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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

[Novo post] Polícia vai enquadrar vândalos em nova lei de organização criminosa. E nós devemos enquadrar intelectuais orgânicos e políticos de extrema-esquerda como criminosos morais.




lucianohenrique publicou: " Fonte: O Globo RIO - A Polícia Civil anunciou mudanças no combate a atos de vandalismo. A partir de agora, grupos, como os Black Blocs, que promovem quebra-quebra durante e após manifestações de rua serão enquadrados na Lei de Organização Criminosa" 



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Nova publicação em Luciano Ayan 











Fonte: O Globo

RIO - A Polícia Civil anunciou mudanças no combate a atos de vandalismo. A partir de agora, grupos, como os Black Blocs, que promovem quebra-quebra durante e após manifestações de rua serão enquadrados na Lei de Organização Criminosa (12.850), aprovada em agosto e posta em prática no fim de setembro. A Polícia Civil informou que passará a investigar as ações com base neste novo dispositivo.

A nova lei prevê que a reunião de quatro ou mais indivíduos, formal ou informalmente, através de qualquer meio, para a prática criminosa seja interpretada como organização criminosa. Dessa forma, os vândalos poderão pegar penas mais severas, que chegam a até oito anos de prisão. Enquanto isso, um casal preso em São Paulo por envolvimento em atos de vandalismo foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional.


Noite de vandalismo

O Rio voltou a assistir cenas de vandalismo na noite de segunda-feira. Após uma passeata pacífica que reuniu milhares de professores e simpatizantes da causa da educação, um grupo de vândalos tentou invadir a Câmara do Rio por meio da entrada da Rua Evaristo da Veiga. Coquetéis molotov foram lançados contra o Palácio Pedro Ernesto, e vândalos tentaram derrubar a porta com placas de sinalização.

O conflito, então, se espalhou por outras ruas do Centro. Um ônibus foi incendiado na Avenida Rio Branco e diversas agências bancárias foram depredadas. As fachadas dos prédios do Consulado de Angola e dos Estados Unidos também foram atingidas.

Meus comentários

O movimento Black Bloc só existe e atua de forma tão pedante por que há uma série de indivíduos de extrema-esquerda, tanto na mídia como na política profissional, dando endosso a esse tipo de atividade.

Veja, por exemplo, o comportamento de Marcelo Freixo em 12 de setembro, dando total apoio aos manifestantes do Black Bloc, inclusive se rebelando contra a tentativa de proibição do uso de máscaras em manifestações:


Aqui, uma líder dos professores na manifestação mostrou sua aliança com os Black Bloc, que já era anunciada desde 4 de outubro:


Enfim, temos os professores em uma manifestação que aceitaram a coalisão com uma organização terrorista (Black Bloc), que inclusive tem apoio de políticos da extrema-esquerda. Agora, os professores (da manifestação, que fique bem claro) não podem se dizer "injustiçados".

Quando temos um político como Marcelo Freixo, e uma líder do Sindicato de Professores, em aliança com criminosos, significa que para vários grupos políticos as regras da sociedade civil já não valem mais.

Para piorar, um editorial do Globo também mostra um inadvertido endosso ao crime:


Episódios de lamentáveis provocações nas ruas têm transformado Rio e São Paulo em praças de guerra. Na berlinda, os chamados black blocs, grupos de arruaceiros especializados em se infiltrar em manifestações, descaracterizá-las de seu conteúdo reivindicatório e promover vandalismo. Destituídas de sentido político, são, tão-somente, demonstrações de barbarismo juvenil que se traduzem em violência pela violência, criminalidade, ameaças ao estado de direito e à democracia que precisam ser contidas.

Espere aí, vamos com calma.

Quer dizer que as manifestações violentas são lícitas quando "existe um sentido político"? Mas se cada um pode atribuir o sentido político que quiser para qualquer coisa, então a cronista acima diz que basta alguém dizer que há um "sentido político" para o quebra-quebra que tudo está a priori justificado.

Entretanto, em uma sociedade civil sabemos que não há justificativa para o uso de terrorismo em manifestações, existindo um "sentido político" ou não nelas. Ao dizer que, "existindo um sentido político, tudo bem", a cronista acima dá endosso para qualquer violência em manifestações.

Eduardo Guimarães, no Brasil247, também comete atos falhos em seu texto "Vandalismo de jovens mostra perda de fé na democracia". O mais desavisado poderá achar que o texto de Guimarães é uma crítica ao vandalismo, quando na verdade é uma sucessão inacreditável de paralaxes cognitivas onde o autor adota uma posição ambígua em relação ao assunto.

Na verdade, Guimarães sabe que, por ser da extrema-esquerda do jornalismo de Internet, sempre endossou atos de vandalismo em manifestações, desde que tivessem o "sentido político" adequado, isto é, que fossem do lado do PT. Por exemplo, a violência utilizada por gente do MST é sempre aplaudida. Se for contra Alckmin, também é aplaudida. Se for contra Dilma, é vaiada. Esse é talvez o tal do "sentido político adequado que justifica manifestações violentas". Mas, como as manifestações do Rio de Janeiro foram contra Cabral, que é aliado de Dilma, Guimarães está indignado.

Mas veja o que ele diz:


Vendo a honestidade das manifestações daqueles jovens que comemoravam o caos e o descaminho da democracia – pois naquela Casa legislativa que foi atacada é que deveria ocorrer o embate, mas não físico e sim de ideias –, reflito que nós, os maduros, estamos perdendo essa juventude para a desesperança na única força que pode nos salvar. De quem é a culpa? É minha e sua, que, como eu, tem idade para ser pai ou mãe desses jovens. Não soubemos legar-lhes um pais melhor ou educá-los de forma a que entendessem que a nossa geração lutou para que Casas legislativas funcionassem e não para que fossem depredadas. Sim, julgo que estão equivocados. Mas não têm culpa. Aliás, por que ocorreu aquele tumulto? Porque os professores que educam tantos daqueles jovens são pisoteados pelo Estado, que finge que os paga enquanto fingem que ensinam, até por não terem condições mínimas de fazê-lo após jornadas exaustivas e até desumanas de trabalho mal pago.

Ele começa rotulando os manifestantes de honestos. Ora, se são honestos, qual o problema? Mas depois diz que há um problema em ocorrer um quebra-quebra. Pode ser que isso já não seja tão "honesto". Depois ele lembra que ocorreu "embate físico", que deveria ser o de ideias. Mas em seguida ele diz que eles "não tem culpa". Mas de novo: se não há "culpa" em atos de crime, qual o problema? Daí, usando o truque socialista de sempre, diz que a culpa é da sociedade.

Como se nota, para qualquer pessoa em sã consciência, o discurso de Guimarães é a eterna litania de fraudes intelectuais focando em dizer que a culpa jamais é dos criminosos, mas da sociedade. Tudo, é claro, para que eles possam arrumar pretexto para inchar o estado (para "corrigir a sociedade").

Enquanto a líder dos professores na manifestação e Marcelo Freixo são pessoas que abertamente defendem atos criminosos, desde que sejam a favor de seus grupos políticos, Guimarães e a cronista do Globo justificam de forma antecipada os crimes cometidos em manifestações.


Está é nossa realidade atual: quando um Coquetel Molotov é lançado em direção à Câmara, temos um criminoso que se acha automaticamente justificado a fazer o que faz. São intelectuais orgânicos da extrema-esquerda que, ardorosamente, vivem para lhes dar justificação.



Para os criminosos que cometem atos de vandalismo, no nível de talibãs, temos que contar com a polícia. Para os criminosos morais que dão justificativas e estímulo moral para os crimes dos Black Blocs, devemos dar-lhes o desmascaramento público das fraudes que cometem, junto com o apontamento da amoralidade de seus discursos.



Cada vez mais os cidadãos de uma sociedade civil precisam de que nos posicionemos no ato contínuo de desmascaramento dos intelectuais orgânicos, sejam aliados ao PT, PSOL, PSTU ou PCdoB, pois no fundo dá tudo no mesmo.



Neste caso, nós temos que fazer o papel de um tipo de "polícia" informal. No caso, os que expõem as fraudes intelectuais e crimes morais da extrema-esquerda.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905