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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

[Novo post] De novo racismo contra Joaquim Barbosa? Sim, de novo. Agora é a vez de José Rainha, ex-líder de ladrões de terras.




lucianohenrique publicou: " Por um bom tempo, José Rainha ganhou a vida incentivando atos terroristas e criminosos, baseados em invasão e roubo de terras. Um sujeito que tem isso como seu ganha pão não pode ser nenhuma referência de caráter, mas, em seu mais recente ataque a Joa" 



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Por um bom tempo, José Rainha ganhou a vida incentivando atos terroristas e criminosos, baseados em invasão e roubo de terras. Um sujeito que tem isso como seu ganha pão não pode ser nenhuma referência de caráter, mas, em seu mais recente ataque a Joaquim Barbosa, ele realmente se excedeu em termos de desonra e falta de dignidade.

Segundo a notícia do Terra, José Rainha diz que "Joaquim Barbosa nega sua raça e age como dono de engenho".


O dia em que o negro entrou na Casa Grande e se encantou com os anéis, ele é tão reacionário quanto o dono de engenho. E o dia em que o negro nega a sua raça, seu sangue e sua história, ele é tão branco como o dono de engenho. O que se está fazendo com o Judiciário é uma vergonha", disse. "Este País mudou de casa grande e senzala? O que ele mudou? Nada. É um dono de engenho!", afirmou.

A declaração ocorreu após Rainha ter almoçado nesta última quarta-feira com João Paulo, prestes a ir para a prisão, pelos crimes do Mensalão. Ainda na tentativa dele imputar racismo a Joaquim Barbosa, veja mais:


Para o líder sem-terra, a condenação de João Paulo representa o preconceito que o partido e os movimentos sociais sofrem no País. "Os trabalhadores, negros, miseráveis e sem-terra não têm voz e vez. Aqueles que ocupam cargo que representariam sua classe de origem se negam a ela para defender exatamente os donos de engenho de olhos azuis", disse o líder, que considera o deputado um preso político.

No texto De Paulo Henrique a Paulo Nogueira é sempre a mesma coisa: manifestações de racismo abominável, agora contra Joaquim Barbosa tratei de mostrar a amoralidade por trás deste jogo da esquerda: atacar seus adversários, fazendo uso de racismo, ao mesmo tempo em que alegam "lutar pelas minorias". Não vou repetir os argumentos daquele texto. Ao invés disso, tratarei de outro aspecto que eu não havia mencionado lá e que é ainda mais abjeto.

Pelo que se nota do discurso de Rainha, um negro pode ser vítima de racismo se for opositor do PT. Até aqui nada de novo: é o mesmo critério trotskista de Paulo Henrique Amorim e Paulo Nogueira. Rainha é ainda mais acintoso ao dizer que Barbosa "nega a sua raça", pois fica a favor "dos donos de engenho, de olhos azuis", emulando um discurso já utilizado por Lula.

Os critérios de Rainha são claros: 
  • Quem ficar contra o PT, se for negro, renega sua raça 
  • Quem estiver a favor do PT, mesmo sendo racista, está "a favor dos negros" 
  • Logo, ficar contra o PT é racismo 
  • Ainda por essa lógica, quem atacar um negro que faz algo que o PT não gosta, com acusações racistas contra essa pessoa, não está sendo racista 
  • Atacar "brancos de olhos azuis" também não é racismo 

Percebe-se que a mistura de falta de ética com a falta de lógica impera no discurso petralha.

Finalmente, o maior crime moral de Rainha é desrespeitar a população negra, tratando-os não como indivíduos com desejos e expectativas de acordo com suas personalidades e histórias de vida, mas como coletivos abstratos usados como único propósito da mais suja instância da guerra política.

Qualquer pessoa de qualquer raça deveria se sentir afrontado com um discurso que diz que "o critério para alguém merecer ser de sua raça é aliar-se ao PT". Não dá para ser mais desrespeito do que isso.

Rainha basicamente quer dizer que "o negro que não se aliar ao PT não merece ser respeitado". O racismo do ex-líder do MST parece não ter limites.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905