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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Não sou feminista... E agora?


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sexta-feira, 13 de setembro de 2013



O último post teve uma grande repercussão. Nele escrevi sobre o roubo da identidade e os ataques sofridos por aqueles que discordam de pautas defendidas pelos que se dizem defensores das mulheres... Você que é contra o aborto, que acha que mostrar os peitos não é a melhor forma de protestar, ou que já foi chamado de machista por não concordar com as pautas feministas certamente vai se identificar. Pois é, isso mesmo, uma mulher que não é feminista! O choque do meu anúncio foi tanto que recebi uma chuva de críticas e ataques. Por isso resolvi fazer alguns esclarecimentos através desse post e um convite muito importante.


Para começar, o maior número de reclamações que recebi veio de leitores que não leram, mas viram uma figurinha e resolveram reclamar. Ou seja, são pessoas que não se deram ao trabalho de entender, acharam que desenhei a charge usada para ilustrar o texto e com base nisso resolveram me ofender. É claro que não vou perder tempo respondendo-os. Em seguida, um dos comentários mais frequentes foi de feministas em polvorosa, que além de me chamarem de machista e ignorante, insistiram loucamente na suposição de que não sei o que é feminismo. Me indicaram livros, algumas até com boas intenções, e juraram que seriam capazes de abrir meus olhos - como se eles estivessem fechados. Muitas não conseguem sequer conceber que alguém discorde delas, acreditam piamente que se alguém lesse o que leram, essa pessoa seria quase que 'obrigada' a mudar de opinião. De qualquer modo, é preciso considerar um fato crucial. O feminismo da teoria não é o que existe na prática. 

O que se lê em seus livros, sobre pregar pura liberdade da mulher, é em muitos casos absolutamente oposto do que se pratica: e é sobre a realidade que estou falando, não sobre um mundo imaginário. Mas se você é feminista e não pratica as absurdidades que comentei, sabe tolerar as diferenças e respeitar aqueles que discordam de você, ótimo. No entanto, é preciso ser mais cético do que contar sobre uma maravilhosa teoria, linda e igualitária, justa e salvadora, que é praticada de modo perfeito. Isso não é o que existe na prática, então não há como considerar uma teoria que só existe em algumas mentes, ao menos não enquanto estamos tratando de realidade concreta e dos efeitos reais da prática da violência e roubo de identidade da mulher. Fazer isso seria me pedir para acreditar no que estão dizendo, e não no que estou vendo e vivenciando no dia-a-dia.


Outros comentaristas juraram que o Femen não é feminista, assim como outros juram que Stalin não era socialista, Hitler não era nazista, e assim por diante. Mas e se alguém dissesse que os homens machistas não representam os homens, que os cristãos ignorantes não representam os cristãos, vocês aceitariam tal justificativa ou a ignorariam sumariamente? Infelizmente essas pessoas não conseguiram absorver do texto o fato de que o foco das críticas não é o Femen, que foi citado apenas de modo passageiro dentre outros movimentos compostos por mulheres e que dizem representar reivindicações femininas. A crítica foi às pessoas que cometem tais atos, não a um grupo específico. A única especifidade que esse grupo possui é que acreditam estar lutando pelos direitos das mulheres, enquanto fazem exatamente o oposto: reprimem as mulheres de pensarem algo que fuja à seus modelos e conceitos pré-estabelecidos, e tentam roubar sua identidade. Querem dizer que uma mulher só serve, enquanto mulher, se concordar com aquilo que esses indivíduos dizem.






Para finalizar, aos que dizem que estou errada e que a tal "nova violência" contra as mulheres que não concordam com alguma pauta feminista não existe, meu artigo e sua recepção aniquilam qualquer dúvida. Fui hostilizada de modo agressivo por muitas pessoas devido a um simples artigo, uma simples opinião exposta - surgiram ameaças e tentativas de intimidação tanto virtualmente quanto pessoalmente. Tudo por emitir minha opinião e discordar das premissas do feminismo. Assim, eu poderia responder a cada uma dessas críticas com uma velha e precisa expressão do latim: quod erat demonstrandum.


O que eu escrevi neste texto é fruto de minha experiência como mulher que rejeita pensar em bloco e subscrever a cartilha feminista de modo cego ou adotando todas as pautas sem análises e considerações do que considero correto. Diante disso, deixo uma pergunta: o que vale mais, o testemunho de alguém que vive na pele essa "nova forma de violência contra a mulher" ou as palavras de mulheres que nunca ousaram criticar as ideologias feministas e que nem imaginam como seriam tratadas caso o fizessem? Se o feminismo é mesmo essa coisa livre de modelos pré-concebidos, por que o modelo que eu escolhi para mim não pode ser aceito e respeitado por vocês? 

Que discorde quem quiser discordar, mas a repressão e a "nova violência" contra a mulher que discorda das pautas feministas existe na prática, SIM. E as provas disso estão disponíveis e ao alcance de todos nós - basta olhar os comentários ofensivos que certamente virão com esse texto, assim como vieram com o último. Isso não pode mais ser escondido, velado e ignorado. Não podemos deixar que calem a voz de quem discorda enquanto carregam a bandeira de tolerantes e justos representantes do sexo feminino. A tolerância e o respeito precisam sair do belo discurso dos praticantes dessa repressão e encontrar aplicação prática. Os agressores e extremistas podem representar uma parcela da população feminina, mas não representam todas as mulheres e muito menos têm o direito de roubar a identidade do sexo feminino. As vozes destoantes precisam deixar de lado os sussurros e a vergonha, pois não há nada que esconder. Quem discorda das pautas feministas não deixa de ser mulher, não deixa de ser capaz de pensar e raciocinar, e não merece ser rotulada, humilhada ou subjugada por isso. Convido-as a dizer: sou mulher, discordo de vocês, e suas intimidações e ameaças não vão me calar.






Beijinhos!


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Reações: 




25 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns...

Ass: Um cara qualquer13 de setembro de 2013 19:41

Bravo, menina!!! Conheci a página Garotas Direitas (sempre leio Garotas Diretas) e adorei. Você se expressa muito bem, é inteligente, é articulada.13 de setembro de 2013 19:44
Wagner disse...

Parabéns pela lucidez.13 de setembro de 2013 19:44
Dandara Santos disse...

Olá, concordo com cada palavra que tu escrevestes, fiquei mais aliviada por saber que existem mulheres que pensam como eu. Sou a favor do respeito ao próximo, também sou cristã. Meus argumentos geralmente são contrários ao da maioria e sou apedrejada sempre que me manifesto, de certa forma ofendida, por ter uma opinião diferente da massa que prega o direito de expressão e opinião. Continue firme no teu blog, não estás sozinha!!! Abraço Dandara13 de setembro de 2013 19:49

Bruna, concordo com vc. Está extremamente cansativo aguentar essa prepotência de quem se intitula representante universal das mulheres. Mais cansativo ainda é perceber que muitas mulheres não se dão sequer o leve trabalho de construirem suas próprias opiniões em vez de simplesmente reproduzir meia dúzia de "jargões" feministas subutilizados. Não me sinto representada em nada por essas feministas do nosso cenário atual que deturpam o sentido de autonomia e liberdade feminina, pensam que podem ditar como devemos pensar ou agir e confundem alhos com bugalhos o tempo inteiro (como, por exemplo, achar que ser contrária ao aborto tem necessariamente um viés religioso).13 de setembro de 2013 19:50
Anônimo disse...

Bruna, parabéns pelo site sua iniciativa é admirável! :D
Só uma pergunta: gostaria de saber se você já leu a fundo as autoras feministas, creio eu que até na teoria achamos falhas as quais possuem ideais de desvalorização da mulher e afins. Seria interessante fazer um post demonstrando as falhas na própria obra das feministas, não há "fulaninha beauvoir" que resista! HAHAHAHA Ah,gostaria de indicar uma série de HQ que gosto muito e trata-se de distopia feminista -Y: The Last Man. Parabenizo-a novamente, espero um dia ter a garra que tu tens na defesa de meus ideais. Ester Letícia.13 de setembro de 2013 20:04
Anônimo disse...

Adorei texto Bruna,muito esclarecedor.É isso que acontece com quem pensa diferente;assim como Sócrates terá que beber cicuta...
como diria Nelson Rodrigues "as feministas querem transformar a mulher em um macho mal-acabado"..
Cristão disse...

nossa realmente esse tipo de informação não se vê todos os dias,bom saber que existem pessoas com mais de dois neurônios,parabéns a dona desse blog..13 de setembro de 2013 21:25
bruno disse...

nossa realmente esse tipo de informação não se vê todos os dias,bom saber que existem pessoas com mais de dois neurônios,parabéns a dona desse blog..13 de setembro de 2013 21:25

Olá, Bruna!

Eu tenho a linha de pensamento sobre a atual cena do feminismo parecida com a sua.

Acredito que a base de ideias feministas ultrapassou o limite de direitos igualitários na sociedade. E está desmerecendo todo o passado de conquistas obtidos pela/para a mulher. 

O que eu consigo enxergar no movimento feminista são pessoas imorais, transgressoras, mal educadas, ao qual suas pautas tem como base a libertinagem sexual (depois dizem que não querem ser objetos sexuais dos homens que tanto elas apontam como machistas), desvalorização da vida (aborto), ódio aos homens e etc.

Não tenho receio de expressar a minha opinião e nem de responder por ela. Tenho convicções morais, sim, e as defendo da maneira que posso, no meu agir e ao emitir o que penso.

Também tenho um blog: Fernanda Nattália

Quando puder faz uma visitinha.

Anônimo disse...

Você tem uma irmã? Estou com as alianças prontas já.14 de setembro de 2013 00:22
Anônimo disse...

Você tem uma irmã? Já estou com as alianças prontas.14 de setembro de 2013 00:23
Felipe Barreto disse...

Bruna, postei o meu comentário lá no Facebook, mas vou postar aqui também pra ficar registrado no blog!

Bruna, li e gostei muito. A preocupação que eu relatei antes tinha a ver com o meu receio de você ter ficado intimidada, ou mesmo ter sido ludibriada, pelo falatório feminista totalitário. Você deve saber como é o modus operandi dessa gente: quando encontram alguém que emite opiniões diametralmente opostas as suas, se reúnem em hordas, fazem um barulho desgraçado, ameaçam, pressionam, na expectativa de obrigar o opositor a "se retratar", a dizer que "não foi bem aquilo que eu quis explanar", ou a tomar qualquer outra atitude de acanhamento, passividade, desconforto e intimidação; para depois se deliciarem por dentro, inebriados com a extensão do próprio poder, fortalecidos moralmente com a eficácia do seu policiamento, e então mudar de "palco" para calar e intimidar outras vozes destoantes isoladas, seja no meio virtual ou em qualquer outro lugar (como nas Universidades). 

O grau de eficiência de nossa oposição a esse povo deve ser diretamente proporcional à barulheira e à perseguição que nossas idéias e opiniões suscitam neles. Isso significa que quanto mais ataques e intimidações você sofrer, ainda mais forte você deve bater. E assim sempre. É assim que se combate o mal. Muitas pessoas agem da forma oposta. Quando criticam algum dos elementos intangíveis do politicamente correto (como o feminismo), eles arrefecem a oposição e a combatividade na medida em que os ataques e perseguições irrompem. Se deixam intimidar. Essa covardia explica, em boa medida, os motivos de os ideais de direita terem sido praticamente engolidos pela triunfante, onipresente e onipotente ideologia de extrema-esquerda, da qual o feminismo moderno é um instrumento (e, ambos, são instrumentos de elites globais). Então se os ataques aumentarem, bata ainda mais forte, e mais forte, e mais forte, pois a sua liberdade de defender o que você acredita ser o correto não pode ser atropelada por uma agenda que configura, hoje, uma verdadeira prisão para as mulheres, uma imposição que objetiva transformar a mulher em um robô que segue várias fórmulas prontas e empurradas goela abaixo. 

Eu tenho uma ressalva a fazer em relação ao seu texto. Você diz que o feminismo é uma coisa na teoria, e outra na prática. Na teoria parece bom, mas na prática é uma imposição despótica contra a individualidade e a liberdade das mulheres. Eu discordo. O feminismo é tão deturpado, e até doentio, tanto na prática quanto na teoria. As feministas modernas foram doutrinadas teoricamente por mulheres como estas aqui:

http://manhood101br.blogspot.com.br/2013/06/citacoes.html

E o discurso de liberdade feminina que as feministas defendem, uma reflexão mais contida pode perceber, mesmo na teoria (você percebeu pela prática), que não passa de uma imposição de um modelo específico de encarar a vida e as relações entre os indivíduos. É uma filosofia pronta, repleta de axiomas e princípios basilares, que ou você abraça de corpo e alma, ou então sempre será atacada e vilipendiada de alguma forma, independentemente das suas impressões pessoais, ajustes subjetivos, críticas, personalidade, experiência individuais, necessidades individuais, etc. O feminismo não pode se adequar as necessidades da mulher, pelo contrário, a mulher é quem deve se adequar as necessidades da agenda feminista. 

No mais, muito bom o post, parabéns, tenho orgulho de ser o seu leitor, fico muito entusiasmado que muitas moças lindas e inteligentes tenham coragem em "lutar contra a corrente", expor a sua fé, os seus princípios, os seus ideais, com coragem, desenvoltura e magnanimidade. Estamos juntos nessa, grande abraço e continue o bom trabalho. 

"Não existe, atualmente, nenhuma postura mais rebelde e afirmativa para a mulher do que declarar-se anti feminista, não existe meio mais rebelde e corajoso de agir do que não ser feminista."14 de setembro de 2013 00:28
Edson Alexandre disse...

Bruna, parabens pelas honestas e inteligentes palavras, o que me impressiona em voce e que mesmo sendo tao jovem carrega uma incrivel maturidade, voce se expressa muito bem, continue nesta tua jornada, tens um grande futuro14 de setembro de 2013 01:02
Luciano disse...

Oi Bruna

Para variar impecável o texto. Conheci o blog faz apenas uma semana e achei muito bom, já adicionei nos meu favoritos, PARABÉNS, textos incríveis.14 de setembro de 2013 14:30
Raquel Robaert disse...

ótmos palavras! parabéns!!!! nao seu texto anterior ainda. mas, ja vou o fazer!14 de setembro de 2013 14:38
Raquel Robaert disse...

Otimo texto!!! Parabens garota!!! Ainda nao li seu texto anterior que gerou esses ataques. Mas ja irei faze-lo!14 de setembro de 2013 14:39
O Cretino disse...

Prezada Bruna

Parabéns pela atitude! Admirável!
Faz algum tempo que eu desisti de debater feminismo por ser chamado de machista o tempo todo, coisa que não sou. Reaça é outro adjetivo a mim atribuído nesses debates. 
Eu digo já faz algum tempo que as mulheres levaram um tempo pra se libertar da cartilha machista da sociedade, mas se tornariam prisioneiras da cartilha feminista. Torço para que eu esteja errado.
Quando digo que o meu feminismo prega a liberdade plena da mulher, sem amarras e cartilhas. A mulher não é superior, nem inferior, é um ser humano com outro qualquer. Livre!
Mas como dizem as feministas, eu sou homem e não devo opinar.
Parabéns! Bom trabalho!
Helena Lisboa disse...

Ser mulher e não ser feminista..sim vc pode!!!
Bruna continue na sua luta, a verdadeira mulher autônoma é aquela que não se deixa levar por uma cartilha ideológica...
Elas gritam ao quatro ventos que são livres, mas não passam de uma bando de zumbis feminazis...14 de setembro de 2013 17:17
Suelem disse...

Parabéns, Bruna, pela coragem e por não se deixar pautar pela patrulha. E menina, não duvide, eles irão bater forte em você. Porque você é tudo que eles odeiam: coragem, independência, inteligência etc. Você é o tipo de inimigo perigoso que atrapalha os planos sórdidos da extrema esquerda: a inversão total dos valores e a destruição da nossa cultura judaico-cristã. Não se intimide. Tenha força. E saiba que o que vc está fazendo é vital!
Aproveito para indicar um vídeo meu sobre o Marxismo Cultural no qual falo um pouco sobre o significado do feminismo no mundo contemporâneo: http://www.youtube.com/watch?v=ykRcRXjJRIE
Suelem disse...

Bruna, sou professora universitária e posso te garantir que as feministas são as mais intolerantes e agressivas. No meio em que vivo, praticamente, só tem feminista. E discordar delas é de fato um ato de ousadia e coragem, pois a patrulha é implacável. 
Isso aí, menina, não se intimide. Você é linda, independente, inteligente, ou seja, é tudo o que elas odeiam!!! 
Anônimo disse...

O engraçado dessas mulheres é que elas dizem que a sociedade é machista, e opressora com a mulher, mas notem que suas pernas estão depiladas. Mas elas não acham que a sociedade é machista, então porque se depilam?14 de setembro de 2013 18:17

Parabéns Bruna pelo ótimo texto!!!! Penso exatamente como você! Não se intimide! 
Pelos comentários que li até agora, não somos as únicas! =) 
Boa sorte e tudo de bom pra ti! 
Bjos 
Anônimo disse...

Eu acredito que a mulher deve ter liberdade sobre seu corpo e sou a favor da legalização do aborto, porém de modo regulado, com regras pautadas na ciência. Penso de maneira pragmática, portanto não tenho o sentimento religioso sobre a questão. Porém não me considero feminista pois concordo que andam levando a coisa para uma sexualidade escrachada, para um modo extremo, o q acho uma bestialidade. afinal se queremos ter liberdade sobre nossos corpos , devemos saber q isso vem com responsabilidades. muitas adolescentes engravidam sem desejar pq ainda são imaturas sobre a sexualidade e com esses parâmetros de liberdade no escracho só tende a aumentar. No entanto não acho q devam ser defenestradas pq não desejam ter um filho, ou apelar para meios q possam levá-las a morte.15 de setembro de 2013 02:38
Alice disse...

Para quem achar que vale a pena ter uma outra visão sobre o feminismo

http://olixarcsociety.wordpress.com/2013/09/15/feminismo-e-coisa-de-esquerda/15 de setembro de 2013 16:55


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