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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Homenagem póstuma a Che "El Chancho-PORCO" Guevara.






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Bruno Braga





































Wednesday, October 09, 2013


Bruno Braga.







Há exatamente 46 anos – no dia 09 de Outubro, na Bolívia – morria Che Guevara. Uma espécie de “mártir” da revolução SOCIALISTA-COMUNISTA, o guerrilheiro é símbolo de CORAGEM e BRAVURA, de LUTA e SACRIFÍCIO por um “ideal” de “mundo melhor”.


Uma forma de homenageá-lo – e de reconhecer as “virtudes heroicas” do revolucionário que detestava tomar banho, e por causa do "agradável" odor que exalava era conhecido como PORCO (“El Chancho”) - é contar a reação dele diante da MORTE - ao ser capturado. Para isso, no entanto, é necessário contar antes as circunstâncias da morte de outro rebelde.


Tony Chao lutou contra Fulgencio Batista. Contudo, logo se virou contra os revolucionários que assumiram o poder. Fidel, Che e seus asseclas estabeleceram um regime de terror. Promoviam saques, roubalheira generalizada, prisões em massa e pelotões de fuzilamento. Tony empunhou sua velha carabina, mas foi preso pelas forças de segurança – que metralharam as pernas do rebelde para capturá-lo vivo, e assim, simularem um julgamento que servisse de exemplo para aqueles que ousassem se levantar contra os revolucionários SOCIALISTAS-COMUNISTAS. Tony foi encarcerado em La Cabaña e sentenciado à pena de morte por fuzilamento. 


Humberto Fontova – baseado no relato de testemunhas – narra como foi a execução de Tony Chao. A citação é longa, mas é imprescindível: 


“No caminho para a estaca, naquele velho forte espanhol transformado em prisão e campo de extermínio, Tony foi forçado a descer escadas de paralelepípedo quando mal conseguia ficar em pé. Novamente, Tony gritou maldições terríveis e afiadas. ‘Puxa-saco dos russos!’, Tony berrou quando foi arrastado para fora. ‘Maricones!’

Até que um guarda perdeu a paciência. ‘Cabrón!’ Ele arrancou as muletas de Tony enquanto outro notável comunista chutou o combatente da liberdade por trás. Tony rolou escada abaixo até cair de costas sobre as pedras lá embaixo, contorcendo-se e fazendo caretas de dor. Uma das pernas de Tony havia sido amputada no hospital; a outra estava gangrenando e coberta de pus. Os guardas castristas gargalhavam enquanto se preparavam para tapar a boca de Tony com um pedaço de fita. Tony ficou observando-os se aproximar e cerrou o punho da mão que ainda estava boa. Assim, quando o comunista se aproximou, pá, um direto no meio dos olhos. O castrista cambaleou para trás.

O outro castrista correu em direção a Tony, que conseguiu pegar a muleta e a usou para esmagar o rosto do comunista nojento. ‘Cabrón!’

‘Nunca entendi como ele sobreviveu àquela surra’, disse a testemunha Hiram Gonzalez, que assistiu a tudo de sua janela no corredor da morte. O aleijado Tony quase foi morto com chutes, socos, coronhadas, mas finalmente seus algozes, ofegantes, pararam de bater nele, enquanto esfregavam os próprios arranhões e machucados. Eles conseguiram passar a fita em sua boca, mas Tony os empurrou antes que pudessem amarrar suas mãos. O comandante acenou, ordenando que se afastassem.

Então, Tony rastejou até a estaca de execução, já lascada e muito manchada de sangue, a 50 metros dali. Ele se arrastou com as mãos, enquanto sua perna deixava um rastro de sangue na grama. Quando estava próximo da estaca, parou e começou a bater no próprio peito. Os carrascos estavam perplexos. O garoto aleijado estava tentando dizer alguma coisa.

O olhar vivo e as caretas de Tony falavam por si. Mas ninguém conseguia entender o murmúrio do garoto. Tony fechou os olhos bem apertado por causa da agonia do esforço. Os carrascos hesitavam de forma nervosa, levantando e baixando os rifles. Eles olhavam para o comandante, que encolheu os ombros. Finalmente, Tony arrancou a fita da boca.

O guerreiro da liberdade de 20 anos de idade gritou para seus executores: ‘Atirem em mim aqui!’ Sua voz estava estremecida, e a cabeça balançava por causa do esforço de gritar. ‘Bem no peito!’, Tony gritava. ‘Como um homem!’ Tony abriu, então, a camisa, batendo no peito e fazendo caretas diante dos executores boquiabertos e confusos. ‘Bem aqui’, gritava.

Em seu último dia de vida, Tony recebeu uma carta da mãe. ‘Meu filho querido’, ela dizia, ‘quantas vezes pedi para que não se envolvesse com essas coisas? Mas eu sabia que meus pedidos seriam em vão. Você sempre exigiu sua liberdade, Tony, mesmo quando ainda era apenas um garoto. Portanto, eu sabia que nunca apoiaria o comunismo. Bem, Fidel e Che finalmente pegaram você. Filho, eu o amo do fundo do meu coração. Minha vida está despedaçada e nunca mais será a mesma, mas tudo o que resta agora, Tony, é morrer como um homem.

‘Fuego’, gritou o comandante de Fidel, e as balas perfuraram o corpo aleijado de Tony assim que ele alcançou a estaca, se levantou e olhou resoluto para seus assassinos. Aquele Tony sem pernas era um alvo difícil, visto que muitas balas não o atingiram. Era hora, portanto, do golpe de misericórdia.

Normalmente, basta uma 45 milímetros para perfurar o crânio. Testemunhas disseram que, para Tony, foram necessárias três. Parece que as mãos dos carrascos estavam tremendo demais” [1].


Che Guevara, por sua vez – o modelo de CORAGEM e VALENTIA, de FORÇA e DESTEMOR – quando capturado gritou:


“Não atirem! Sou o Che! Eu valho mais para vocês vivo do que morto!” [2].


Esta é a BRAVURA de Che Guevara. Do comandante “Tatu” – que nunca enfrentou um verdadeiro combate. Não sabia sequer manejar uma arma. Em certa ocasião disparou de raspão contra o próprio rosto. A única habilidade de Che era comandar pelotões de fuzilamento. Sentia-se forte e soberano assinando sentenças de morte em La Cabaña. “El Chancho-PORCO” era de fato um psicopata covarde. Porém, é objeto de idolatria – admirado e cultuado não só por “idiotas úteis”, mas pelo grupo político SOCIALISTA-COMUNISTA que nele se inspira e que hoje administra o país – que dá as ordens na América Latina através do Foro de São Paulo. 




Notas.


[1]. FONTOVA, Humberto. “Fidel”: o tirano mais amado do mundo. Leya: São Paulo, 2012. pp. 129-132.

[2]. Idem, p. 132.




Artigos recomendados.


BRAGA, Bruno. “Culto a ‘El Chancho’” [http://b-braga.blogspot.com.br/2011/09/culto-el-chancho_01.html].
______. “Legado PORCO e Pedagogia REVOLUCIONÁRIA” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/legado-porco-e-pedagogia-revolucionaria.html].




Documentário. “Che, Anatomia de um Mito”. Dir. Luis Guardia, 2005 [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/06/filmografia-che-anatomia-de-um-mito.html].







Postado por Bruno Braga às 4:11 PM




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Um alerta aos católicos.
Sobre a possibilidade de excomunhão do fiel católico no caso de envolvimento com o Comunismo.



Links




A Cruzada religiosa do Kremlin.
A história não contada da Teologia "Comunista" da Libertação.



Che, Anatomia de um Mito.
Documentário de Luis Guardia, 2005, sobre Che "El Chancho PORCO" Guevara.



Documentário "Reparação".
Sobre a "luta armada" no Brasil, que visava - não a "Democracia" - mas o Socialismo-Comunismo.



Depoimento imprescindível. Ladislav Bittman.
O homem que a Comissão REVOLUCIONÁRIA da Verdade não pretende ouvir.



O Grito Silencioso / Eclipse da razão
Documentários. O Dr. abortista que se converteu em defensor da vida. Denúncia da cultura da morte e de seu projeto macabro.












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