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terça-feira, 4 de março de 2014

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Ricardo Setti

Este espaço pretende apresentar boas histórias e opinião independente. Não será neutro diante dos descalabros do Brasil e das dores do mundo, mas rejeitará qualquer compromisso com o azedume e o mau humor.


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04/03/2014 às 16:00 \ Política & Cia
Vejam abaixo e me digam se não é sinal mais do desastre que é o governo Dilma


Usina termelétrica na Baixada Fluminense: cada vez mais sendo usadas (Foto: Petrobras)

Os números são oficiais: no país com o maior volume de água do planeta e com o maior potencial hidrelétrico do mundo, o Brasil aumentou em 282% o uso de eletricidade proveniente de usinas termelétricas — que queimam petróleo, gás natural ou carvão mineral, produzem energia cara e poluem o meio ambiente.

Isso no governo da “gerente” Dilma Rousseff que foi, ela própria, ministra das Minas e Energia durante o primeiro lulalato e depois, como chefe da Casa Civil, era considerada a “grande supervisora” da área de energia.

Está na conta de Dilma também o fato de ter designado como ministro da área alguém que, de energia elétrica, só entende de acender e apagar a luz de casa: Edison Lobão, ex-jornalista tornado milionário de mídia e eterno apadrinhado do ex-presidente José Sarney.

Se esses 282% não significam um atestado de incompetência da “gerente” e do tamanho do desastre que vem sendo seu governo — perto do que poderia ter sido, com as bases lançadas por antecessores –, não sei mais o que poderia ser.



Tags: Dilma Rousseff, Edison Lobão, eletricidade, incompetência, lulalato,potencial hidrelétrico, termelétricas


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04/03/2014 às 14:00 \ Tema Livre
Vídeo raríssimo, para curtir mas também para rir: o Carnaval carioca de 1954, em cores, visto pelos americanos


“Carnival in Rio”, uma pérola de 1954 — deliciosa de assistir, até pelas bobagens

Eis uma raridade retirada do fundo do baú da memória: um documentário curta-metragem sobre o Carnaval carioca de 1954 feito pela Warner Brothers americana, intitulado Carnival in Rio.

Cortesia do amigo do blog José Eduardo Ramos, de São Paulo.

O leitor que não entender a narrativa em inglês não precisa se preocupar: é tudo lugar-comum sobre as maravilhas do Rio de Janeiro e a alegria do povo brasileiro.

O documentário é um samba do crioulo doido, feito por quem não entendia absolutamente nada de Carnaval. Mostra, em imagem rara, o presidente Getúlio Vargas, no ano em que iria se suicidar, gasta boa parte do tempo com o desfile — hoje tão ingênuo que soa infantil — das Grandes Sociedades, blocos com carros alegóricos extintos há anos, apresenta um arremedo de Carnaval de rua, incursiona pelo famoso Baile do Municipal mas não reserva um só segundo para o principal: o desfile das escolas de samba, já na época um espetáculo.

Uma raridade, vale assistir.





Tags: Baile do Municipal, Carnaval, carnaval de rua, Carnival in Rio, desfile das escolass de samba, Getúlio Vargas, Grandes Sociedades, José Eduardo Ramos,vídeo, Warner Brothers


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03/03/2014 às 22:34 \ Política & Cia
Governo formaliza junto à Itália pedido de extradição do mensaleiro condenado Henrique Pizzolato


Pizzolato em foto tirada no Brasil e como consta no passaporte falsificado em nome do irmão morto: Ministério Público, que pediu o encaminhamento da extradição, acha que ele poderá, como alternativa, cumprir seus mais de 12 anos de cadeia na Itália (Fotos: Estadão Conteúdo :: Polícia da Província de Modena, Itália)

Ex-diretor do Banco do Brasil, condenado a mais de doze anos de prisão no julgamento do mensalão, está preso em território italiano há um mês

Do site de VEJA

O governo brasileiro oficializou nesta segunda-feira o pedido de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão. As informações são da Agência Brasil.

Pizzolato foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.

A documentação foi entregue pela embaixada brasileira em Roma ao Ministério das Relações Exteriores da Itália. Como possui cidadania italiana, Pizzolato seguiu para a Europa no ano passado, antes da expedição do mandado de prisão, em uma fuga hollywoodiana descoberta pela Polícia Federal somente em fevereiro. Desde então, está preso em território italiano.

Leia também: Relembre como foi a prisão de Pizzolato

No pedido à Justiça italiana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reconhece a dupla cidadania do mensaleiro, mas argumenta que o tratado de extradição entre os dois países criou uma hipótese facultativa de entrega de seus nacionais.

“É juridicamente viável a apresentação do requerimento de extradição à República Italiana, uma vez que, além da base legal, há o notável fato de que a extradição desse cidadão ítalo-brasileiro far-se-ia para o Brasil, país do qual ele também é nacional, e não para uma nação estrangeira em relação a ele”, disse Janot.

Apesar da articulação do governo brasileiro, a extradição pode ser negada pelo governo da Itália, já que Pizzolato, além de brasileiro, também tem cidadania italiana. Em caso de negativa, o Ministério da Justiça poderá pedir a instauração de um procedimento penal contra o mensaleiro na Itália.

Para a Procuradoria-Geral da República, porém, tratados internacionais permitem que Pizzolato cumpra pena na Itália. De acordo com o Ministério da Justiça, as convenções de Palermo e Mérida, por meio da prestação espontânea de informações, são caminhos para que o governo brasileiro possa solicitar à Itália a execução da sentença do condenado.

Uma última tentativa de punição ao mensaleiro é o pedido para que ele seja julgado pelas autoridades italianas a partir das provas coletadas no processo do mensalão.





Tags: Banco do Brasil, extradição, Henrique Pizzolato, Itália, mensalão,mensaleiro, procurador-geral da República, Rodrigo Janot


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03/03/2014 às 20:01 \ Tema Livre
Drummond: “Um Homem e seu Carnaval”


“(…) As fitas, as cores, os barulhos / passam por mim de raspão” (Foto: Brazil Nuts)

Este poema do grande Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) faz parte de seu primeiro livro, Brejo das Almas, editado em 1934 pela cooperativa Os Amigos do Livro, de Belo Horizonte.

Um Homem e seu Carnaval

Deus me abandonou

no meio da orgia

entre uma baiana e uma egípcia.

Estou perdido,

Sem olhos, sem boca

sem dimensões.

As fitas, as cores, os barulhos

passam por mim de raspão.

Pobre poesia.

O pandeiro bate

é dentro do peito

mas ninguém percebe.

Estou lívido, gago.

Eternas namoradas

riem para mim

demonstrando os corpos,

os dentes.

Impossível perdoá-las,

sequer esquecê-las.

Deus me abandonou

no meio do rio.

Estou me afogando

peixes sulfúreos

ondas de éter

curvas curvas curvas

bandeiras de préstitos

pneus silenciosos

grandes abraços largos espaços

eternamente.

Tags: "Brejo das Almas", 1934, Belo Horizonte, Carlos Drummond de Andrade


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03/03/2014 às 17:00 \ Política & Cia
PT quer poupar os baderneiros do MST — e, por isso, a Lei Antiterrorismo pode não sair antes da Copa


Manifestantes agressivos do MST enfrentam a Polícia Militar do DF: preocupação do PT é não deixar de forma alguma a lei antiterror abranger atos dos sem-terra, tradicionais aliados do lulopetismo (Foto: Pedro Ladeira / Folhapress)

Por Gabriel Castro, de Brasília, para o site de VEJA

PT e outros partidos de esquerda resistem à proposta com medo que manifestantes que atuam em protestos – entre eles o MST – sejam enquadrados


O Senado se prepara para votar um projeto de lei que tipifica o crime de terrorismo.

A proposta preenche uma lacuna na legislação brasileira, especialmente quando o país se prepara para sediar as próximas edições da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Mas o debate para levar adiante o texto, que impõe penas de até trinta anos de prisão para atos terroristas, acabou travado por resistência do PT e de outros partidos de esquerda.

O motivo: o temor que a nova lei seja aplicada para punir vândalos e baderneiros que atuam em protestos e carregam bandeiras de movimentos sociais.

Na prática, o que os petistas pretendem é incluir na nova lei exceções que permitam um salvo conduto para grupos tradicionalmente promotores da baderna, como o Movimento dos Sem-Terra (MST). É uma das razões pelas quais o país ainda não tem uma lei antiterrorismo.

É fato que havia ambiguidades no texto que chegou ao plenário do Senado. A proposta foi formulada na comissão criada para regulamentar itens da Constituição Federal. O projeto, relatado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), prevê penas rigorosas a autores de atentados.

Um artigo em especial causou discussão: o 2º, que teria um alcance muito amplo. Ele prevê pena de quinze a trinta anos de prisão para quem “provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa ou tentativa de ofensa à vida, à integridade física ou à saúde ou à privação da liberdade de pessoa”.

A lei pegaria também o crime organizado

O artigo 4º, cujo título é “Terrorismo contra coisa”, tem teor semelhante e enquadra um tipo de ataque frequentemente adotado por manifestantes violentos: “Provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante dano a bem ou serviço essencial”.

Além de prever punições elevadas, a proposta endurece a progressão de pena, que só poderia ocorrer quando quatro quintos da sentença tiverem sido cumpridos. Ao contrário de outra proposta sobre o tema, que tramita no projeto do novo Código Penal, o texto relatado por Jucá não especifica que um ato precisa ser praticado por razões ideológicas, políticas, religiosas ou separatistas.

Ou seja: ataques do crime organizado – como os perpetrados pelo PCC em São Paulo – também estariam sujeitos à pena rigorosa da lei antiterrorismo.

A alternativa do senador Eunício livra o MST que, para ele, não pratica atos terroristas

Após o impasse em plenário, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) foi escolhido para apresentar uma proposta única, fundindo dois projetos diferentes em tramitação na Casa. Um deles é o de Jucá. O outro é o do Código Penal. Caberá a Eunício apresentar o chamado substitutivo.




Senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Pedro Taques (PDT-MS): procurando uma legislação mais branda (Foto: pmdb.ce.org.br)

Ciente da queda de braço a respeito da possível punição a manifestantes, o senador do PMDB deve apresentar um texto mais conciso, inspirado nas resoluções internacionais sobre terrorismo, às quais o Brasil aderiu, e que têm como objetivo principal evitar as ações de organizações estrangeiras.

A ideia dele é evitar ambiguidades e voltar o projeto ao combate a grupos terroristas “tradicionais”. O peemedebista afirma que sua proposta não servirá, por exemplo, para tipificar os atos do MST.

Segundo ele, mesmo quando age com violência, como em um protestorealizado em Brasília há duas semanas, o movimento não pode ser visto como terrorista. ”O MST não praticou terrorismo. Praticou baderna aqui em Brasília e, no dia seguinte, foi recebido pela presidente da República”, diz o senador.

Nem assim o PT fica satisfeito

Mas o PT não parece confiar na iniciativa de Eunício: a bancada do partido tenta fazer avançar outra proposta, apresentada pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE). ”Tem que ficar absolutamente claro que terrorismo é aquilo que representa, de fato, uma ameaça ao Estado, e ao regime democrático que leve a uma risco de ruptura. Não podemos pegar as manifestações sociais e classificar como o terrorismo”, diz o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE).

Eunício diz que os temores de que sua proposta se aplique a manifestantes são descabidos: “Isso é discurso. Eu fui líder estudantil e fui de movimentos de rua. Quando havia canhões apontando para a gente. Jamais eu me prestaria ao papel de interferir nisso”.

O senador Pedro Taques (PDT-MT) também diz acreditar que o texto de Jucá precisa ser alterado para evitar interpretações dúbias: “Nós temos que entender que as manifestações representam um direito do cidadão. Não podemos confundir terrorismo com manifestação, nem vandalismo com terrorismo”.

Assim, a lei de terrorismo não servirá para punir nem os manifestantes pacíficos, nem os violentos. O governo deve enviar ao Congresso uma proposta específica para punir os Black Blocks e outros grupos de vândalos, e a comissão de segurança do Senado já discute proposições do mesmo teor.

Uma delas, sugerida pela Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, trata de atos de vandalismo e de depredação durante protestos.

A Lei de Segurança da Ditadura ainda está em vigor

O único dispositivo atual que cita o terrorismo é a Lei de Segurança Nacional, criada ainda durante a ditadura e pouco utilizada pelas autoridades hoje em dia.

No Brasil, durante a ditadura, a acusação de terrorismo era frequentemente utilizada contra militantes políticos que não pegavam em armas. Ainda hoje, é comum em países de viés autoritário, como Cuba, prenderem opositores sob essa acusação.

Nos Estados Unidos, a atual legislação antiterrorista em vigor foi aprovada após os ataques de 11 de setembro. As normas não tratam apenas da punição aos criminosos que promovem atentados – e que podem ser condenados à morte –, mas também estabelecem métodos diferenciados de investigação. Alguns dos dispositivos do chamadoPatriot Act são criticados por concederem ao Estado um poder desproporcional.

Independentemente dos excessos, o combate ao terror exige uma estrutura de Estado capaz de enfrentar o problema de forma eficaz – o que não deve ser tema da legislação do Brasil. Para Ricardo Caldas, professor da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em Relações Internacionais, a criação de uma lei que aborde apenas a punição aos terroristas é insuficiente. “No Brasil, só se age depois que a porta está arrombada. Aqui, se tenta resolver só uma parte do problema e não o sistema como um todo”, analisa ele.

O debate sobre o projeto expõe a complexidade do debate: leis genéricas demais podem ser aplicadas de forma distorcida. Leis muito específicas podem ser insuficientes para enfrentar o terrorismo internacional.

Enquanto o debate não avança, o relógio corre. A três meses e meio da Copa do Mundo, a nova proposta – seja ela qual for – ainda precisará tramitar pela Câmara dos Deputados antes de entrar em vigor.

Caso o Congresso não chegue a um acordo, o Brasil sediará o maior torneio esportivo do mundo sem ter um instrumento legal para punir terroristas.

Tags: baderna, baderneiros, crime organizado, Eunício Oliveira, lei anteterrorismo, Lei de Segurança Nacional, PDT, Pedro Taques, PMDB, proteger o MST, PT, Romero Jucá


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03/03/2014 às 16:00 \ Música no Blog
Música no Blog: “Manhã de Carnaval”, com Caetano Veloso e Luciano Pavarotti


Em 1999, Caetano Veloso participou do concerto “Pavarotti & Friends”, interpretando o clássico da MPB ”Manhã de Carnaval” (de Luiz Bonfá e Antônio Maria) ao lado de Luciano Pavarotti (1935-2007).

O concerto, realizado em Modena, cidade natal do tenor italiano, reuniu dezenas de estrelas. Entre elas, Natalie Cole, Elton John, Liza Minelli, Tracy Chapman, Stevie Wonder, Sting, Celine Dion, Lionel Richie, Gloria Estefan e Mariah Carey.


“Manhã de Carnaval”, juntamente com “Garota de Ipanema” (de Tom Jobim), são as duas músicas populares brasileiras mais tocadas no mundo.



Tags: Caetano Veloso, Luciano Pavarotti, MPB


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03/03/2014 às 14:00 \ Tema Livre
VÍDEOS: cinco grandes musas do Carnaval de diferentes épocas


Amigos, muitas são — e foram — as musas do Carnaval. A lista, felizmente, é extensa.

Aqui vão vídeos de cinco delas.

A numeração não tem nada a ver com ordem de importância.

1 – Luiza Brunet: Discreta e classuda, a passagem do tempo parece não fazer estragos numa bela mulher que todo o país conhece. Há um quarto de século ela brilha na passarela do samba. Desde 1986 – afastou-se apenas em 2006 e 2007 -, o público do Sambódromo do Rio e os que assistem aos desfiles do Rio pela TV sabem que Luiza estará na Marquês de Sapucaí. Ela desfilou pela Portela até 1994, e desde 1995 é um grande destaque da Imperatriz Leopoldinense, como foi no desfile da madrugada de segunda, 7.



2 – Luma de Oliveira: Diziam dela que tinha Carnaval circulando nas veias. Por quase 20 anos foi rainha de bateria de várias escolas de samba de primeira plana – Viradouro, Tradição e Caprichosos de Pilares. Em 2005, passou a acompanhar os desfiles dos camarotes, mas teve uma “recaída” em 2009, saindo pela Portela. Este ano está sendo uma espécie de madrinha de um grande camarote de empresa na Sapucaí. Melhor lembrá-la na avenida:



3 - Valeria Valenssa: De intérprete do personagem “Mulata Globeleza” — vinheta de Carnaval da Rede Globo bolada pelo genial designer Hans Donner, de quem era musa e se tornou mulher — a transformar-se num dos grandes símbolos do Carnaval foi um pulo. Por 14 anos, milhões de brasileiros se acostumaram a assistir, nas semanas anteriores ao Carnaval e durante o próprio, aos requebros e ao sorriso da bela mulata de corpo perfeito, vestido apenas com pintura e pourpurina. Nos Sambódromos do Rio e de São Paulo, em que se apresentava nos mesmos trajes ausentes, era ovacionada. Deixou de ser a Globeleza em 2005 e suspendeu no ano seguinte as aparições na passarela. Mas sua imagem, inesquecível, ficou:



4 - Ivete Sangalo: Já incendiava o Carnaval de Salvador quando era vocalista da Banda Eva. Desde 1999 com uma carreira solo extremamente bem sucedida, inclusive no exterior, continua arrasando em sua terra, no circuito Barra-Ondina. Dona de voz privilegiada, bonita, simpátia, carismática e incansável, Ivete é um sucesso permanente — e emplaca um novo grande hit a cada novo Carnaval.



5 - Cláudia Leitte: Quando começou a despontar em 2003 pela banda Babado Novo, inevitavelmente foi comparada a Ivete Sangalo. Dona de energia semelhante, de boa voz e daquele algo mais misterioso que conecta um artista com as massas, tal como Ivete resolveu pela carreira solo em 2008 e, como a conterrânea, seu sucesso e fama aumentaram. É uma das soberanas do Carnaval baiano.



Tags: Carnaval, Cláudia Leite, Hans Donner, Ivete Sangalo, Luiza Brunet, Luma de Oliveira, Mulata Globeleza, Rede Glogo, Valeria Valenssa


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02/03/2014 às 23:09 \ Política & Cia
“Carnaval Vermelho” de invasões de fazendas em São Paulo não poupa nem terras da Igreja


Rainha é o principal líder dos sem-terra do Pontal do Paranapanema, no oeste de São Paulo, o que não impede que esteja presente em ocupações por toda parte no Brasil, como esta da foto, em Planaltina, no DF (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)

José Maria Tomazela, para a Agência Estado

Chegava a 21 o número de fazendas invadidas por grupos de sem-terra no ”Carnaval Vermelho” da [chamada] Frente Nacional de Lutas (FNL) no oeste do Estado de São Paulo até a tarde deste domingo, 2. As ocupações ocorreram nas regiões do Pontal do Paranapanema, Alta Paulista e Noroeste do Estado desde a madrugada de sábado.

A mobilização, articulada por José Rainha Júnior, do MST da Base, dissidência do Movimentar dos Sem-Terra (MST), cobra a retomada da reforma agrária na região. Proprietários das fazendas Guarani e Bela Vista, em Presidente Bernardes, no Pontal, conseguiram na Justiça ordens de despejo contra os sem-terra, mas as lideranças ainda não tinham sido notificadas.

De acordo com Rainha Júnior, as ocupações vão continuar para pressionar o governo a fazer novos assentamentos e melhorar a assistência aos já instalados.

No dia 21 de fevereiro, a União e o Estado firmaram convênio para retomar as terras devolutas do Pontal, destinando-as à reforma agrária. Uma verba de R$ 55,8 milhões do governo federal será usada para indenizar as benfeitorias. “Temos uma lista de fazendas cujos proprietário aceitam negociar e vamos apresentar ao Itesp (Instituto de Terras do Estado de São Paulo)”, disse Rainha.

Uma das fazendas invadidas no Pontal do Paranapanema, a fazenda Vista Alegre, em Marabá Paulista, pertence à Igreja Católica e foi fruto de uma doação à Diocese de Presidente Prudente feita por duas irmãs religiosas. A igreja é tradicional aliada e apoiadora dos movimentos de luta pela terra.

Rainha informou que vai pedir uma reunião com o bispo d. Benedito Gonçalves dos Santos para discutir a situação da área. “Queremos que a Igreja faça a doação para o governo assentar famílias.”

Além do MST da Base, integram a frente o Movimento dos Agricultores Sem-Terra (Mast) e sindicatos ligados à Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Rurais (Conafer).

Tags: bispo D. Benedito Gonçalves dos Santos, dissidência do MST, Estado de São Paulo, igreja católica, invasão de terras, MST de Base, Pontal do Paranapename, região oeste


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02/03/2014 às 19:00 \ Música no Blog
Um clássico sobre o Carnaval e uma história que deu o que falar: Chico Buarque, Daniela Mercury e Tom Jobim


Publicado originalmente a 18 de fevereiro de 2012

Foi um encontro que deu o que falar – e não apenas musicalmente.

O ano era 1993. Daniela Mercury, então jovem e recém-empossada rainha da nova música pop baiana (depois rebatizada Axé Music), cavava espaço entre os grandes da MPB. E o fazia em dose dupla, cantando com ninguém menos que Chico Buarque e Tom Jobim em especial da TV Bandeirantes dedicado ao Blue Eyes brasileiro.

Após a exibição do programa, começaram a pipocar boatos dando conta de que o dueto entre Daniela e Chico teria se estendido também, digamos, ao terreno extra-musical. O diz-que-me-disse perduraria, sendo citado – novamente, sem confirmação – como determinante na ocasião da separação do compositor e da atriz Marieta Severo, em 1996.

Enfim, não importa. Embora, anos mais tarde, pelo menos uma testemunha ocular do episódio tenha saído à luz para afirmar sua veracidade, o que fica para a posterioridade é a inegável química registrada em cores e em estéreo. E entre as canções escolhidas, está “Ela Desatinou”, uma das mais belas entre as muitas que o gênio Chico ambientou durante um Carnaval. No caso, esta fala da moça que não quer voltar à realidade pós-ressaca carnavalesca após a Quarta-Feira de Cinzas.

Em arranjo bem mais lento do que o original – faixa de abertura do essencial Chico Buarque de Hollanda Volume III (1968) -, Tom toca seu piano inconfundivelmente elegante fingindo que não está ali, enquanto a dupla dá novo significado a versos eternos como “Toda a cidade anda esquecida, da falsa vida, da avenida/ Onde ela desatinou, viu morrer alegrias, rasgar fantasias/ Os dias sem sol raiando/ e ela inda está sambando”.



(Mais sobre música neste link)

Tags: Bandeirantes, Chico Buarque, Chico Buarque de Hollanda Volume III,Daniela Mercury, Ela Desatinou, Tom Jobim, TV-Bandeirantes


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02/03/2014 às 18:00 \ Tema Livre
MUITO DIVERTIDO: Um dos maiores sucessos da história do Carnaval — “Mamãe eu Quero” — cantado na Lituânia — e em… lituano!


Ela é uma cantora de sucesso na Lituânia, e em um de seus discos gravou — que espanto! — a deliciosa marchinha Mamãe eu Quero, de Jararaca e Vicente Paiva, grande sucesso do Carnaval de 1937 e que nunca mais saiu da memória popular.

Confiram, então, Mama, nan Geda, na voz de Ingrida Kazlauskaité:






Tags: "Mama nan Geda", "Mamãe eu Quero", 1937, Carnaval, Ingrida Kazlauskaité, Jararaca e Vicente Paiva, Lituânia


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905