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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Julio Severo




Julio Severo


  • Educação domiciliar ganha força no DF, mas enfrenta problemas com governo e leis delinquentes 
  • Grupos Abortistas na ONU Miram Mulheres Africanas 
  • Onze Países Prometem Manter a Homossexualidade na Agenda da ONU 




Posted: 06 Oct 2013 07:54 AM PDT




  • Educação domiciliar ganha força no DF, mas enfrenta problemas com governo e leis delinquentes

Moradores de Sobradinho, Darcília e Josué Bueno optaram por educar os 10 filhos fora da escola. Cerca de mil famílias brasileiras adotam esse caminho. O método, comum nos Estados Unidos, enfrenta problemas de regularização no país



Manoela Alcântara


Aos 4 anos, Mikael Andrade Bueno forma palavras com letras de plástico, desenha melhor do que muitos adultos e consegue pronunciar "helicóptero" sem nenhum tropeço. O irmão de 6 anos, Immanuel, lê livros infantis em voz alta sem perder a concentração ou gaguejar. Os dois nunca frequentaram uma escola nos moldes tradicionais. Os conhecimentos são adquiridos em casa, com a ajuda da mãe, Darcília dos Reis Mazoni Bueno, 42, e do pai, o taxista Josué Peixoto Bueno, 52. Eles optaram pela educação domiciliar e abriram mão de salários melhores para ficar mais tempo no lar, em Sobradinho, e ensinar os 10 filhos.






A família Bueno divide o ensino em dois períodos: de manhã, estudam os pequenos e, à tarde, os adolescentes encaram os livros. O caçula, de 4 anos, já forma palavras e o irmão de 6 lê com desenvoltura 


Este ano, viram a primogênita, Yael, 18 anos, formar-se no ensino médio e passar em dois vestibulares. A jovem foi exemplo para os irmãos. Aos 6, sabia toda a tabuada de cor, além de ler e escrever. Agora, fala inglês e espanhol e se prepara para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "Minha educação me levou a ser autodidata. Comprei a apostila e estudo por ela. Passei em duas provas de universidades privadas, mas só vai contar mesmo quando passar em uma pública", disse a futura nutricionista, enfermeira ou professora. Ela está em dúvida entre as três carreiras.


Os 10 filhos da família Andrade Bueno têm rotina de estudos quase integral. Em uma sala com prateleiras cheias de livros, computadores, mesas e cadeiras, os pequenos estudam de manhã. Acordam, tomam café e começam a rotina. À tarde, é a vez dos adolescentes aprenderem os assuntos pertinentes à idade, sempre acompanhados pela mãe, que estudou para ser professora no ensino Normal. Eles também orientam os mais novos na alfabetização e auxiliam nas tarefas domésticas.


A opção dos pais em não matriculá-los em escolas vem desde o casamento. Embora estejam satisfeitos com os resultados, Darcília e Josué já enfrentaram problemas devido à falta de legalização da modalidade educacional. Parentes estranharam o método e denunciaram a atitude ao Conselho Tutelar.




Divulgação: www.juliosevero.com

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Posted: 05 Oct 2013 09:32 PM PDT




  • Grupos Abortistas na ONU Miram Mulheres Africanas



Dra. Rebecca Oas 


NOVA IORQUE, EUA, 4 de outubro (C-FAM) "Quantas mulheres inférteis o Fundo de População da ONU está ajudando?



Não é uma pergunta que o Dr. Babatunde Osotimehin estava esperando num debate televisionado sobre crescimento da população mundial. O diretor do FNUAP murmurou: "um número considerável." O outro membro da mesa-redonda não ficou satisfeito. "Seria correto dizer que é zero?" insistiu o Prof. Matthew Connelly.


A pergunta de Connelly ilustra a combinação desconfortável entre o movimento feminista mundial e o movimento de controle populacional, que viram na promoção da contracepção um ponto em comum. Para as feministas, o planejamento familiar (isto é, evitar filhos) é um meio das mulheres realizarem suas aspirações; para os ambientalistas, é um modo de garantir menos pessoas.


Enquanto as mulheres desejam famílias menores, os interesses dos dois movimentos coincidem. Mas e quanto às mulheres que querem filhos? Essa pergunta cada vez mais se centra no continente africano. Dados de pesquisas globais mostram que as mulheres africanas querem mais filhos do que as mulheres em outros países do mundo — acima de cinco filhos por mulher na África subsaariana. Tal aceitação cultural de filhos pode agravar a tristeza de mulheres que sofrem do emergente problema da infertilidade na África, o qual é muitas vezes o resultado de infecções tratáveis. Essa questão permanece em grande parte negligenciada como uma prioridade de desenvolvimento.


A África está atrás do resto do mundo em pobreza, saúde materno-infantil e infraestrutura geral. Osotimehin a descreve como o "campo de testes final" para as iniciativas de desenvolvimento.


Aproximadamente vinte anos atrás, a ONU realizou uma conferência mundial no Cairo que estabeleceu uma agenda global de desenvolvimento. Agora essa agenda está se aproximando de um importante aniversário e ocasião para revisão. Nesta semana, a África realizará a última de uma série de conferências regionais para debater prioridades de desenvolvimento para além de 2014.


Os grupos feministas visaram cada uma dessas conferências regionais para alcançar o que não conseguiram no Cairo: o estabelecimento de um direito internacional ao aborto. Uma organização feminista descreveu suas prioridades como "acesso ao aborto seguro e legal, contracepção moderna e educação sexual abrangente."


Autoridades governamentais se queixaram de que as conferências da América Latina e Ásia-Pacífico foram "sequestradas" para promover o aborto e direitos sexuais.


A reunião regional final será em Addis Ababa, Etiópia. Na semana passada uma conferência de jovens realizada na mesma cidade divulgou uma lista de "prioridades dos jovens africanos." A cerimônia de abertura apresentou uma palestrante da Federação Internacional de Planejamento Familiar exortando os participantes a colocar forte ênfase nos serviços de saúde sexual e reprodutiva.


O documento de jovens pediu que os governos removessem as restrições legais ao aborto e garantissem acesso "seguro e abrangente" ao aborto.


Um das maiores razões dadas para promover o aborto e o planejamento familiar na África é o elevado índice de mortes maternas e infantis. Embora os grupos feministas e de controle populacional prescrevam aborto e contraceptivos como uma solução principal, menos bebês não tornarão o parto mais seguro para mães ou crianças. Sem melhor infraestrutura de assistência de saúde e acesso a transporte adequado — que são responsáveis pela grande melhoria nos resultados de saúde materna em outras regiões como a América Latina — as mulheres e as crianças continuarão a sofrer e morrer no parto.


A Fundação Gates também está mirando a África. Em novembro, a capital da Etiópia realizará uma conferência complementar à Cúpula de Planejamento Familiar de Londres onde os líderes mundiais se comprometeram a dar bilhões de dólares para garantir que as mulheres tenham as famílias que querem — enquanto isso significar ter menos filhos.


Tradução: www.juliosevero.com

Fonte: Friday Fax

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Posted: 05 Oct 2013 02:00 AM PDT




  • Onze Países Prometem Manter a Homossexualidade na Agenda da ONU



Dr. Stefano Gennarini


NOVA IORQUE, EUA, 4 de outubro (C-FAM) Onze países anunciaram que continuarão a hastear a bandeira do arco-íris na ONU apesar de retrocessos em anos recentes.



John Kerry, secretário de Estado dos EUA, e autoridades de dez países prometeram promover a homossexualidade na ONU numa declaração dada na semana passada. O "Principal Grupo LGBT," como é chamado os onze países, se comprometeu a realizar "ações conjuntas" para promover direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgênero (LGBT).


A declaração louva países que revogaram leis contra a sodomia, sancionaram projetos de lei que criminalizam a "homofobia" e têm outras proteções especiais para os homossexuais.


Kerry tentou ser otimista sobre o progresso de direitos LGBT na ONU, e descreveu recentes acontecimentos como "incompreensíveis" numa declaração divulgada mediante do Departamento de Estado.


Mas a rota para fazer com que as nações celebrem a homossexualidade permanece íngreme, como os grupos homossexuais descobriram em anos recentes.


Apesar de campanhas intensas lideradas pelos Estados Unidos, os termos "orientação sexual" e "identidade de gênero" são parte de apenas uma resolução da Assembleia Geral. Essa resolução é sobre matanças extrajudiciais, e mesmo assim, a conclusão sempre é de uma votação fechada.


Em 2010, os Estados Unidos prometeram uma resolução da Assembleia Geral sobre direitos homossexuais. Tal resolução não tem apoio suficiente dos países membros da ONU. Os céticos dizem que a recente declaração equivale a pouco mais do que um comunicado de imprensa e meramente sacia os desejos dos representantes que querem direitos LGBT.


A maioria dos países da Ásia e África faz objeção à homossexualidade. Mundialmente, 80 países têm leis contra a sodomia. Menos de 20 reconhecem as duplas de mesmo sexo, e só 14 permitem que indivíduos do mesmo sexo se casem.


Navi Pillay, a autoridade mais elevada da ONU para direitos humanos, tem encabeçado a causa LGBT na ONU em anos recentes e tem enfrentado resistência em cada ocasião. Os países se ressentem que a equipe dela recebe verbas destinadas exclusivamente para direitos LGBT dos países nórdicos e ainda pede mais dinheiro do orçamento da ONU.


Cientes desses desafios, os Estados Unidos estão financiando ativistas homossexuais de outros países. O Fundo de Igualdade Global, que desembolsou 7 milhões de dólares desde seu lançamento em 2011, tem expandido com a ajuda dos países nórdicos e parceiros do setor privado. Obama anunciou uma verba adicional de 12 milhões de dólares no fundo.


Só a Argentina, Brasil, Croácia, União Europeia, França, Israel, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Noruega e os Estados Unidos compareceram à reunião. Eles a descreveram como um evento "pioneiro" da ONU. O evento não foi anunciado no Jornal da ONU, que apresenta a lista de reuniões oficiais da ONU, e aconteceu numa sala pequena do Secretariado.


Um porta-voz do Secretariado disse que a reunião foi "anunciada" e que qualquer um dos 194 países membros da ONU poderia ter pedido para comparecer. Os diplomatas russos, que estão sendo criticados pelas leis da Rússia que protegem as crianças de nocivas propagandas sexuais, teriam dito que não estavam cientes que a reunião estava ocorrendo. 


O grupo de países recebeu a adesão do Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos (EACDH), do Observatório de Direitos Humanos e da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos.


Ainda que nenhum tratado internacional mencione direitos LGBT, esses grupos dizem que o direito internacional exige novos direitos especiais para os homossexuais que incluam privilégios para duplas de mesmo sexo, reconhecimento de identidades transgêneros e leis anti-"homofobia" com mecanismos policiais especiais, entre outros.


Tradução: www.juliosevero.com

Fonte: Friday Fax

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Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905