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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Enrolado, Lula reaparece na cena política, discursa em sindicato e chama os críticos de vagabundos







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19/12/2012 | Escrito por admin




(Foto: Luiz CArlos Murauskas - Folhapress) Comunista de boteco – A desfaçatez de Lula é algo tão acintoso que chega a provocar náuseas. Na manhã desta quarta-feira (19), o ex-presidente participou do evento de posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, entidade que o catapultou para o mundo da política.



Durante discurso, que só os presentes acreditaram, Lula disse que voltará a andar pelo País em 2013 e que não será derrotado por qualquer “vagabundo”. “Só existe uma possibilidade de me derrotarem: trabalhar mais do que eu. Se ficar um vagabundo numa sala com ar condicionado falando mal de mim, vai perder”, declarou o enrolado Luiz Inácio da Silva, acusado de chefiar os mais impressionantes escândalos de corrupção ocorridos na última década.

Durante o palavrório que durou mais de quarenta minutos, Lula elogiou o próprio governo e teceu loas à presidente Dilma Rousseff, o que é um disfarce, pois o ex-metalúrgico sonha em voltar ao Palácio do Planalto em 2015. Esse sonho reacendeu depois que recente pesquisa de opinião apontou que, se a eleição presidencial fosse hoje, ele derrotaria qualquer outro candidato, assim como Dilma.

Ao falar da crise econômica brasileira, que ele próprio ajudou a fomentar com sua irresponsabilidade, Lula colocou a culpa na instabilidade da economia internacional, pois ele, como semideus, não comete erros. É magnânimo, preposto do Senhor nesta barafunda chamada Terra.

Essa reaparição no cenário político emoldurada por ataques chicaneiros já era esperada, pois só assim Lula consegue força para negar envolvimento nos escândalos de corrupção e dizer que de nada sabia. O discurso agressivo acontece um dia depois que Lula recebeu, em seu instituto, oito governadores que viajaram a São Paulo para prestar solidariedade àquele que foi acusado de ser o chefe maior do Mensalão do PT e de ter colocado a namorada, Rosemary Noronha, no topo de uma quadrilha que fraudava pareceres oficiais.

Lula não tem o direito de classificar como vagabundo cada um dos seus críticos e adversários, não sem antes se olhar no espelho. Feito isso e uma profunda reflexão, Lula poderá tecer críticas aos que lhe criticam, mas jamais ressuscitar o nível dos discursos que fazia nos botecos mequetrefes de porta de fábrica, pois o Brasil não é movido à pinga e a extensa maioria do povo brasileiro não tem vocação para o alcoolismo.

Aqui no ucho.info, Lula, sobram críticas à sua pessoa, ao seu comportamento, à sua falsa inocência, ao seu legado desastroso, mas nenhum dos integrantes da equipe aceita ser chamado de vagabundo, pois trabalhamos duro na tentativa de salvar o Brasil de uma quadrilha que, sob sua liderança, saqueou e destruiu o Brasil de forma escandalosa.

Se o “vagabundo” proferido em seu discurso serve para algum dos seus adversários, problema de cada um deles, mas no nosso caso aconselhamos uma dose dupla de creolina antes de nos dirigir a palavra, mesmo que seja para elogios, o que é absolutamente impossível.



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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



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