto desta manhã, “convoquei” as multidões a sair às ruas contra a decisão tomada por Celso de Mello.

Não ligo que discordem do que escrevo. Tampouco me importa que combatam as minhas teses. Mas é o fim da picada me atribuírem praticamente o oposto do que escrevi. No texto desta manhã, jogo mais luzes, as minhas, nas manifestações de junho do que propriamente no julgamento do STF, sobre o qual não escrevi nada de novo.

Fossem os protestos de há três meses um grito da cidadania, maduro e organizado, mais motivos haveria agora para que as ruas se inundassem de gente. Como sempre sustentei que não era nada disso; como jamais aplaudi aquelas manifestações, evidenciei, com o silêncio de agora das praças, o que considero o acerto da minha análise de então. Esses tontos sabem muito bem que não aplaudi aquelas jornada nem mesmo quando a popularidade de Dilma despencou. O conteúdo não me agradava. Fui muito criticado por alguns leitores habituais desta página por isso.

Na quarta-feira, duas horas depois da decisão de Celso de Mello, participei de um seminário promovido pelo Conarec (Congresso Nacional das Relações Empresa Cliente), no Hotel Transamérica, em São Paulo. Estavam presentes Eduardo Gianetti, Bia Granja, Lobão e Demetrio Magnoli. A mediadora era a jornalista Christiane Pelajo, do Jornal da Globo. E todos eles sabem que nos foi dirigida a pergunta: “Vocês acreditam que haverá protestos de rua?” E eu respondi com todas as três letras: “NÃO!” E lembrei que, no Sete de Setembro, praticamente não se tocou no nome do deputado-presidiário Natan Donadon.

Eu sei que ficar usando texto meu rende trânsito. Há os que adoram me odiar, e não são poucos na rede os que gostam de, como direi?, obter benefícios com o instrumento alheio. Mas, como se brinca por aí, é preciso haver um mínimo de ética na sacanagem. Eu forneço, por minha conta, farto material para polêmica — tanto para pessoas honestas como para pessoas desonestas. Não é necessário me atribuir o que não escrevi.Por Reinaldo Azevedo



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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905