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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Neurônio vou de táxi






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VEJA
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09/10/2013 às 19:51 \ Sanatório Geral

Neurônio vou de táxi



Dilma Rousseff, na cerimônia de sanção da medida provisória que trata da licença hereditária para taxistas, internada por Celso Arnaldo ao tentar provar que, no Brasil Maravilha do lulopetismo, quem anda de táxi nunca fica desempregado.



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10 Comentários



freed - 

09/10/2013 às 22:12


As pessoas tem de pegar taxi, pegar seu veículo para andar sozinho, abarrotar as rua de veículos, ficar preso em congestionamentos. Pudera! Não existe transporte público.Quem deveria tomar conta disso e de tantas outras coisas de extrema necessidade, fica só na discurseira e na roubalheira sem fim. Os bandidos federais que estão no poder contam mentira todo dia através dos meios de comunicação e fica por isso mesmo.Nunca na nossa história um governo mentiu tanto, e tão despudoramente. A farsa é´contínua e grotesca. Esse é o governo do deboche, do achincalhe, da mutretagem.




Payxão - 

09/10/2013 às 21:50


Kkkkkkkk…..só quem pode pagar uma corrida……
É o bicho está pegando, e estão fazendo o diabo para ganhar a eleição.




Miss PomPom - 

09/10/2013 às 21:07


Deus do Céu!
Que tirocínio!
Que inteligência!
Quanto expediente retórico!
Que espírito cultivado, mon Dieu.
Táxi…
(Atravessa a fronteira?)




A. - 

09/10/2013 às 21:05


Puxar saco de taxista: a que degradação chegou a campanha eleitoral…! (e está só começando…!).
Murphy:” – De onde menos se espera é que não sai nada mesmo.” !!!!!!!




RONALDE - 

09/10/2013 às 21:01


Augusto, essa mulher não pode ter dito isso. Você está inventando, escrevendo essas coisas contra a Dilma somente para encher espaço do seu blog. É perseguição, você inventou. Digo isso porque não é possível uma pessoa adulta, presidente da República, soltar pela boca tanta idiotice junta.
Ironias à parte, vamos todos convir que é necessário escorraçar essa mulher do governo. Nuncaantes………




olgadisse - 

09/10/2013 às 20:46


Me perdoem os taxistas, mas a dona Dilma não tem mais nada para fazer no planalto? Que tal pensar em educação, saúde, cultura? Será que ela foi de taxi?




Heitor - 

09/10/2013 às 20:37


Aquele planalto procisa de um bom cortador de ervas daninhas




santeófilo - 

09/10/2013 às 20:23


Como é que é?? Cerimônia de licença hereditária para taxistas???? Quer dizer que o pai passa o taxi para o filho, que por sua vez o entrega ao neto, que o repassa para o bisneto, é isso que entendi????? Por Deus, se eu lesse essa notícia em outro Blog juro que pensaria que o bregueço era uma pegadinha. Mas voltando ao que interessa, a presidenta tem, sim, razão. Nessa republiqueta de bananeiras os taxis são tantos que estão batendo uns contra os outros. O problema, no entanto, é que o profissional do volante só deixa entrar, nos tais carros, quem tem dinheiro…




Isaias - 

09/10/2013 às 20:21


Dilma de passageira é o sonho de todo taxista: corrida indefinida, mas recompensada!




Toninho Malvadeza - 

09/10/2013 às 20:00


Acho bom mesmo irem de táxi,já que TREM-BALA era só promessa eleitoreira…



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O marqueteiro João Santana quer que Dilma visite as principais realizações administrativas concluídas em seu governo. Qual destes eventos merece abrir essa incursão pelo grande legado da supergerente?

Um acende-e-apaga na hidrelétrica de Belo Monte
Um baile no saguão do terceiro aeroporto de São Paulo
Um mergulho nas águas transpostas do São Francisco
Uma reunião do ministério na maior das 6 mil creches
Uma viagem de ida e volta no trem-bala




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Sanatório Geral


"Quantas pessoas não mantiveram seus empregos, porque na hora que precisou chegar correndo no emprego tinha um táxi para levar?"Dilma Rousseff, na cerimônia de sanção da medida provisória que trata da licença hereditária para taxistas, internada por Celso Arnaldo ao tentar provar que, no Brasil Maravilha do lulopetismo, quem anda de táxi nunca fica desempregado.


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

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Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905