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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

ACI Digital: Santuário Nacional de Aparecida bate recorde de movimento em 2013

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










6 de janeiro de 2014 







APARECIDA, 06 Jan. 14 (ACI) .- O Santuário Nacional de Aparecida fechou o ano de 2013 com recorde em número de peregrinos. No total, foram 11.856.705 visitantes, o que representa 742 mil peregrinos a mais que 2012, quando este número alcançou a casa de 11 milhões e 100 mil.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Papa Francisco pede erradicar “clericalismo” da formação religiosa 
O Papa aos religiosos: A Igreja deve ser atrativa e despertar o mundo! 
O Papa expressou a jesuítas sua profunda fraternidade espiritual, assinala porta-voz vaticano 

BRASIL 
Santuário Nacional de Aparecida bate recorde de movimento em 2013 

MUNDO 
Pais de jovem vítima de tiroteio em Denver perdoaram o assassino de sua filha 
Itália: Encontro destacará a importância ecumênica da visita de Paulo VI terra Santa 
Perito explica à luz da história os presentes dos Reis Magos ao menino Jesus 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Anda com os sbios e sers sbio; o que freqenta os nscios, ser como eles.

Prov 13 













VATICANO 









ROMA, 06 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Em seu diálogo com a União de Superiores Generais, realizada no dia 29 de novembro de 2013 e publicada pela revista La Civiltà Cattolica, o Papa advertiu que a vida religiosa não é um refúgio e que o clericalismo é um dos males mais terríveis que devem ser vencidos na casas de formação e nos seminários; assim mesmo assinalou que embora todos somos pecadores, não se deve receber aqueles candidatos “corruptos”.

“A formação dos candidatos é fundamental. Os pilares da formação são quatro: espiritual, intelectual, comunitário e apostólico. O fantasma a ser combatido é a imagem da vida religiosa entendida como refúgio e consolo ante um mundo ‘externo’ difícil e complexo. Os quatro pilares devem interagir desde o primeiro dia de ingresso ao noviciado, e não devem ser estruturados em sequência. Deve haver uma interação”, afirmou.

O Santo Padre também advertiu que a cultura atual é “muito mais rica e conflitiva” que a de anos atrás, e diante disto é preciso hoje uma atitude distinta.

“Por exemplo: não se resolve os problemas simplesmente proibindo fazer isto ou aquilo. É necessário muito diálogo, muita confrontação. Para evitar os problemas, em algumas casas de formação, os jovens apertam os dentes, buscando não cometer erros evidentes, sujeitos a regras muito sorridentes, à espera de que um dia lhes digam: ‘Muito bem, terminou a formação”. Isto é hipocrisia, fruto do clericalismo, que é um dos males mais terríveis”, advertiu.

Francisco recordou que em seu encontro com os bispos da América Latina e o Caribe em julho do ano passado pediu “vencer esta tendência ao clericalismo, também nas casas de formação e nos seminários. Eu o resumo em um conselho que uma vez recebi de um jovem: ‘se quer ir adiante, pense claramente e fale obscuramente’. Era um claro convite à hipocrisia. É necessário evitá-lo a toda costa”.

Durante o diálogo, o Santo Padre também explicou que o diálogo com os jovens dever ser sincero, sério e sem medo. “É necessário considerar que a linguagem de hoje dos jovens em formação é distinta daquela dos que os precederam: vivemos uma mudança de época”.

“A formação é uma obra artesanal, não policial. Temos que formar o coração. Do contrário formaremos pequenos monstros. E depois, estes pequenos monstros formam o povo de Deus. Isto realmente me arrepia”, expressou.

Nesse sentido, recordou que ao momento de formar um religioso ou sacerdote, deve-se pensar no Povo de Deus. “É preciso formar pessoas que sejam testemunhas da ressurreição de Jesus (...). Pensemos naqueles religiosos que têm o coração ácido como o vinagre: não foram feitos para o povo. Enfim: não temos que formar administradores, mas pais, irmãos, companheiros de caminho”, assinalou.

Finalmente, advertiu que “se um jovem que foi convidado a sair de um Instituto religioso por causa de problemas de formação e por motivos sérios e depois é aceito em um seminário, é outro grande problema. Não estou falando de pessoas que se reconhecem pecadores: todos somos pecadores, mas não todos somos corruptos. Que se aceite os pecadores, mas não os corruptos”.

Nesse sentido, o Santo Padre afirmou que a grande decisão de Bento XVI ao confrontar os casos de abusos “nos deve servir de exemplo para ter a coragem de assumir a formação pessoal como um sério desafio, tendo sempre em mente o povo de Deus”.

Este extenso diálogo foi difundido na sexta-feira, 3, pela revista da Companhia do Jesus em inglês, italiano e espanhol e pode ser descarregado no link: http://www.laciviltacattolica.it/articoli_download/extra/Despierten_al_mundo.pdf



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VATICANO, 06 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- “A Igreja deve ser atrativa, deve despertar o mundo!”, foi o chamado que o Papa Francisco lançou em seu encontro com a União de Superiores Gerais ocorrido no último 29 de novembro, no qual afirmou que reconhecer-se fracos e pecadores não contradiz o testemunho ao que estão chamados a dar, mas o reforça.

Na sua primeira edição de 2014, a revista Civiltà Cattolica publicou um texto de seu diretor, o P. Antonio Spadaro,S.J que recolhe os mais importantes momentos do diálogo entre o Papa e os superiores religiosos em Roma.

No encontro que durou cerca de três horas, o Santo Padre recordou que seu antecessor, Bento XVI, tinha afirmado sempre que “a Igreja cresce por testemunho, não por proselitismo”.

“O testemunho que pode atrair verdadeiramente é aquele relacionado com as atitudes que não são as habituais: a generosidade, o desapego, o sacrifício, o esquecer-se de si para ocupar-se dos outros. Esse é o testemunho, o ‘martírio’ da vida religiosa”. E para as pessoas é um ‘sinal de alarme’. Os religiosos, com sua vida, dizem às pessoas: ‘O que está acontecendo?, estas pessoas me dizem algo’ Estas pessoas vão além do horizonte mundano! Quer dizer – continuou o Papa, citando Bento XVI-, a vida religiosa deve permitir o crescimento da Igreja pelo caminho da atração”.

“A Igreja deve ser atrativa. Deve despertar o mundo! Sejam testemunhas de um modo distinto de fazer, de atuar, de viver! É possível viver de um modo distinto neste mundo”, expressou.

Francisco insistiu ante a União de Superiores Gerais que “devem ser verdadeiramente testemunhas de um modo distinto de fazer e portar-se. Mas na vida é difícil que tudo seja claro, preciso, desenhado de maneira nítida. A vida é complexa, é feita de graça e de pecado. Se alguém não peca, não é homem. Todos nos equivocamos e temos que reconhecer nossa debilidade”. 

“Um religioso que se reconhece fraco e pecador, não contradiz o testemunho que está chamado a dar, mas sobre tudo o reforça, e isto faz bem a todos. portanto, o que espero é o testemunho. Desejo dos religiosos este testemunho especial”, culminou.

Este extenso diálogo foi difundido esta sexta-feira pela revista da Companhia de Jesus em inglês, italiano e espanhol e pode ser descarregado em http://www.laciviltacattolica.it/articoli_download/extra/Despierten_al_mundo.pdf



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VATICANO, 06 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, assinalou que na Missa que celebrada na Igreja de Gesú (confiada aos Jesuítas de Roma) nesta sexta-feira, 3 de janeiro, na qual participaram membros da Companhia de Jesus (jesuítas), entre eles seu Prepósito Geral, Padre Adolfo Nicolás, o Papa Francisco lhes manifestou “sua profunda fraternidade espiritual".

“A Missa foi celebrada em um ambiente muito sereno, tranquilo e alegre. Devemos ter em conta que é a festa do Nome de Jesus, quer dizer a festa ‘titular’ da Companhia, dedicada precisamente ao Nome de Jesus, e foi lindo podê-la viver junto com o Santo Padre, em particular nesta ocasião, poucos dias depois da canonização de São Pedro Fabro, que foi o primeiro companheiro de Santo Ignácio”.

O Pe. Lombardi, que também é jesuíta, indicou que isto “nos ajudou a reviver a inspiração original da Companhia de Jesus, sua dedicação ao apostolado, um apostolado profundamente motivado pelo amor pessoal de Cristo”.

“O espírito de São Pedro Fabro foi o de cultivar o verdadeiro grande desejo de dar a conhecer não só o Nome de Jesus, mas também o amor de Deus para todos, até mesmo em situações difíceis, como aquela na que ele trabalhava, no tempo da divisão entre os cristãos”.

“Portanto, com um sentido de reconciliação, de doçura: um rasgo muito característico da personalidade deste santo, que não fez coisas grandes de um ponto de vista exterior, mas grandes coisas desde um ponto de vista espiritual, nos corações, para dar a conhecer o amor de Deus e reconciliar as pessoas divididas precisamente por este amor”.

O porta-voz vaticano indicou que o dinamismo característico da espiritualidade da Companhia de Jesus é “procurar e encontrar o Senhor e sua vontade, não para deter-se, mas para seguir procurando-a ainda mais”.

“Uma vez que encontraste o Senhor, o Senhor te surpreende e te chama inclusive mais à frente, de onde já tenhas chegado. Assim é, este Deus rico de surpresas, de quem o Papa fala frequentemente, é verdadeiramente um conhecimento de Deus, que é muito característico de uma espiritualidade dinâmica, de caminho, como a da Companhia de Jesus e também de Pedro Fabro, que era, de fato, um peregrino do serviço do Senhor, na Europa de seu tempo”.

“Já sabemos que é característico do Papa ter esta atenção e paciência, até mesmo saudar todos, um por um. Havia tantos irmãos, seus irmãos, reunidos nesta formosa ocasião: ele quis saudá-los todos e manifestar sua profunda fraternidade espiritual”, concluiu o porta-voz.


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BRASIL 









APARECIDA, 06 Jan. 14 (ACI) .- O Santuário Nacional de Aparecida fechou o ano de 2013 com recorde em número de peregrinos. No total, foram 11.856.705 visitantes, o que representa 742 mil peregrinos a mais que 2012, quando este número alcançou a casa de 11 milhões e 100 mil.

No primeiro semestre do ano passado o Santuário acolheu 4 milhões 665 mil peregrinos. O número foi ainda maior e chegou a 7 milhões 191 mil peregrinos no segundo semestre de 2013.
O mês de maior movimentação foi setembro, antecedendo os festejos de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.
Em seguida aparecem os meses de dezembro e novembro, período em que a Casa de Nossa Senhora Aparecida intensifica seus serviços, segurança e atendimentos aos romeiros.
Os dados são oficiais da Administração do Santuário Nacional. 

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MUNDO 









DENVER, 06 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Os pais de Claire Davis, a jovem estudante de 17 anos vítima do tiroteio ocorrido no dia 13 de dezembro de 2013, na escola secundária Arapahoe na zona residencial de Centennial, Denver (Estados Unidos), disseram durante a cerimônia em memória de sua filha, que perdoam o assassino e pediram que todas as pessoas ligadas às vítimas façam o mesmo.

No dia 13 de dezembro de 2013, Karl Pierson (18), estudante da mesma escola ingressou em seu centro de estudos em horário de aula levando uma escopeta e mais de 125 munições, um facão e três bombas incendiárias caseiras, com o objetivo de, segundo a polícia, agredir um dos docentes que o tinha sancionado.

Pierson começou a disparar e dois estudantes resultaram feridos. Claire morreu oito dias depois por um tiro na cabeça. Logo depois de disparar contra a jovem, Pierson se suicidou.

Michael e Desiree Davis, pais de Claire, assinalaram que o jovem estava cheio de “ira, raiva e ódio (…) estava tão cego por suas emoções que não sabia o que estava fazendo”, é por isso que “minha esposa e eu perdoamos ao Karl Pierson pelo que fez (..) e nós gostaríamos de pedir a todos que aqui estão e os que estão vendo (pela televisão) que o perdoem” e ressaltou novamente “ele não sabia o que estava fazendo”, informou a cadeia Fox News em sua página .

O pai da jovem, contendo as lágrimas sublinhou que “o homem que disparou em Claire tinha um nome. Seu nome era Karl Pierson", fazendo referência à disposição dos agentes legais de não chamá-lo publicamente pelo seu nome mas sim como “o assassino”.

Disse também que as últimas palavras de sua filha foram "Meu Deus, Karl O que você está fazendo?” e explicou que desta maneira sua filha estava buscando iluminar a escuridão emocional que afetava Pierson.



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ROMA, 06 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Com o objetivo de destacar a importância ecumênica da visita feita pelo Papa Paulo VI à Terra Santa 50 anos atrás, será realizado na próxima sexta-feira 10 de janeiro, na Itália, um evento acadêmico onde se refletirá sobre este histórico feito para a Igreja Católica.

O encontro organizado pelo Instituto Paulo VI, o Escritório para o Ecumenismo da Diocese da Brescia e a Custódia da Terra Santa, se desenvolverá no Centro de Estudos do Instituto Paulo VI em Concesio, Brescia (Itália).

As intervenções serão feitas pelo Bispo da Brescia, Dom Luciano Monari, do Presidente do Instituto Paulo VI, Pe. Angelo Maffeis, e do Pe. Pierbattista Pizzaballa, Custódio da Terra Santa, que falará sobre a unidade da Igreja e a busca da paz nesta região do planeta.

A peregrinação do Papa Montini a Jerusalém em 1964 se destacou por seu encontro com o Patriarca Atenágoras de Constantinopla, cujas imagens do fato formam parte do Documentário “Retornar às fontes: Paulo VI em Terra Santa”, produzida esse mesmo ano pela Custódia Franciscana dos lugares Santos e que será projetado ao fim o evento.

Partes deste filme foram recuperados e restaurados pelos Arquivos de Milão (Itália), onde Paulo VI foi bispo. Segundo assinalam os organizadores, “o filme é um documento histórico de grande importância: mostra-se uma Terra Santa que agora desapareceu, antes da Guerra dos Seis Dias”. 

A presença do Padre Pizzabala, O.F.M, é também de destaque, pois, como diversos líderes da Igreja latina nos lugares, incluindo este sacerdote Franciscano, a presença cristã corre sério risco de desaparecer em poucos anos.

Para evitar essa trágica situação os padres e irmãos da Fundação Franciscana na Terra Santa buscam ajudar o sustento dos cristãos, frequentemente descriminados nos momentos de obter educação e emprego, vendendo produtos feitos por artesãos e abençoados nos lugares santos.

No Brasil os produtos estão disponíveis nas páginas: 
http://www.holylandwall.org/#!por-nativity-star-/c1hhx (para adquirir o pingente da natividade, vindo diretamente de Belém)

http://www.holylandwall.org/#!por--libro-de-conmemoracin/cjdt (para ter seu nome escrito no livro onde consta a lista de todos os que vem ajudando a salvar a presença cristã na terra santa)

http://www.holylandwall.org/#!por-la-sala-conmemorativa/csi8 (para ter seu nome escrito em uma placa dourada na parede da eternidade na sala encontrada a poucos metros de onde Jesus nasceu)



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MADRI, 06 Jan. 14 (ACI/Europa Press) .- O Professor de História do Oriente Médio da Universidade CEU - San Pablo, da Espanha, Hipólito Sanchiz, explicou que os três presentes que obsequiaram os Reis Magos ao Menino Jesus não foram escolhidos ao acaso, e explicou que o ouro era um presente para Jesus como Rei --pois era um presente destinado a nobres e monarcas--, o incenso era um presente para o Jesus como Deus --pois esta resina se queimava diante dos deuses-- e a mirra, para Jesus como homem --pois com ela se embalsamava os mortos--.

Assim, Sanchiz explica que o ouro, o incenso e a mirra que os Reis do Oriente entregaram ao menino Jesus em Belém estavam associados a certos conceitos e rituais, além do fato de que os três poderiam ser equiparados ao que hoje seriam considerados produtos "caros" e de "luxo".

Concretamente, em relação ao ouro, o perito considera que pode este ser estimado "como presente régio, destinado a um rei" e recorda que em Mateus 2,2 se faz referência a que os Reis Magos chegaram ao Presépio em busca do nascimento do "Rei dos Judeus", por isso a presença do aspecto régio da visita.

Por sua parte, a simbologia do incenso é "muito clara" para Sanchiz, pois faz referência ao caráter divino de Cristo, já que na religião judia e nas pagãs, o incenso se queimava apenas diante dos deuses, muitas vezes como sacrifício, e, de fato as igrejas católica e ortodoxa seguem empregando-o em sua liturgia.

Em todo caso, ele admite certa diversidade de critério na hora de determinar de qual tipo de incenso se tratava, pois, enquanto que Vulgata aparece o término 'thus', que significa incenso, na versão grega de São Mateo se emprega a palavra 'olívano', que é um tipo de incenso, "uma substância gomosa composta de diversas resinas que ao queimar-se proporcionava um suave aroma".

Em relação à mirra --substância aromática feita com a resina da árvore da mirra--, Sanchiz vê duas possíveis explicações pois a mirra se utilizava como anestésico --normalmente mesclada com vinho-- e se pode interpretar como que o Senhor devia tirar a dor ao mundo". Mas também a mirra era empregada para embalsamar os mortos, e por isso poderia representar "um anúncio de sua paixão e uma alegoria de que Jesus como homem estava sujeito à morte".


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905