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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Fracassa manifestação (e argumentação) contra Capitão da PMDF


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  • lucianohenrique publicou: " Segundo o blog Blitz Digital, a manifestação convocada através das redes sociais contra o Capitão Bruno da PMDF do Batalhão de Polícia de Choque fracassou e teve a presença de menos de 40 militantes. Mais: O fiasco do protesto ocorreu mesmo com am" 



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Fracassa manifestação (e argumentação) contra Capitão da PMDF






Segundo o blog Blitz Digital, a manifestação convocada através das redes sociais contra o Capitão Bruno da PMDF do Batalhão de Polícia de Choque fracassou e teve a presença de menos de 40 militantes.

Mais:


O fiasco do protesto ocorreu mesmo com ampla divulgação nas redes sociais, jornais de grande circulação e pelos canais de televisão, o que mostrou tacitamente que a maioria esmagadora da população não legitima as ações do grupo Black Bloc, que não raras vezes é criminosa.

O foco da manifestação era pedir a demissão do Capitão Bruno da PMDF que foi mostrado em um vídeo na internet respondendo com ironia a um militante que, após provocá-lo com uma câmera por mais de 40 minutos, consegui que ele respondesse ao questionamento do porquê ele ter jogado gás lacrimogêneo com a frase: "Por que eu quis".

Ninguém do grupo quis explicar que crime o Capitão cometeu e, segundo fontes da PMDF, quiseram entregar o vídeo sem edição para análise da Corregedoria, o que mostra o quanto a manifestação é sem sentido.

Com ampla divulgação nas redes sociais, internet e da grande mídia televisiva, além dos jornais, o vídeo, editado, rapidamente virou um hit na internet, mas não do jeito que os militantes e meios de mídia esperavam, e sim despertando milhares de manifestações espontâneas de apoio ao Capitão de pessoas de todas as classes sociais e idades, transformando o Capitão Bruno em um símbolo da luta contra os crimes de vandalismo e tantos outros praticados por esses grupos mascarados que, desobedecendo o Artigo quinto da Constituição Federal no seu inciso IV que diz "É livre o pensamento, sendo vedado o anonimato", continuam a praticar todo o tipo de desordem e violência.

O blog Blitz Digital tamém lembra que a comunidade "Eu apoio o Capitão Bruno" teve mais de duas mil e oitocentas curtidas no Facebook em poucos dias. Mas se a manifestação fracassou, a argumentação dos inimigos do Capitão Bruno fracassa muito mais ainda.

Basicamente, os oponentes do Capitão Bruno proferem uma rotina baseada em um silogismo muito simples: "Capitão Bruno avisou para os manifestantes não cruzarem a linha, Os manifestantes não cruzaram a linha, Logo, Capitão Bruno está errado".

No meu post de apoio ao Capitão Bruno (e citado pelo blog Blitz Digital, no que eu os agradeço), a maior parte dos comentários endossou o meu apoio. Mas surgiu uma minoria que se limitava a repetir esta fraude intelectual.

O problema é que não há evidências de que os manifestantes não cruzaram a linha, mas se elas existem então deverão cair no desafio do Capitão Bruno: "Vai lá e faz a denúncia". Com o caso apurado em mais detalhes, veremos se os manifestantes são tão santinhos assim.

A "prova" que os oponentes do Capitão Bruno usam não poderia ser mais ridícula: "O manifestante disse que eles não ultrapassaram a linha, Logo eles não ultrapassaram a linha". Quem leu qualquer coisa sobre ceticismo e ainda toma este tipo de "evidência" como verdade, sinceramente não entendeu o ponto principal.

O fato é que já vou avisando que não adianta tentar atacar a posição do Capitão Bruno afirmando "os manifestantes não fizeram nada", tomando como evidência a declaração dos baderneiros dizendo "não fizemos absolutamente nada". Se fosse assim, todo bandido que se declara inocente deveria ser automaticamente solto.

De toda a histeria contra o Capitão Bruno, nada é mais constrangedor e digno de vergolha alheia do que essa argumentação para dizer que o Capitão Bruno está errado. É uma argumentação tão ridícula quanto aquela dizendo que lobisomens existem por que "eu declarei que lobisomens existe".















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905