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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O submarino nuclear de Nelson Jobim foi dispensado de proteger o leilão do pré-sal







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VEJA
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21/10/2013 às 20:27 \ Direto ao Ponto



Em 28 de agosto de 2008, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, resolveu animar os festejos do Dia da Independência com uma frota imaginária formada por um submarino nuclear e quatro convencionais (mas também moderníssimos), todos fabricados na França. Só faltava assinar o acordo com o presidente Nicolas Sarkozy, que visitaria o Brasil para deslumbrar-se com o Sete de Setembro em Brasília. “Entre as principais missões da Marinha, contidas na Estratégia Nacional de Defesa, encontra-se a defesa das plataformas petrolíferas e das áreas do pré-sal”, explicou Jobim, caprichando na pose de chefe civil das Forças Armadas.

Se os submarinos de Jobim nunca deram as caras em águas brasileiras, não foi por falta de aviso. “O Brasil precisa se preparar do ponto de vista militar”, reincidiu em abril de 2011.”Com o petróleo do pré-sal, o país vai ser um alvo do terrorismo”. Passados dois anos e meio, o almirante honorário se foi, a frota francesa ainda não chegou e o inimigo imperialista não foi visto por aqui. Se é que andaram espionando as jazidas que Lula promoveu a Dádiva de Deus, os ianques não viram nada que valesse uma guerra no Atlântico.

Não viram sequer alguma coisa que justificasse a presença de empresários de petrolíferas dos EUA no leilão desta segunda-feira, realizado no Rio. Sem marines por perto, a Marinha brasileira, ainda sonhando com maravilhas nucleares, foi dispensada de combates navais. Sobrou para o Exército, convocado por Dilma para proteger as jazidas do pré-sal não da cobiça dos gringos, mas do terrorismo dos black blocs. O petróleo vai ser chinês. Os idiotas são nossos.



Tags: campo de Libra, Nelson Jobim, petróleo, pré-sal, proteção, submarinos



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