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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

ACI Digital: Há exatamente um ano se fazia efetiva a renúncia de Bento XVI ao pontificado

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










28 de fevereiro de 2014 







VATICANO, 28 Fev. 14 (ACI/Europa Press) .- Hoje cumpre-se um ano desde que se tornou efetiva a renúncia de Bento XVI ao pontificado, depois de 2.872 dias, duas horas e 10 minutos, intensos até o último instante, especialmente após o anúncio feito no dia 11 de fevereiro de 2013.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Há exatamente um ano se fazia efetiva a renúncia de Bento XVI ao pontificado 
“Não só de pão” será o tema do stand do Vaticano na Expo Milão 2015 
Canonização de João Paulo II e João XXIII nas celebrações do Papa Francisco de março e abril 
É necessário oferecer atenção aos formadores de seminaristas, diz autoridade vaticana 
Respeito à dignidade da mulher e vocações nas intenções do Papa para março 
O desafio é fazer que a Igreja seja a casa e a escola da comunhão, diz o Papa Francisco 

AMÉRICA 
Conferência pela Paz deve procurar sanção para os que dispararam nos manifestantes 

MUNDO 
Terroristas muçulmanos matam 59 estudantes cristãos na Nigéria 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

...Procuremos sempre ver as virtudes e coisas boas que veramos nos outros e tapar seus defeitos com nossos grandes pecados... ter a todos por melhores do que ns...

Santa Teresa de Jesus 













VATICANO 









VATICANO, 28 Fev. 14 (ACI/Europa Press) .- Hoje cumpre-se um ano desde que se tornou efetiva a renúncia de Bento XVI ao pontificado, depois de 2.872 dias, duas horas e 10 minutos, intensos até o último instante, especialmente após o anúncio feito no dia 11 de fevereiro de 2013.

Exatamente um ano depois, o Supremo Pontífice Emérito aproveitou para esclarecer que sua renúncia foi "livre" e, portanto, "válida" e que as especulações sobre a invalidez da mesma são "simplesmente absurdas". Assim assegurou em uma carta enviada ao jornal italiano La Stampa publicada esta quarta-feira.

A partir do dia em que se fez efetiva sua renúncia, Bento XVI começou a ser chamado “Papa emérito” e começou a vestir a batina branca simples. Já não levaria seus sapatos vermelhos mas sapatos marrons que lhe deram de presente em sua viagem a León (México).

Seu primeiro alojamento foi Castel Gandolfo, a residência dou verão dos pontífices. Ali viveu durante dois meses, enquanto se realizavam as adaptações oportunas na que seria sua nova residência no antigo monastério 'Mater Eclesiae' e ali recebeu a visita do Papa Francisco, ao 23 de março. Neste dia as imagens do abraço diante do helicóptero e da oração feita pelos dois na capela da residência pontifícia deu a volta ao mundo

Pouco mais de um mês depois, Bento XVI retornou ao Vaticano onde Francisco o esperava para dar as boas-vindas. A partir de então, Joseph Ratzinger começou uma nova vida no monastério 'Mater Ecclesiae' junto às quatro 'memores Domini' (Rossella, Loredana, Carmela e Cristina), leigas consagradas do Comunhão e Liberação que o assistem e seu secretário particular.

Ali, o Supremo Pontífice Emérito se dedica à leitura, toma um passeio, dorme a sesta, reza junto de Dom Gänswein enquanto caminha no pequeno bosque atrás do monastério e assiste o telejornal, indicou seu secretário pessoal em uma entrevista concedida à revista ‘Palavra’ que a ser publicada em seu próximo número de março e que foi adiantada em trechos à Europa Press.

Entre suas aparições deste ano, destaca sua presença no sábado passada no Consistório para a Criação de 19 novos cardeais, entre eles, o brasileiro Orani J. Tempesta. O Supremo Pontífice Emérito surpreendeu com a sua primeira participação em um ato importante da Igreja desde sua renúncia. Não obstante, Dom Gänswein precisou em uma entrevista ao jornal norte-americano The Washington Post, que este gesto não significa que Bento XVI tenha voltado ao cenário público.

Com gritos de “Viva o Papa” e aplausos, as portas do Palácio do Castel Gandolfo se fecharam às 20:01 horas de 28 de fevereiro de 2013, momento em que a Guarda a Suíça se retirou, dando por finalizado o pontificado de Joseph Ratzinger. "Não abandono a cruz", precisou em sua última audiência, embora dias antes tenha indicado que permaneceria "oculto para o mundo".


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VATICANO, 28 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Esta manhã foi apresentado no Escritório de Imprensa da Santa Sé o protocolo de participação do Vaticano na Expo de Milão de 2015, cujo tema será “Nutrir o Planeta, Energia para a Vida”. O tema do stand da Santa Sé será “Não só de pão”, para evidenciar que a nutrição interior é tão necessária como a exterior.

O Cardeal Gianfranco Ravasi, Delegado Geral da Santa Sé para a Expo de Milão de 2015, e Giuseppe Sala, Delegado Único do Governo italiano para o mesmo evento, foram os encarregados de assinar o Protocolo na manhã desta sexta-feira na Sala Régia do Palácio Apostólico Vaticano.

Esta exposição universal será inaugurada no dia 1 de maio de 2015 e terá fim em 31 de outubro. A feira internacional terá stands de 140 países com seus respectivos pavilhões. O tema do Pavilhão da Santa Sé será “Não só de pão”. O Cardeal Ravavi assinalou que o objetivo é “evidenciar sobre tudo a dimensão interior, religiosa e cultural que não só corresponde à pessoa, mas também a suas relações em todos os níveis. A nutrição interior é tão necessária como aquela que responde às necessidades mais imediatas”.

Do mesmo modo, o stand destacará o valor universal da partilha e da solidariedade, incluindo o cuidado com os recursos da Terra que não devem ser desperdiçados ou saqueados, o Pavilhão da Santa Sé promoverá uma profunda reflexão sobre o conceito de “alimento”, analisada em quatro âmbitos.

O primeiro âmbito terá o título “Um jardim que preservar”, que abordará sobre o amparo da criação com todos seus recursos, pois se trata de um dom concedido Por Deus para toda a humanidade e que não deve ser desperdiçado nem destruído.

O segundo âmbito é “Uma comida para compartilhar” e se fundamenta na passagem evangélica da multiplicação dos pães como imagem-guia deste marco, destacando o valor universal de compartilhar em solidariedade, uma realidade expressa no âmbito cristão por muitas instituições que utilizaram este mandamento do amor fraterno.

Em terceiro lugar está o tema “Uma comida que educa”, e aborda a importância do campo educacional para a formação das novas gerações em uma cultura de relação humana centrada no essencial e não em um esbanjamento consumista.

Finalmente, o quarto âmbito é “Um pão que faz Deus presente no mundo”, que trata da dimensão especificamente religiosa e cristã da Eucaristia, a mesa da Palavra e o Pão da Vida, “fonte e cume” de toda a existência cristã.

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VATICANO, 28 Fev. 14 (ACI) .- Dom Guido Marini, Mestre das Celebrações Litúrgicas pontifícias divulgou ontem o calendário das celebrações que o Papa Francisco presidirá durante os meses de março e abril.

Março

No dia 5 de março, Quarta-feira de Cinzas, o Papa presidirá na Basílica de Santo Anselmo, às 16h30 a Statio com a procissão penitencial e às 17h na Basílica romana de Santa Sabina, celebrará a Santa Missa, com a bênção e imposição das cinzas.

Em 9 de março, I Domingo de Quaresma, começarão, em Ariccia, os exercícios espirituais da Cúria Romana, que terminarão na sexta-feira 14 de março.

No domingo 16 de março, às 16h, o Papa Francisco realizará uma Visita pastoral à Paróquia romana de Santa Maria da Oração.

Na sexta-feira 28 de março, às 17h, na Basílica Vaticana o Pontífice presidirá a Liturgia penitencial.

Abril

No domingo 6 de abril o pontífice realizará, a partir das 16h, uma Visita pastoral a outra paróquia de sua diocese.

Dia 13 de abril, Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, às 9h30 na Praça São Pedro, o Papa celebrará a Santa Missa precedida pela procissão e bênção dos ramos.

Na Quinta-Feira Santa, dia 17 de abril, o Papa Francisco celebrará na Basílica de São Pedro, às 9h30, a Santa Missa do Crisma.

No dia seguinte, 18 de abril, Sexta-Feira Santa, o Pontífice presidirá a celebração da Paixão do Senhor, às 17h na Basílica Vaticana. E às 21h15 no Coliseu de Roma, presidirá a Via-Sacra.

Dia 19 de abril, Sábado Santo, na Basílica de São Pedro, às 20h30 o Pontífice presidirá a Vigília na Noite Santa.

No dia seguinte, 20 de abril, Domingo de Páscoa, às 10h15 na Praça São Pedro o Santo Padre celebrará a Santa Missa do dia e ao meio-dia, do balcão central da Basílica Vaticana, repartirá sua Bênção “Urbi et Orbi”, quer dizer à Cidade e ao mundo.

Dia 27 de abril, II Domingo de Páscoa ou da Divina Misericórdia, às 10h na Praça São Pedro o Papa Francisco celebrará a Missa e canonizará os Beatos Papas João XXIII e João Paulo II.

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VATICANO, 28 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O novo secretário de seminários da Pontifícia Congregação para o Clero, Dom Jorge Carlos Patrón Wong, assinalou que “um dos grandes desafios" para os clérigos de hoje é "a formação de formadores”, assim como a relação com os meios de comunicação, sobretudo com o mundo digital e a internet.

“Um dos grandes desafios é a formação de formadores. Em todas as reuniões que temos com bispos, formadores e reitores de seminários aparece a necessidade urgente de que os formadores descubram essa vocação específica de ser formador. Porque as gerações atuais necessitam de um acompanhamento personalizado bem forte”, expressou em declarações ao Noticelam.

O Prelado assinalou que “é uma realidade que a maioria dos jovens de hoje não conta com uma presença materna ou paterna nas famílias como tínhamos no passado. O jovem futuro sacerdote deve ter uma amplíssima e profunda experiência de relação e de encontro cotidiano com Deus, mas de relação e de encontro cotidiano com os outros”.

“Necessitamos de uma experiência importante nos seminários, onde a proximidade com Deus e a vida comunitária nas diversas relações se faça realidade tanto no interno como no externo. E digo interno porque a experiência comunitária do seminário é a primeira grande experiência ampla de Igreja que um jovem tem”, afirmou.

Nesse sentido, informou que com os bispos que chegam em visita ad limina tratarão “o tema da formação sacerdotal e a situação dos seminários”.

Recordou que muitas das pessoas que chegam a Roma para estudar “serão mais adiante formadores no seminário ou vão intervir de alguma forma como formadores dentro da formação permanente do clero. É uma boa oportunidade para que com eles façamos um caminho de preparação e formação para o serviço que vão prestar no futuro, em todo mundo, em suas diferentes dioceses”.

Sobre as vocações ao sacerdócio e à vida consagrada, Dom Patrón Wong indicou que embora haja países onde estas se reduziram, em outras partes do mundo “se vê uma presença muito alentadora de jovens nos seminários. Isto nos faz ver e prever que Deus continua chamando os jovens e colocando sementes vocacionais”.

O Prelado também abordou o papel da Igreja em relação à pastoral familiar e juvenil, assim como a proximidade com os pobres. “As vocações à vida consagrada e à vida sacerdotal são desenvolvidas em ambientes familiares, juvenis e muito pobres. Se a Igreja não estiver ‘vocacionalizando’ estes ambientes, vamos perder essas sementes que Deus coloca aí”, advertiu.

“O mundo secularizado entrou muito fortemente nas famílias, na juventude e em todos os estratos sociais, dos pobres aos ricos. Então a pergunta é: a Igreja, em sua pastoral vocacional, está chegando a esses ambientes com a força que deveria?”, perguntou.

Dom Patrón assinalou que o abuso sexual nos seminários “é uma chaga aberta no coração da Igreja”. Destacou a coragem de Bento XVI de chamar a uma purificação na Igreja “e isto nos faz muito bem”. Apesar destes fatos, o Prelado recordou que “graças a Deus, temos excelentes sacerdotes, exemplos de santidade e proximidade com as pessoas, que mantêm viva a presença sacerdotal coerente e alegre em meio de nosso povo”.

Finalmente, afirmou que “a relação com os meios de comunicação é um dos nossos temas pendentes e, sobretudo, a relação com o mundo digital e internet, que entra no coração, nas consciências, na vida e na estrutura interna do seminário. Essa é a grande novidade”.

“Nunca como hoje o de fora está dentro do seminário através das redes sociais e todo esse mundo da comunicação. Então o seminário repensa uma nova relação com o mundo: porque esse mundo não está fora, mas está dentro seja da família, das mentes, do coração ou das comunidades”, assinalou.

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VATICANO, 28 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A Santa Sé divulgou que nas intenções do Papa Francisco para o mês de março estão o respeito à dignidade das mulheres e que mais jovens respondam à vocação que o Senhor colocou em seus corações.

A intenção geral do Santo Padre é: “Para que todas as culturas respeitem os direitos e a dignidade da mulher”.

A intenção missionária é: “Para que muitos jovens acolham o convite do Senhor a consagrar a vida ao anúncio do Evangelho”.


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VATICANO, 28 Fev. 14 (ACI) .- No seu discurso aos bispos amigos do Movimento dos Focolares, reunidos para refletir sobre o tema “A reciprocidade do amor entre os discípulos de Cristo”, o Papa Francisco recordou ontem a Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte do Beato João Paulo II e exortou a fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão.

Em suas palavras, o Santo Padre disse que “a sociedade de hoje tem uma grande necessidade do testemunho de um estilo de vida que transpareça a novidade que nos foi dada pelo Senhor Jesus: irmãos que se amam, apesar das diferenças de caráter, de idade… Este testemunho dá origem ao desejo de ser envolvido na grande parábola de comunhão que é a Igreja”.

“Quando uma pessoa sente que ‘a reciprocidade do amor entre os discípulos de Cristo’ é possível e é capaz de transformar a qualidade das relações interpessoais, sente-se então, chamada para descobrir ou redescobrir Cristo, abrindo-se ao encontro com Ele, vivo e operante, é estimulado a sair de si para ir em direção dos outros e difundir a esperança que recebeu como dom”.

Com palavras do Beato João Paulo II, na Novo Millennio Ineunte, o Papa assinalou: “Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão, eis o grande desafio que nos espera no milênio que começa, se quisermos ser fiéis ao desígnio de Deus e corresponder às expectativas mais profundas do mundo”.

“Antes de programar iniciativas concretas, é preciso promover uma espiritualidade da comunhão, fazendo-a surgir como princípio educativo em todos os lugares em que se forma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, os consagrados, os operadores pastorais, onde são construídas as famílias e as comunidades”.

O Pontífice ressaltou que “’Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão’ é realmente fundamental para a eficácia de qualquer empenho na evangelização, enquanto revela o profundo desejo do Pai: que todos os seus filhos vivam como irmãos. Da mesma forma, revela a vontade do coração de Cristo: que todos sejam um, e revela o dinamismo do Espírito Santo, a sua força de atração livre e libertadora. Cultivar a espiritualidade de comunhão também ajuda a tornar-nos mais capazes de viver o diálogo ecumênico e inter-religioso”.

Conforme assinala a Rádio Vaticana, o Santo Padre concluiu suas palavras desejando que o encontro dos Bispos amigos do Movimento dos Focolares seja ocasião propícia para crescer no espírito de colegialidade e para que o amor recíproco seja motivo de encorajamento e esperança renovada. Com o desejo de que a Virgem Maria os acompanhe sempre e os apoie no vosso ministério, o Papa assegurou suas orações, confiando nas deles.

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AMÉRICA 









CARACAS, 28 Fev. 14 (ACI) .- O Arcebispo de Caracas (Venezuela), Cardeal Jorge Urosa Savino, assinalou que a Conferência pela Paz convocada e iniciada nesta quarta-feira pelo presidente Nicolás Maduro deve ter como uma “condição fundamental” que se castigue àqueles que dispararam contra as manifestações pacíficas causando mortos e feridos, pois “há um problema grave de violação dos Direitos Humanos que deve ser enfrentado e deve ser sancionado”.

Em declarações a uma rádio local, o Cardeal afirmou que os bispos venezuelanos insistem “na necessidade do diálogo, de rejeitar a violência, e colocamos como um ponto extremamente importante o rechaço ao abuso da força por parte dos funcionários dos corpos de segurança do Estado”.

“Há um problema grave aí, e me parece que a Conferência pela Paz que o presidente Maduro convocou deve ter como uma condição fundamental que se sancione de uma maneira verdadeiramente clara, de acordo com a Constituição e com as leis, a todas as pessoas que causaram mortos e feridos, nos ataques aos manifestantes”, expressou.

O Cardeal Urosa indicou que embora seja verdade que houve vandalismo “em algumas manifestações (…), o que causou os mortos e feridos foi, sobretudo, os ataques que aconteceram contra as manifestações pacíficas (…). De maneira que há um problema grave de violação dos Direitos Humanos que deve ser enfrentado e deve ser sancionado”.

Nesse sentido, expressou sua satisfação pelo anúncio da Procuradoria Geral de que há cinco funcionários presos e “em processo judicial justamente por esses excessos, por esses abusos da força”.

O Arcebispo recordou que na Conferência pela Paz –a qual foram convidados o Secretário Geral da CEV, Dom Jesus González de Zárate; e o Núncio Apostólico, Dom Aldo Giordano-, o representante do Vaticano expressou a necessidade de que o diálogo se baseie na verdade e na justiça. “Isso é um ponto extremamente importante e que deve ser levado em consideração para que se obtenha a paz”, indicou o Cardeal Urosa.

“Todos temos que fazer um grande esforço por procurar a paz, por rejeitar os interesses de grupo, partidários, temos que procurar o encontro e a reconciliação, sempre de acordo à Constituição e às leis, evitando o querer impor um sistema político a todos os venezuelanos a partir da aplicação de umas leis que vão em uma linha que não está prevista na Constituição Nacional”, acrescentou.

Finalmente, assegurou que “a fé em nosso Senhor nos leva a todos a sentir-nos irmãos. Temos que pedir a Deus que ajude a que todos nós os venezuelanos para que possamos viver como irmãos”.

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MUNDO 









ROMA, 28 Fev. 14 (ACI) .- O grupo terrorista muçulmano Boko Haram assassinou nesta terça-feira na Nigéria 59 estudantes de um colégio cristão ao norte do país. 50 homens assaltaram o centro educativo e, com extrema crueldade, dispararam nos estudantes e funcionários, depois colocaram fogo nas instalações com vários dos estudantes dentro.

Semanas atrás, o Arcebispo de Abuja, Cardeal John Olorunfemi Onaiyekan, concedeu uma roda de imprensa na qual criticou o modo como o governo nacional prevê resolver a alarmante situação. Do mesmo modo, apelou aos líderes religiosos para que trabalhem juntos para resolver o problema: “de uma forma ou de outra, alguém tem que romper o círculo vicioso e assessorar ao governo neste momento”.

O Cardeal se manifestou logo depois de que 130 pessoas morreram por ataques realizados contra um templo católico em Wada Chakawa e um assalto à aldeia de Kauwuri.

“O governo gastou bilhões para comprar todo tipo de dispositivos eletrônicos de segurança, mas não importa tanto a quantidade de dinheiro que se gaste enquanto seguimos raciocinando em termos de poder contra poder, fogo contra fogo, assim não se pode resolver o problema da segurança”, disse o Arcebispo de Abuja.

Segundo informações locais, é a quarta escola atacada nesta região desde maio de 2013. Boko Haram, cujo nome significa "a educação ocidental é pecado”, é um grupo islamista radical vinculado a Al- Qaeda.

Levam mais de dois anos aterrorizando a população cristã do país e destroçando as infraestruturas do país para criar maior caos e confusão. Pretendem impor um estado islâmico e seus ataques cada vez são mais sofisticados e cruéis.

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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905