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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

[Novo post] OAB cada vez mais esquerdista: agora ameaçam o pastor Lucinho por “incitação à violência”. Como sempre, é truque sujo.





lucianohenrique publicou: " Fonte: Notícias Gospel Dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo comentaram recentemente o polêmico vídeo em que o pastor Lucinho Barreto, líder da Mocidade da Igreja Batista da Lagoinha (IBL) em Belo Horizonte, afirma que poli" 



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by lucianohenrique





Fonte: Notícias Gospel


Dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo comentaram recentemente o polêmico vídeo em que o pastor Lucinho Barreto, líder da Mocidade da Igreja Batista da Lagoinha (IBL) em Belo Horizonte, afirma que policial em serviço deve dar "muito tiro" em bandido. Para os representantes da OAB, o pastor pode ser enquadrado no crime de apologia à violência, previsto no Código Penal Brasileiro.

O vídeo é um trecho do programa "Nunca é Tarde", apresentado pelo pastor na Rede Super de Televisão, em que ele foi questionado se seria pecado um policial matar alguém em legítima defesa quando em serviço.

- Tem gente que precisa tomar tiro. Então chegou o momento, tenho que usar um revólver não tem jeito…' Irmão, pega o revólver, não dá pouco tiro não, dá muito tiro. Dá muito tiro, entendeu? Descarrega. Quando acabar de dar tiro, joga o revólver no cara. Joga o que tiver. A arma do Rambo… Sapeca tiro no povo! Por quê? Porque tem gente que precisa tomar tiro – respondeu o pastor.

- É faca na caveira mesmo. E vamos arrepiar o cabelo do sovaco deste povo, porque temos filhos. E a gente tá pondo filho neste mundo é pra quê? Pro bandido vir… Não, senhor – completa Lucinho.

Arles Gonçalves Júnior, presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB em São Paulo afirma que a conduta do pastor "pode ser enquadrada em apologia ou incitação à violência ou à prática de crime (homicídio), delitos capitulados nos artigos 286 e 287 do Código Penal Brasileiro". A pena prevista para tais crime é de 6 meses de detenção, ou pagamento de multa.

De acordo como jornalista Joaquim de Carvalho, do site Diário do Centro do Mundo, a presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB São Paulo, Damaris Dias Moura Kuo, também assistiu ao vídeo e classificou a fala do pastor como um "excesso inaceitável". De acordo com ela, o pastor da IBL não se limitou a dar uma orientação bíblica, "como parece ter sido a pretensão da pessoa que fez a pergunta. Ele fez um discurso indutivo, estimulante. No mínimo, imprudente".

- Nenhum cidadão, religioso ou laico, pode se utilizar levianamente da prerrogativa de apresentador de uma concessão pública como a televisão, para veicular qualquer mensagem que incite a violência – completou Damaris Kuo.

Meus comentários

A trucagem utilizada pela extrema-esquerda alcança tais níveis que agora querem impedir a mera liberdade de opinião diante de dilemas relacionados a segurança individual.

Conforme mostrei em um post por aqui, tempos atrás, o Pastor Lucinho simplesmente respondeu a uma questão dizendo que, se um policial evangélico tiver que atirar em legítima defesa, não precisa ficar com problemas de consciência. E ainda disse que nesta guerra civil na qual os criminosos tem levado uma vantagem estrondosa, deve-se torcer para que os policiais façam o seu trabalho.

A postura do Pastor Lucinho, como eu já havia dito antes, é típica de um cidadão normal preocupado com sua segurança. Se a polícia agir e liquidar um criminoso para salvar cidadãos honestos, ótimo. Porém, essa expressão do óbvio ululante incomodou à OAB. Por isso, tentam enquadrar o crime de opinião (o de torcer pelo policial, ao invés de pelo criminoso) como "incitação ao crime". Na mesma toada, há alguns dias o advogado Ariel Castro disse que a mera torcida para que um criminoso morra é "incitação ao crime". Tudo não passa de truques fajutos de intimidação, para constranger a opinião dos civis.

Por exemplo, vejamos o vídeo abaixo, mostrando a morte de dois marginais que estavam assaltando uma pizzaria em Botucatu/SP:


Qualquer um que vibre pela morte de criminosos como estes acima (se bem que um dos criminosos foi para o hospital, em situação gravíssima, enquanto o outro morreu), não está "incitando ao crime", mas expressando uma sensação óbvia e justificável: ao vermos pessoas indefesas perante criminosos que tem o poder de usar armas, ficamos do lado das vítimas. Se os bandidos morrem, outras vítimas potenciais são salvas. Torcer para que um policial liquide bandidos que, sem sombra de dúvida estão cometendo um crime e ao mesmo tempo ameaçando a segurança de civis, é um ato de racionalidade.

Devemos ser claros e nos manifestarmos contra a OAB por estar nos proibindo de tomar escolhas óbvias por nossa saúde e segurança, ameaçando aqueles que proferem essa opinião por uma falsa acusação de "incitação ao crime", que, no mínimo, se configura como denunciação caluniosa.

É claro que eles sabem que não vão conseguir prender ou condenar ninguém por dizer que "bandido bom é bandido morto", pois é fácil demais desqualificar a alegação deles e ainda processá-los de volta por litigância de má fé.

O que eles querem, no entanto, é ganhar pontos políticos fazendo uso de ameaças veladas, como esquerdistas gostam de fazer. Em suma, apoiem o Pastor Lucinho, fazendo chegar a ele essa mensagem, dando a ele armas para mais esta instância da guerra política.

A palavra de ordem da extrema-esquerda é: para qualquer manifestação de apoio a policiais, quando estes liquidarem criminosos violentos para proteger civis, ameace-os de "incitação ao crime". É claro que estamos diante de uma fraude intelectual que precisa ser desmascarada.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905