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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

“Guerra psicológica”??? Era só o que faltava para Dilma mascarar a incompetência de seu governo
















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VEJA

/ Blogs e Colunistas







06/01/2014 às 16:57 \ Política & Cia


Dilma com Mantega: não é nenhuma “guerra psicológica” que afasta investimentos no Brasil — é a ação do próprio governo da presidente, com o ministro da Fazenda como executor da política econômica (Foto: Agência Brasil)

A frase infeliz é da semana passada, mas não resisto a comentar o ridículo discurso em que a presidente Dilma enxergou uma “guerra psicológica” inibindo investimentos no Brasil — “guerra psicológica”, evidentemente, do ponto de vista descabelado do governo, partida não de fora do país, mas de dentro dele.

Santo Deus, quem estará fazendo essa “guerra” contra o país, uma “guerra” que ninguém enxerga e que, segundo Dilma, inibe investimentos?

Quem, afinal, estará inibindo investimentos, se não o próprio governo da presidente Dilma…

* com suas constantes intervenções no mercado?

* com o controle artificial de preços que abala a Petrobras e a interferência nas fornecedoras de energia para mascarar a inflação (privando ambos os setores de recursos para investir)?

* com a constante mudança de regras nos leilões de concessão, com “privatizações” como a do Aeroporto do Galeão na qual, obrigatoriamente, a estatal incompetente Infraero tem 49% de participação no consórcio vencedor — e que precisará tirar dinheiro não se sabe de onde caso sejam necessários investimentos adicionais na antiga “porta de entrada” para o país?

* com a bagunça nas contas públicas e não segura a gastança estéril do governo com a máquina pública, de tal forma que o superávit primário (economia para pagar juros) já é menos da metade do que a obtida ao longo do governo Lula?

* com um crescimento ridículo da produção industrial durante seu período de governo até agora — de 0,3% em 2011, de MENOS 2,7% em 2012 e de esquálido 1% em 2013?

* com um medíocre, vergonhoso crescimento do PIB durante seu governo até agora — de 2,7% em 2011, um grotesco 1% em 2012 e apenas 2,3% em 2013, sendo que neste ano se chegar a 2% será quase um milagre?

E uma presidente “gerente” com esses itens no currículo ainda acusa terceiros — que não identifica — pelo desempenho pífio.



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12 Comentários



Israel H. - 

06/01/2014 às 21:51


O idiotizados das bolsas e similares votam errado, e o Brasil todo paga o pato !!!




razumikhin - 

06/01/2014 às 21:40


Uzimveztidô num vai imvezti necepaiz, emquanto azimpremssa goupizta ficá falanu mimtira! Viva Fidéu!




Risa - 

06/01/2014 às 21:36


Os números não podem ser grotescamente maquiados e ai se revela quem esse país mediocre coloca para lhe governar! Tenham a santa paciência!! Tomara que piore a ponte de não conseguirem colocar um voto na urna para essa corja de bandidos, pois isso é o que são!!




Charles A. - 

06/01/2014 às 20:55


Pô,Joaquim,de onde você tirou esses números?Da convenção Nacional do PT anti-oposição? Só houve uma escalada momentânea na inflação no fim do governo FHC pelo famosíssimo “efeito-lullalá! O resto é mentira.O PSDB não foi “derrubado pelo povo”, pois as eleições foram democráticas,coisa que o PT tenta acabar ano após ano.




Charles A. - 

06/01/2014 às 20:48


Dizem as más línguas que houve uma conspiração psicológica contra aquela já folclórica lojinha de 1,99 que faliu,apesar da gerentona sabida como quê!




Toninho Malvadeza - 

06/01/2014 às 20:48


A administração de Dilma no governo federal,é igual a situação calamidade nos presídios do Maranhão.Uma zona total,estamos reféns da sorte.
Chegue logo,Outubro…




juscelino - 

06/01/2014 às 20:48


jaquim amanço…para de escrever besteira véio. o que tem as asneiras que você escreveu com o post? seja esquerdalha mas não seja ridículo se é que tem jeito. de todas as beteiras que você escreveu a mais abestalhada foi “apesar da campanha sistemática da grande mídia”. rapaz os seus donos compraram quase todas. a maioria come no mesmo coxo da pocilga. a sorte nossa é que ainda tem uma meia dz de HONESTOS que não venderam a alma pro capeta e ainda mantém uma luzinha acesa no fim do tunel. o duro na verdade não é mídia vendida a peso de ouro e pago com dinheiro de trabalhadores honestos . o duro mesmo são o milhões de ignorantes que ainda acham motivo para comparar governo atual com o de decadas atrás e não conseguem enxergar que o país está no buraco. só faltou voce falar que o governo dos caçadores de marajás fez isso e aquilo então nada mais justo do que fazer-mos.. aliás essa desculpa macabra aí foi usada por seu patrono em cadeia nacional e de paris depois de um caviar e vinho francês pago com dinheirinho de quem produz e trabalha.




Marcio Luiz de Almeida - 

06/01/2014 às 20:42


Fazer propaganda politica em pronunciamento a nação
é crime previsto em Lei…




Marcos Ferreira - 

06/01/2014 às 20:38


Ocorre que devido ao despreparo e incompetência da Presidente, esta mais do que provado que ela não sabe e não entende o verdadeiro sentido das palavras ou expressões, não é ela quem prepara os seus discursos e sequer os lê antes de leva-los a público, daí a razão das criticas, tanto do meio jornalístico, dos políticos em geral e da população bem informada e que sabe analisar com critério a performance da Presidente!!!!!!!!!!




Vera Scheidemann - 

06/01/2014 às 19:00


E ainda usa o tempo caríssimo da TV para
dizer tais bobagens ! Acho que nem o
Lula, que nós criticamos tanto, usou o
tempo relativo às mensagens de Boas Festas para
fazer propaganda de seu governo. E as
mensagens eram curtas, limitando-se ao
convencional. Já com a Dilma, a coisa se
alonga e o discurso é essencialmente
dedicado a elogios ao seu próprio
governo. Uma vergonha !
Vera




moacir 1 - 

06/01/2014 às 18:49


Setti,
A mensagem de “Felizzzz Ano Novo” da Mandatária foi ELEITOREIRA.Isto é crime,previsto em Lei.
//
“Se alguns setores, seja por que motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas”.
//
Por óbvio, a PresidentA sabe muito bem que quem retardou iniciativas para viabilizar investimentos foi o desgoverno dela.Ou seja, mais marketing.Mais um vez o governo não erra,a culpa é sempre externa,no caso dos tais – jamais nominados! – “setores”.Que setores? Lembra do discurso do Lula após as denúncias do Mensalão? “Fui traído…” A mesma retórica abstrata.No lulopetismo os bois deles não tem nomes.Nunca.
O discurso da Dilma tinha um público alvo – os eleitores de Banânia.Aqueles que não costumam ler jornais.Ela precisa de votos mais do que necessita desatar o nó Brasil.Isso fica pra depois…se calhar.
O fato é que a PostA vai ter sérios problemas pela frente.Ninguém aposta uma nota de 3 reais num crescimento decente da economia em 2014.
O problema não foi falta de iniciativa para,por exemplo,impulsionar a indústria.A questão é que eles fizeram tudo errado.E não vão passar recibo.
Mexeram no câmbio,os juros chegaram aos 7%,
reduziram o IPI em diversos produtos,desoneraram as folhas de pagamentos,intensificaram o crédito – 50% do crédito no Brasil é dado pelo Governo a quem ele bem quer e entende através do BB,da CEF e do BNDES! – apostaram na demanda.Não adiantou.
Investidor,não sabem eles,precisa acreditar…no retorno.É aí que a porca torce o rabo.
Não temos produtividade,não temos competitividade pois o custo Brasil é um assalto a mão armada,e, olha o absurdo,não temos acordos comerciais que nos possibilitem mercados consumidores para nossos produtos.Então o empresariado vai investir em mais produção pra quê?
Não,Dilma não pretendia ali sensibilizar quem gerando empregos ,empurra este país pra frente.Ela não acredita em conversa.Aposta em impunidade eleitoral.
Vão sacudir muita purpurina.Veja a antecipação,
feita pelo Mantega do superávit primário em 2013 acima de uma meta vergonhosamente manipulada!
Eles, em vez de tomarem tento e agirem no sentido de sanar os graves desequilíbrios que geraram, estão na ribalta,em plena performance,usando os eternos efeitos especiais,pois temem a possibilidade das agências de classificação de risco rebaixarem a nota do Brasil e precisam
acalmar um mercado indócil.
Dilma não vai resolver a carência de investimento no grito ou nas mensagens.A análise que The Economist faz das eleições versus a previsão da economia em 2014,é clara e ironicamente pessimista.
O resto é screenplay.E no fim do filme…a culpa será,como sempre,dos capitalistas,das dazelites e da imprensa perversos.
Abraço

Caro Moacir: lei? Ora, a lei…
Não se lembra de como Lula zombava da legislação eleitoral e das multas que recebia da Justiça Eleitoral, quando presidente?
É assim mesmo que a turma se comporta, embora, reconheça-se, Dilma tenha muito mais compostura e respeito pelo cargo do que o antecessor.
Abraço




Joaquim Amancio de Carvalho Filho - 

06/01/2014 às 18:41


Claro que o Brasil de hoje nem se compara com 2003 quando o Consorcio PSDB/PFL deixou o poder derotado pelo Povo,ao contário do que acontecia na Ditadura Militar quando o Presidente era eleito pelo Colégio Eleitoral,o risco Brasil chegou a 4000 pontos durante o Governo do PSDB,hoje não passa de 400 pontos,a inflação chegou a 12% a.a durante o periodo do PSDB hoje apenas 5% a.a. apenas uns exemplos,entre acertos e desacertos o Governo do PT acerta muito mais do que o Governo do PSDB entre 1995 a 2003,agora que setores da grande Midia Brasileira tem que que deixar a parcialidade de lado,isto tem sim,até parecem blogs e partidos de Oposição doidos para verem retornar aquele periodo neoliberal com desemprego recorde que no Governo do PSDB/DEM chegoua 15% da força de trabalho,hoje com o PT apenas 4,8% então que o PT governa bem melhor do que PSDB/DEM disto a grande maioria do povo brasileiro não tem mais nenhuma duvida,apesar da Campanha sistemática de parte da Grande Midia contra a atual administração mas que faz vistas grossa como por exemp´lo aos mensalões do DEm do DF e do PSDB Mineiro,Estamos vivos e de Olhos bem abertos.

Quem é que está falando de governos do PSDB por aqui? Governos do PSDB, aliás, que adotaram medidas duras, impopulares e corretas para que, depois, Lula surfasse no bem-bom decorrente dos altos preços dos produtos que o Brasil exportava.
Compare o governo Dilma com o de Lula! Não precisa mais.

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