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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Rodrigo Constantino - VEJA.com



Rodrigo Constantino - VEJA.com








VEJA

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25/02/2014 às 11:42 \ Democracia



Foi Reinaldo Azevedo quem definiu melhor a fala da presidente Dilma sobre a Venezuela: indecorosa. Ao afirmar, em Bruxelas, que a Venezuela não é a Ucrânia, e tentar defender as “conquistas sociais” do chavismo, a presidente Dilma perdeu uma ótima oportunidade de ficar calada.

Mas não há novidade em sua fala. Na verdade, era esperado que a presidente, como seu PT, saísse em defesa da ditadura “velada” de Maduro, seu camarada de ideologia. A mentira, como já disse antes, é um método aceito como legítimo pelos petistas. E eis a primeira grande mentira da presidente:

Eles [a Venezuela] têm uma história. Não cabe ao Brasil discutir o que a Venezuela tem a fazer, até porque seria contra a nossa política externa. Não nos manifestamos sobre a situação interna de nenhum país. Não nos cabe isso.

É mesmo? Então por que o governo do PT se meteu até o pescoço nos assuntos internos de Honduras, quando outro camarada, o companheiro Manuel Zelaya, foi deposto? Por que o governo do PT se intrometeu uma vez mais quando outro camarada, o companheiro Fernando Lugo, presidente do Paraguai, foi deposto? Quem a presidente Dilma quer enganar com essa mentira escancarada? Os idosos que sofrem do Mal de Alzheimer?

Após a mentira básica, a presidente Dilma tinha que sair em defesa do chavismo, modelo que, afinal de contas, o PT sempre defendeu:

Para o Brasil, é muito importante que se olhe sempre a Venezuela do ponto de vista dos efetivos ganhos que eles tiveram nesse processo em termos de educação e saúde para o seu povo.

Efetivos ganhos? Quais, presidente? Aqueles que levaram o país à hiperinflação e à escassez completa nos supermercados? Aqueles que fizeram os índices de violência dispararem no país? Aqueles que levam, agora, milhões às ruas para protestar, desesperados com a situação econômica e social, além da perda das liberdades básicas? Esses ganhos?

No mais, logo se vê como a democrata Dilma pode ser flexível em sua defesa à democracia. Quando é para elogiar conquistas inventadas, a democracia logo cai para segundo plano. Pode-se tolerar um autoritarismo típico se for para entregar supostos (e falsos) ganhos sociais ao povo. Nenhuma surpresa aqui também.

Afinal, ninguém pode esquecer do grande apreço que o PT todo tem pelo sanguinário ditador Fidel Castro, que recebeu uma carinhosa visita da própria presidente Dilma recentemente. Democratas? Só de fachada.

Os petistas adoram posar como combatentes do regime militar, como se isso fosse sinônimo de que sempre defenderam a democracia. Como fica claro, nunca defenderam a democracia de fato, e ainda não o fazem. A Venezuela de Maduro é apenas mais um exemplo entre tantos.

Quem defende a democracia – que não deve ser confundida com votar de anos em anos e ponto – não pode defender o PT, aliado dos bolivarianos.

Rodrigo Constantino





25/02/2014 às 10:47 \ Corrupção, Legislação


O PT confunde partido com governo, e governo com estado. Para os petistas, todas as instituições devem servir aos interesses partidários. Apesar de toda a retórica de “homens do povo”, defensores dos fracos e oprimidos, a verdade é que o PT se julga acima de todos e das próprias leis.

Caso emblemático é a postura de privilégios dos presos no presídio da Papuda. O Ministério Público pretende investigar as regalias que os petistas têm conseguido na prisão:

A Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), vinculada ao governo petista do DF e responsável pela administração dos presídios, será convidada a prestar esclarecimentos sobre visitas especiais no Centro de Internamento e Reeducação (CIR), onde está o ex-ministro José Dirceu, e sobre uma suposta proteção ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que passa as noites no Centro de Progressão Penitenciária (CPP).

[...] 

O deputado distrital Chico Vigilante, líder do PT na Câmara Legislativa do DF, contou ao GLOBO que entra na Papuda “a qualquer momento”.

Já no CPP, fora da Papuda e destinado a presos que têm autorização de trabalho externo, o vice-diretor Emerson Bernardes perdeu o cargo depois de tentar coibir regalias a Delúbio. Ele foi demitido por ter ordenado que o ex-tesoureiro retirasse a barba e por ter proibido que o carro da CUT — onde Delúbio trabalha — estacionasse no pátio interno. Além disso, registrou ocorrência sobre uma conversa entre o petista e o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do DF, Leandro Vieira, num fim de semana.

As leis só devem funcionar para os outros, não para petistas. Esta parece ser a crença deles. O império de leis isonômicas, igualmente válidas para todos, é uma das mais importantes bandeiras liberais, contra justamente privilégios de “amigos do rei”. Como fica claro, o PT e boa parte da esquerda parecem rejeitar esse pilar do liberalismo – como tantos outros. O editorial do GLOBO acertou o alvo, ainda que de forma tímida:


É grave, muito grave! É o PT rasgando regras institucionais para proteger os seus. É o escárnio diante das punições sentenciadas pelo STF.

Falar em nome do povo não é o mesmo que ser parte do povo. O PT é um partido de elites arrogantes, em muitos casos endinheiradas, e protegidas por benesses estatais das regras válidas para os simples mortais. Mas ainda há quem acredite que o partido defende os interesses populares…

Rodrigo Constantino



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25/02/2014 às 10:21 \ Economia


O senador tucano Álvaro Dias comprou uma boa briga, contra os abusos do BNDES, e merece todo apoio nesta empreitada. O banco público sob o governo do PT se tornou um instrumento partidário para fins espúrios, como no caso recente de empréstimos para o MST, entidade que sequer existe oficialmente (e se existisse estaria à margem das leis).

Eis o que explicou o senador aos jornalistas:



Já havia comentado aqui sobre o assunto. Mas volto a ele após ver, na coluna de Ilimar Franco no GLOBO, a seguinte nota:




Já começou a pressão. O senador tucano, ao contrário do que diz a coluna, não investiu contra o capitalismo nacional, e sim contra o “capitalismo de estado”, cujo maior símbolo, atualmente, é o próprio BNDES. Uma máquina de selecionar “campeões nacionais”, o BNDES transfere recursos escassos da classe média trabalhadora para ricos empresários.

Não é esse o capitalismo que merece ser defendido. Tal simbiose entre estado e empresários é prejudicial à economia e à liberdade. O capitalismo que deve ser defendido, com unhas e dentes, é aquele de livre mercado, com uma dinâmica de concorrência sem doping, ou seja, sem os subsídios e privilégios concedidos pelo governo.

Que o senador Álvaro Dias não esmoreça, pois entrou em uma briga de gente grande, mas que deve ser lutada com afinco. Afinal, é nossa liberdade econômica que está em jogo. O BNDES se transformou em um Frankenstein que precisa ser combatido em prol da prosperidade do nosso país.

Rodrigo Constantino





25/02/2014 às 9:57 \ Crise Internacional, Economia


O índice de ações chinesas caiu 2% ontem, acumulando perdas superiores a 5% nos últimos 4 pregões, a maior queda em 5 meses. A China Vanke Co. chegou a cair 8%, liderando as quedas acentuadas no setor de construção civil. Os investidores estão preocupados com um mercado imobiliário mais fraco à frente.

Shanghai Composite Index. Fonte: Bloomberg

A moeda, o yuan, também se desvalorizou, perdendo 0,46% no dia, a maior perda desde novembro de 2010. O Industrial Bank Co. disse ontem que pretende adiar empréstimos para projetos imobiliários até o final de março, estimulando o receio dos investidores com uma demanda menor na economia como um todo.

A segunda maior economia do mundo perde momentum, e a desvalorização da moeda, algo atípico quando se trata da China, levanta temores de que o custo dos importadores ficará maior e as empresas com dívida estrangeira sofrerão custos financeiros maiores.

Yuan. Fonte: Bloomberg

A queda de atividade no setor imobiliário, fundamental para a economia chinesa, pode se espalhar para outros setores. A China tem um sério problema de endividamento, e uma desaceleração abrupta da economia poderia expor os pilares frágeis que sustentam sua aparente pujança.

Ainda é cedo para um diagnóstico mais preciso, mas os sinais de fumaça emitidos pelo mercado de capitais são inequívocos. As ações de empresas menores caíram mais de 4%, mostrando o risco de alastramento do pessimismo.

Como todos sabem, o crescimento chinês acelerado é um dos mais importantes pilares da nossa economia, pois segura a demanda e os preços das commodities que exportamos. Se a China realmente enfrentar problemas mais graves em breve, o Brasil será um dos maiores afetados.

Todo cuidado é pouco, e a atenção deve estar voltada para o desenrolar dos acontecimentos na China nos próximos meses. Pode ser apenas mais um alarme falso, como outros. Mas pode ser também o começo de uma correção maior para limpar os excessos estimulados pelo próprio governo chinês. E, neste caso, o efeito em nossa economia não será nada suave…

Rodrigo Constantino

Tags: China




24/02/2014 às 23:22 \ Humor


O músico Filipe Trielli, parceiro do vizinho virtual Felipe Moura Brasil na paródia “Águas de junho“, o videoclipe viral que satirizou o ano de 2013 no Brasil, traz agora “O bando”, uma sensacional paródia com argumento do humorista Danilo Gentili, da música “A banda”, de Chico Buarque.

Como disse Felipe Moura, a banda passou, como se sabe. Mas o cinismo do bando esquerdista não passa jamais. Deleitem-se!







24/02/2014 às 20:49 \ Democracia, Economia


Segue a palestra que fiz hoje em almoço para a diretoria da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), uma das mais antigas e respeitadas entidades do país, e defensora dos valores liberais.



Tags: ACRJ




24/02/2014 às 20:21 \ Sem categoria














24/02/2014 às 18:44 \ Comunismo, Instituições, Socialismo



O BNDES daqui a pouco vira caso de polícia, e não mais de política. O que o PT fez com o banco é da ordem do horror. Vale lembrar que seu quadro técnico sempre foi um dos melhores do setor público, blindado historicamente da politicagem. Isso até os petistas vislumbrarem, ali, uma fonte de recursos quase infindável para suas estripulias.

O banco virou hospital de empresas, instrumento de malabarismo contábil para o governo maquiar contas públicas, transferência de renda de trabalhadores de classe média para ricos empresários (Bolsa Empresário), instrumento de seleção dos “campeões nacionais” (Grupo X?), etc.

E mais: foi também o grande veículo do empréstimo milionário para Cuba, repleto de sigilo. É isso que agora um senador tucano, dos poucos que fazem oposição de fato, quer investigar:

O senador Alvaro Dias (PSDB/PR) entregou, nesta segunda-feira, ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, um mandado de segurança contra a presidente da República, Dilma Roussef; o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges Lemos; e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, por “ato atentatório à moralidade e transparência pública” em relação a não divulgação dos empréstimos secretos do BNDES a países como Cuba e Angola.

O mandado tenta reverter uma medida do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que em junho de 2012 tornou secretos os documentos que tratam de financiamentos do Brasil aos governos de Cuba e de Angola. A determinação foi assinada um mês depois da entrada em vigor da Lei de Acesso à Informação. Com isso, esses documentos só poderão ser revelados em 2027.

Enquanto o BNDES se preocupa em manter sigiloso um mais que estranho e suspeito contrato com a ditadura cubana, resolve, aqui no Brasil, liberar verba para invasores de terra do MST, os mesmos que há poucos dias resolveram tocar o terror em Brasília para ganhar, como prêmio pelas dezenas de policiais feridos, uma reunião com a presidente Dilma:

A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos sem licitação nos valores de 200.000 reais e 350.000 reais, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. O evento aconteceu há duas semanas e terminou em confronto com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes, em Brasília. No quebra-quebra, 32 pessoas ficaram feridas, sendo trinta policiais. Na ocasião, membros do MST tentaram invadir o Supremo Tribunal Federal. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira pelo jornal O Estado de S.Paulo. 

A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. As entidades têm relação próxima. Para se ter uma ideia, a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra.

Então ficamos assim: o BNDES empresta nossos recursos escassos para a ditadura comunista de Cuba e para os criminosos socialistas do campo, sendo que, no primeiro caso, sequer aceita divulgar com transparência as condições contratuais.

É o PT destruindo cada instituição herdada em nossa jovem República. O partido age feito cupim, corroendo as estruturas de dentro delas, até que reste somente pó e nada mais. Até quando?

Rodrigo Constantino

Tags: BNDES, Cuba, MST




24/02/2014 às 10:33 \ Cultura


O leitor ficou assustado com o título? Entendo, entendo. Mas é a única conclusão lógica que consigo extrair de uma reportagem como esta do Fantástico, afirmando que 92% dos favelados se consideram felizes e que dois terços não gostariam de sair das favelas:

Nossa equipe viajou pelo país pra fazer um retrato de brasileiros movidos à felicidade.

O que há de bom em viver em uma favela? “Eu prefiro ser rico entre os pobres do que pobre entre os ricos”, diz o agente comunitário José Fernandes Junior.


E se chovesse dinheiro? “Não saio não. Vou pra onde? Um milhão eu trabalho e consigo”, diz Adriano Castro. 

Por que nem a juventude quer sair? “Eu falo para os meus amigos que Paraisópolis está parecendo já Las Vegas. É sério. Você vem aqui, pode vir 3 horas da madrugada e vai ver um monte de gente na rua. Aqui não dorme”, explica o motoboy José Lopes da Silva.

Não dorme, não para e não aceita mais ser rotulada. “Ah, mora na favela aquela pessoa pobre. Não. Eu não me sinto assim”, afirma Diego da Lima Silva, de 22 anos.

Que a felicidade não depende necessariamente da conta bancária é fato, e frequentemente ignorado pela própria esquerda. Mas se é indiferente viver na favela ou fora dela, então podemos concluir que se o Brasil fosse todo uma grande favela, não haveria mudança alguma para pior.

Um tanto absurda esta conclusão, não é mesmo? Felicidade é algo subjetivo, difícil ou impossível de se medir. A pesquisa depende do mood na hora da resposta, da forma a qual a pergunta foi feita, etc.

O Butão substituiu o PIB pelo FIB, ou seja, o Produto Interno Bruto, mensurável de forma mais objetiva, pela Felicidade Interna Bruta, um tiro no escuro que aceita qualquer coisa. É fácil entender o motivo: países pobres podem ter governos fracassados que desejam fingir que tudo vai muito bem, obrigado.


A glamourização da miséria é algo típico da esquerda caviar. As “comunidades” se tornam paraísos terrestres, de longe, por causa de sua simplicidade, “autenticidade”. Mas será que viver sob o domínio de traficantes ou milicianos é mesmo tão bom assim? Será que ter ou não ter saneamento decente é algo indiferente em nossa qualidade de vida?

O que uma reportagem como essa faz é vender a ideia de resignação diante da pobreza de nosso país, repleto de favelas. A quem isso interessa? Arrisco dizer que não aos próprios favelados…

Rodrigo Constantino





24/02/2014 às 10:06 \ Filosofia política


Na revista O GLOBO de domingo, Claudio Paiva sapecou em uma página inteira a seguinte charge:


A questão que fica martelando em minha cabeça é: trata-se apenas de profunda ignorância ou má-fé mesmo? Porque não creio que exista uma terceira alternativa.

O cartunista não sabe que o nazismo, ou nacional-socialismo, sempre flertou com métodos esquerdistas, que seu programa lançado pelo Partido dos Trabalhadores tinha diversos itens semelhantes ao coletivismo de esquerda e eram anticapitalistas, e que o nazismo sempre foi antiliberal?

Para Paiva, eis a imagem da direita: um brutamontes homofóbico, um cristão (fazendo o que no meio dessa gente?), um membro da Ku Klux Klan e Hitler. Margaret Thatcher como ícone da direita? Nem pensar! Ronald Reagan como símbolo da direita? De jeito nenhum!

Há que se vender uma ideia totalmente distorcida do que seja a direita. Notem que no mesmo dia em que saiu a charge de Claudio Paiva, tivemos a notícia de que Robert Mugabe, ao celebrar seus 90 anos, disse que gays não têm vez em seu Zimbábue. Detalhe que passou despercebido: Mugabe é… socialista!

A esquerda é assim mesmo: mente como método político. Acusa os outros daquilo que é ou faz. Aprendeu com o guru da turma, o ditador assassino Vladimir Lênin. Precisa ridicularizar e demonizar a direita liberal ou conservadora, pois não tem capacidade de enfrentá-la no campo das ideias, nos debates calcados em argumentos e no currículo histórico.

Por isso tenta, de forma pérfida, associá-la a esse bando de fanáticos nazistas ou da KKK, como se isso fosse a direita. Entendo, ainda que não aprove. Deve ser terrível para um típico esquerdista a simples ideia de ter que debater seriamente com algum ícone legítimo da direita. Deve ser o suficiente para lhe causar pesadelos terríveis. Mais fácil pintar a direita como uma reunião de malucos, não é mesmo?

Rodrigo Constantino








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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905