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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

PF entra em greve e denuncia interferência do governo em investigações | Implicante









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25 DE FEVEREIRO DE 2014
PF entra em greve e denuncia interferência do governo em investigações
Paralisação começou hoje e deve durar 48h; agentes dizem que precisam consultar Ministro da Justiça para investigar poderosos


Nota do blog do jornalista Felipe Patury, da revista Época:


Os agentes, papiloscopistas e escrivães da Polícia Federal fazem paralisação de 48 horas em todo o país e denunciam que o governo está interferindo nas investigações abertas na instituição. Os policiais reclamam que há uma espécie de boicota às ações da PF e afirmam estar sendo perseguidos e punidos em razão das operações anticorrupção que atingiram políticos ligados ao atual governo. Os agentes dizem que para tocar investigações importantes envolvendo poderosos o ministro da Justiça tem que ser consultado com antecedência. Nas manifestações desta manhã os policiais fizeram um protesto com um funeral simbólico na Esplanada dos Ministérios. A categoria reivindica a reestruturação da carreira e recomposição salarial.

Comentário

Esta mesma denúncia já havia aparecido há algumas semanas no livro do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Jr. Ainda aguardamos (sentados) o desmentido do Governo Federal.
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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905