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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

[Novo post] Quebrando o falso dilema preferido pela esquerda para proteger criminosos: “Ou prende ou dá estudo”




lucianohenrique publicou: " Para evitar punir criminosos violentos, esquerdistas apelam a uma miríade de rotinas. Algumas delas eu já tratei por aqui, como: O problema da cadeia é que ela não reeduca Precisamos da educação plena e não de aumento penal Melhor educar a cri" 



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Para evitar punir criminosos violentos, esquerdistas apelam a uma miríade de rotinas. Algumas delas eu já tratei por aqui, como: 

Quem quer que já tenha lido conteúdo escrito ou falado por esquerdistas retintos na questão do crime, já viu essas rotinas empilhadas. O problema é que todas elas são mais falsas que a sensualidade da Hortência no antigo ensaio para a Playboy.

Seja lá como for, alguns deles conseguem emocionar a patuleia, que acha que existe alguma racionalidade na "troca" entre dar educação aos criminosos ou prendê-los. Como já mostrei, isso não passa de uma falácia do falso dilema, onde damos duas opções para um dilema, quando (a) existem mais do que essas duas opções, (b) não existe de fato um dilema entre essas opções.

Mas, hoje em dia, com o advento das novas tecnologias, essa falácia não tem mais motivos para prosperar. Isso por que, em termos de e-learning, o criminoso poderá ser OBRIGADO a assistir aulas enquanto está preso.

Claro que alguns trabalhos forçados fariam bem, e, no período noturno eles deveriam assistir cursos e-learning em notebooks que seriam disponibilizados dentro das celas. Com tanta obrigação (e ainda lição de casa para fazer), quem sabe eles não ficam tão cansados que deixariam de estuprar uns aos outros nas celas? Sem esquecermos de um ditado seminal: "cabeça vazia é oficina do cabeça".

Aqueles que quebrassem seus notebooks poderiam ir para a solitária, mas, depois de uns dois ou três meses nas trevas, poderiam voltar para seus cursinhos. E em trabalhos braçais mais pesados.

Algumas dessas aulas poderiam ser ao vivo, com os professores ensinando a partir de uma sala em outra cidade, estado ou até país, e, a partir de seus notebooks conectados à rede, os presidiários poderiam assistir às exposições de conteúdo. Pensando bem, dar aula para criminosos, a partir de aulas ao vivo (e a distância), é muito mais seguro para professores do que irem dar aula presencial na maioria das escolas públicas que temos por aí.

Todos os problemas estariam resolvidos, pois os criminosos assistindo aulas durante todas suas penas estariam impossibilitados de praticarem crimes violentos.

Esquerdistas poderiam surgir com objeções: "mas as prisões são universidades do crime". Ora, mas isso se resolve colocando todos para estudar. A dedicação dos alunos pode ser avaliada.

O que importa é que não existe mais desculpa para que um esquerdista queira livrar o criminoso de ir para a cadeia com a desculpa de que "ao invés de prendê-lo, devemos dar a educação a ele". Com essa proposta (plenamemente viável e baratíssima para os dias de hoje - se duvida vá ver o preço de notebooks na Santa Ifigênia, e ainda devemos considerar o conteúdo já usado para outras instâncias de E-learning, tornando as aulas praticamente gratuitas), podemos retrucar: "precisamos que o bandido seja preso, para que possamos educá-lo".

Claro que diante dessa proposta, intrinsecamente racional e feita para estimular o diálogo sadio, espera-se que os esquerdistas fiquem com vontade de cometer um crime violento contra mim...















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905