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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Ao negar liminar à Reitoria da USP, Justiça de SP estimula isto aqui, ó!








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03/10/2013 às 22:25



Vejam esta foto de Lucas Sampaio, da Folhapress.


A Justiça, em São Paulo, negou liminar de reintegração de posse à Reitoria da USP, que foi invadida por um grupo de estudantes. Como disse, ainda escreverei a respeito. Qualquer que seja a justificativa, o fato é que a Justiça está dando um endosso, voluntário ou não, para o que se vê acima.

O que se vê ali é um grupo de 150 estudantes invadindo a reitoria de outra universidade, a Unicamp, em Campinas. As paredes foram pichadas com a expressão “Fora PM”. Na USP, nesta quarta, usaram uma marreta. Na Unicamp, nesta quinta, recorreram a uma lixeira para quebrar os vidros e arrombar a porta. Os invasores aderiram à estética e à ética Caetano-Black Blocs, cobrindo o rosto com camisetas. No mundo dessa gente, a vontade e o poder se impõem sem identidade e na base da brutalidade.

A Reitoria autorizou a entrada na PM nos campi da Unicamp (Campinas, Limeira, Piracicaba e Paulínia) depois do assassinato do estudante Denis Papa Casagrande, esfaqueado nas dependências da universidade, durante a realização de uma festa, no último de 21, que ocorria sem autorização.

Os grupos de extrema esquerda são contrários à presença da PM nos campi — e contam, é bom lembrar, com o apoio entusiasmado de traficantes. Essa mesma questão já foi arduamente debatida na USP. E os valentes não abrem mão do seu “princípio” nem diante da morte.

Escreverei mais tarde sobre a violência protagonizada por esses grupos minoritários nas universidades, o contexto em que se dá e o que está em jogo, especialmente em face da decisão tomada pela Justiça de São Paulo.Por Reinaldo Azevedo



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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



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