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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

CELSO ARNALDO: Dilma ensina que médico bom apalpa até coração e revela as prioridades do programa de importação de jalecos: ‘É onde tem mais gente e onde quem mais precisa tem primeiro’








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VEJA
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03/10/2013 às 21:31 \ Feira Livre



CELSO ARNALDO ARAÚJO


De todos os temas nacionais sobre os quais a presidenta discorre como quem acaba de sair de coma profundo ou de longa temporada de isolamento total e completa afasia num fiorde norueguês, a saúde, possivelmente, é o de sintaxe mais doentia. Em 33 meses de governo, ao falar do assunto, ela nunca demonstrou saber distinguir uma gaze de uma traqueostomia, enquanto tentava comparar o SUS com a saúde pública sueca ou com a saúde particular da cúpula do governo, a do Sírio-Libanês.

Uma de suas maiores dificuldades, no campo da saúde, tem sido falar do antigo e valoroso Samu, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ─ nome que, até ela assumir a Presidência, provavelmente evocava-lhe uma das estrelas aquáticas do SeaWorld.

Num de seus primeiros discursos examinando o sistema de saúde pública que dá gosto de ficar doente, ela resumiu a importância da sigla:
“Nós temos o Samu. Porque o Samu tem desempenhado no Brasil um papel fundamental, que é juntá toda a rede e olhá onde que tem disponibilidade e onde que a criança, ou o adulto, no caso, deve ser levado”

Ou seja: o Samu é um serviço de ambulância que leva o paciente para um hospital onde possa ser atendido.



Nesses 33 meses, com o palavrório em estado terminal e piorando a cada dia, ela construiu, com recursos próprios, o maior sanatório do mundo para raciocínios patológicos.

Mas se os pronto-socorros e hospitais do SUS não têm vaga sequer para um vaga-lume de asinha quebrada, o manicômio da Presidência incorporou, nas últimas semanas, dezenas de casos de falência múltipla de palavras. Com a aproximação das eleições, o ministro da Saúde convertido em candidato ao governo de São Paulo e o problemático programa Mais Médicos ainda prometendo alta a um sistema que agoniza por aparelhos, Dilma desandou a falar de saúde em qualquer oportunidade. Aonde quer que vá, após o discurso tem entrevista a rádios locais, onde o tema é abordado com mais “profundidade”.

Esta semana, os oráculos de tanta sabedoria foram as rádios Nordeste Evangélica AM e 96 FM, do Rio Grande do Norte. E uma única resposta de cerca de três minutos, fragmentada a seguir, equivale a um laudo de morte encefálica.

A repórter questiona a presidente: além de mais médicos, existem planos de equipar as unidades de saúde do interior de estado, que é o que mais interessa aos entrevistadores, com um mínimo de infraestrutura? A Dra. Dilma faz um prognóstico que dá ainda mais gosto de ficar doente:
“Existe, sim, Tereza, existe. Nós estamos investindo tanto na reforma como na ampliação de postos de saúde, como também na construção de novos. A melhoria dos existentes é fundamental. Se você tem uma estrutura dada, uma infraestrutura dada, você tem… antes de você pensar que você vai ampliar, você tem de melhorar e ampliar essa estrutura”.

Ou seja: mesmo o que é já ótimo pode ser melhorado.
O doente abriu os olhos, resfolegou, mas não sentiu firmeza e voltou a requerer cuidados. Mas a Dra. Dilma insiste no tratamento incipiente de choque:
“Essa é uma questão fundamental para nós: primeiro você melhora e amplia, e paralelamente, você constrói novos, mas tem de manter o que você tem”.

Ok, Dra, mas como estão os sinais vitais do paciente?
“Ao mesmo tempo, nós estamos construindo 17 UPAs… construindo, não, desculpa, tem hoje aqui 17 UPAs. Dessas 17 UPAs, que são importantes, 4 existem, 2 em Mossoró, uma em Natal e uma em Macaíba, e 13 estão sendo construídas, e serão cada vez mais… e isso permitirá melhorar cada vez mais o ensino”.

UPA lá, lá ─ melhorar o ensino? Mudando de assunto, por onde anda o Samu? Nas palavras encorajadoras da Dra. Dilma, já foi convocado, para “juntá toda a rede e olhá”:
“Para você ter UPAs, é importante que você tenha o Samu. Por que é? Porque o Samu, ele leva as pessoas para onde tem disponibilidade de leitos no tratamento de uma emergência, e depois, se é mais grave, ele transporta para o hospital”.

O Samu da Dra. Dilma faz mais piruetas que a quase homônima criatura do SeaWorld. Primeiro, a ambulância leva os doentes para um estranho lugar ─ onde se tratam emergências em leitos hospitalares, embora não seja um hospital. Se a emergência for grave ─ e no Brasil de Dilma até as emergências são saudáveis ─ aí o Samu vai bater à porta de um hospital de verdade, pressupondo que miragens de branco existam em todos os municípios brasileiros.

Não ficou claro? Ninguém explica Dilma melhor que a Dra. Dilma, que, em sua tese de doutoramento, defendeu a ideia de que pronto atendimento e emergência médica são a mesma coisa:
“Porque a cadeia é assim: primeiro, o posto de saúde, onde você faz o atendimento preventivo, o básico, mede a pressão, vê como é que está a situação do diabetes, controla o remédio etc. Depois você tem um serviço de emergência e de urgência que é a UPA, que é uma Unidade de Pronto Atendimento, que você pode tratar uma emergência assim: a pessoa teve um início de um infarto, você pode começar a tratar na UPA. Agora… e aí ela só vai para hospital quando é caso, de fato, de internamento duradouro”.

Ok, Dra., mas o Samu fica na porta da UPA esperando o paciente saber se é um princípio de infarto ou um infarto duradouro? A resposta é tão clara quanto o azul de metileno:
“Então, o Samu, essas ambulâncias, elas são essenciais, elas que te permitem levar de um lugar para outro”

Há três meses, o governo anunciou que resolveria a grita dos brasileiros por mais médicos com….Mais Médicos. Desde então, Dilma costuma explicar esse que é o mais mal planejado programa de saúde da história do mundo com um silogismo inverso: o Mais Médicos foi criado porque o brasileiro precisa de… mais médicos. Mas um médico é um médico ─ é bom não se esquecer disso:

“Olha, as pessoas se queixam de duas coisas: de ter um atendimento que ela vai ter de agendar e que vai demorar muito porque não tem um médico lá no posto de saúde, e querem também uma outra coisa: que esse atendimento seja humano, não é, gente, essa questão da humanidade no trato com a pessoa”.

Um exemplo, Dra. Dilma?
“Uma das pessoas, inclusive, me disse: ‘o médico não me toca’. Ela queria que o médico lá tocasse… porque aquilo que a gente… pelo menos meu médico sempre me apalpou, olhou coração, olhou garganta, essas coisas todas. Bom, mas o médico, então, é um elemento essencial desse processo. Aliás, cá entre nós, serviços… você começa olhando serviço, você pensa quem é que faz o serviço? É a pessoa. Então, o médico é um elemento fundamental”.

Confirmado: um médico é um médico. E é também uma pessoa. E esse médico de Dilma é ainda mais humano: não palpa, apalpa. E, tal como um poeta do estetoscópio, olha o coração.

Com uma defesa tão candente e articulada do programa, bem que a Dra. Dilma Rousseff poderia criar um slogan vencedor para o Mais Médicos ─ algo com a mesma força tautológica do “Brasil rico é país sem pobreza”.

Pois nesses três espantosos minutos em que a já combalida saúde pública brasileira agora infectada pelo dilmês foi levada às pressas para um imaginário leito de UTI, o novo slogan surgiu com naturalidade. Foi no momento em que a Dra. Dilma diagnosticou, para a jornalista, as prioridades do programa:
“O Mais Médicos é onde tem mais gente e onde quem mais precisa tem primeiro”.

Clique aqui para ouvir a entrevista concedida por Dilma Rousseff.



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18 Comentários



iza - 

04/10/2013 às 0:35


Esses discursos, de um absurdo sem precedentes na história deztipaiz, só comprovam minha teoria de que à partir do momento em que forem proibidas as campanhas eleitorais “margarina” e os políticos forem obrigados a se apresentarem como realmente são muita coisa há de melhorar na nossa representação política.




Hipócrates Viana - 

04/10/2013 às 0:26


Augusto, Celso, Eu já disse aqui outro dia mas vou repetir. Esta Senhora precisa ser tratada. Ela só pode sofrer de um tipo raro e agressivo de dislexia. Se a frase tiver mais de três palavras, não há conexão. Como é que uma pessoa assim preside um País complexo como o nosso, vai a ONU discursar? É o maior embuste que se tem conhecimento na história da humanidade!




Alexandre Barbosa Andrade - 

04/10/2013 às 0:22


A Rede, a política, o jeitinho brasileiro e o futebol

O “jeitinho brasileiro”, ou a busca para contornar a legalidade mostra-se uma péssima evolução cultural desta rica, mas ao mesmo tempo pobre nação. Um craque, do esporte mais praticado no mundo, pode utilizar sabiamente deste aprendizado para fazer-nos o maior campeão da história. Porém, ali está a arte, o sonho, o “show” e a mágica do improviso. Por outro lado, quando esta deletéria conduta, surge na política, especialmente, quando, vale-se dela, para tentar burlar uma lei, estamos diante do feio, do pesadelo e da estagnação de um país. Quem, quaisquer que seja o interessado, mesmo, auto-intitulado ético, nunca deveria utilizar-se dele (jeitinho) para criar um partido. A Rede, deveria nascer,legalista, para não se misturar-se aos demais. Caso, a provável candidata partidária deseje utilizar seu “jeitinho”, mostra a todos, sua incapacidade para ser uma confiável presidente.




FM - 

03/10/2013 às 23:50


Você tocou num ponto que eu acho fundamental. O velho Brizola já usava e abusava desse palavreado para assim botar em evidência aquilo que ele achava que interessava aos seus dedicados eleitor. Como sua aluna pós-graduada, Dilma aprendeu o método direitinho e nesse lero-lero aos reporteres do RN ela usa e abusa da expressão. Também os milhões e bilhões que Dilma diz que vai dar aos seus programas no RN, fazem seus incautos eleitores pular de alegria pensando que estão na porta do paraíso. Esperem um tempo razoável, já vimpos esse filme. Só mais um pouco até passar a eleição e verão que não é tudo isso, e o pouco do tudo isso que chegar vai ter muito isso que vai faltar e ficar no meio do caminho e aplicado mesmo na educação e saúde, só um issinho. O marqueteio sabe todo a história, é ele que conta e ela repete. Dilma está em campanha, sabe que muito do que diz é pura enganação e do que não é enganação se ela mesma acredita, é porque é mais tapada do que os tontos que acreditam nela. Celso Arnaldo, depois de ouvir Dilma, os potiguares só precisam mesmo é de chamar o SAMU para os levarem as lindas praias do RGN, porque se dependerem do “Mais Médicos” cubanos da Dilma, paguem com antecedência a missa de sétimo dia, o padre agradece.




Maria Alaíde Batista Camilo Leonoro - 

03/10/2013 às 23:48


e….a pergunta que não quer calar……haverá médicos????




CLAUDIUS - 

03/10/2013 às 23:28


O Mais Médicos é o nome e uma sinopse , ao mesmo tempo, do nosso infortúnio.




CLAUDIUS - 

03/10/2013 às 23:17


AN, nas afasias não há necessidade de tocar o paciente. Desde antes de Freud, apesar de Dilma ser um laboratório de psicopatologia.




CLAUDIUS - 

03/10/2013 às 23:15


Tá bom. Meu irmão, médico, preguntado disse: vou examinar com tato um paciente que chega ao consultório com um enorme protuberância no pescoço? E tem mais: as mulheres não gostam de serem tocadas. Por isto o médico limita este procedimento aos casos raros.




A. - 

03/10/2013 às 23:14


Por favor: retire o link para ouvir a entrevista. Ninguém merece…




FM - 

03/10/2013 às 23:09


Você tocou num ponto eu acho fundamental. O velho Brizola já usava e abusava de assim botar em evidência aq




Pedro - 

03/10/2013 às 22:55


Em vez de um médico que goste de apalpar, queria ter um presidente da República que gostasse de raciocinar. Porque essa que foi colocada lá parece até que se esforça para ser mais anta do que já é.




Odivar Meneghetti - 

03/10/2013 às 22:45


Pelo amor dos meus netinhos, esta idiota, imbecil e analfabeta é presidenta do Brasil?




Leopoldo Dogher - 

03/10/2013 às 22:43


Quando li as declarações defendendo as apalpadelas, logo pensei: o poste falou isso aí em homenagem ao Celso Arnaldo. Quis dar um presente especial ao seu melhor intérprete e caprichou na oratória: médico bom é médico que apalpa.




MILTON SIMON PIRES - 

03/10/2013 às 22:39


CARTA AO PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

Dr.Milton Pires – CREMERS 20958

Ilmo. Sr. Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM)
Dr. Roberto Luiz d’Ávila

Doutor Roberto, por favor, permita-me a apresentação: eu sou médico em Porto Alegre e estou formado há praticamente vinte anos. Não julgo ter obtido na prática profissional o sucesso e o reconhecimento de vários colegas brasileiros. Pouco ou nada realizei de importante no meio acadêmico e economicamente estou muito, mas muito longe mesmo, de ser um “vencedor.” Afirmo ao senhor, sem orgulho mas sem constrangimento algum, que pouco ou nada mais me resta do que poder dizer aos meus filhos – ainda pequenos – que sou médico, que estudei (e estudo até hoje) para “curar as pessoas e que trabalho num hospital”. A eventual vaidade, Dr. Roberto, que poderia eu ter ao escrever-lhe resume-se portanto somente nisso: um mínimo de dignidade com relação a maneira de ganhar o pão de cada dia. Para ser sincero, gostaria de lhe dizer que – ao invés da vaidade – é vergonha o sentimento que me domina nessa carta.
Ontem li, estarrecido, que o Governo Federal prepara nova Medida Provisória. Essa deve ser, senhor presidente, o golpe de misericórdia na nossa profissão pois há de acabar definitivamente com qualquer atribuição do Conselho Federal de Medicina. Médicos estrangeiros poderão aqui trabalhar sem fazer registro algum nos conselhos regionais! Tal fato decorreria da “indignação” da presidente Dilma com relação às ações judiciais que vem sendo impetradas tanto pelo CFM como pelas demais entidades que nos representam e surge depois das renúncias dos presidentes dos conselhos regionais de medicina do Paraná e de Minas Gerais – atos notáveis capazes de orgulhar todos os médicos de verdade dessa nação.
Nunca, em todo meu tempo como médico, achei que fosse escrever o que estou prestes a colocar no papel agora. Peço-lhe desculpas e espero um dia que meu sentimento verdadeiro seja de arrependimento, mas me obriga a consciência nesse momento a implorar-lhe..a desesperadamente pedir-lhe – em nome do resto de decência que ainda existe entre a esmagadora maioria dos colegas do Brasil: por favor, renuncie ao cargo de presidente do CFM! Não empreste a essa ditadura que nos governa o aspecto de legalidade, de obediência ao ordenamento jurídico e de consideração pela nossa profissão que o PT não tem…Por favor não sinta-se culpado, nem se imagine traindo aqueles que lhe consideram nosso legítimo representante ou tampouco preocupe-se em abrir as portas do CFM aos militantes desse Partido-Religião que agora governa o Brasil.
Doutor Roberto, a crise dos médicos brasileiros hoje nada mais tem a ver com baixos salários, condições de trabalho ou plano de carreira…não se relaciona à necessidade de revalidação de diplomas de médicos cubanos nem com a lei do Ato Médico…tudo isso já passou…nós chegamos ao “fundo do poço” e quem nos levou até lá foi um partido que infiltrou-se dentro das nossas associações, sindicatos e conselhos regionais impondo aos médicos o relativismo moral e a vergonha constante de reconhecerem a si próprios como classe profissional distinta de todas as demais que operam no campo da saúde. São esses, senhor presidente, os médicos que se submetem ao vil papel de trair tudo que juraram e de esquecer tudo que aprenderam para emprestar seu conhecimento ao governo federal na elaboração das medidas provisórias que estão acabando com a medicina brasileira.
Doutor Roberto, quando nada mais resta a um espírito bem formado na luta contra o mal, quando esgotaram-se por completo todas as possibilidades de diálogo, quando encerraram-se a força dos argumentos e se iniciaram os argumentos da força existe ainda uma suprema obrigação: afastar-se completamente dessas pessoas! Em nome de todos os médicos brasileiros que respeitam a nossa profissão, que admiram o senhor e o nosso Conselho eu lhe peço – não acreditando eu mesmo que estou escrevendo uma coisa dessas: renuncie ao cargo!

Porto Alegre, 1ºde outubro de 2013.




Cesar - 

03/10/2013 às 22:25


Tive que reler o que a anta falou umas quinze vezes e não entendi absolutamente nada. É simplesmente INACREDITÁVEL a falta de articulação mais básica. Não consegue sequer uma frase lógica. Acho que essa besta nem conseguiria formular um simples IVO VIU A UVA.




juscelino - 

03/10/2013 às 21:54


portugueses.




juscelino - 

03/10/2013 às 21:54


não se vê falar de médicos portugues, espanhois, gregos, países mais quebrados que “arroiz 3/4″. países onde se vê falar que as pessoas estão encarando até puxar carroça para ter um empreguinho. Por pior que seja nossa patria stup..a em sendo verdade o que se fala os meios de comunicação , exercer a profissão por aqui seria bem melhor do que passar os apertos que dizem que estão passando por lá. TEM COISA ERRADA NESSA gororoba.. A intenção do negócio realmente é aquela…




Madalena - 

03/10/2013 às 21:33


Augusto: Parece que o ## Brasil maravilha registrado em cartório está indo a pique ##??
Agência Moody’s rebaixa nota da Petrobrás
Rebaixamento reflete a piora da saúde financeira da estatal, que viu seu endividamento saltar 111% em dois anos e meio:
03 de outubro de 2013 | 19h 56

Eulina Oliveira – O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou os ratings de dívida de longo prazo em escala global, em moedas local e estrangeira, da Petrobrás para Baa1, de A3. Segundo a agência, o rebaixamento reflete a elevada alavancagem financeira da estatal (relação entre o endividamento e o patrimônio) e a expectativa de que a empresa deverá continuar a ter grande fluxo de caixa negativo nos próximos anos, à medida que conduz seu programa de investimentos. A perspectiva permanece negativa. A empresa completa 60 anos nesta quinta-feira.
“Nós vemos a alavancagem da Petrobrás em níveis próximos ao pico em 2013 e 2014, significativamente mais altos do que aqueles de seus pares da indústria, e provavelmente apenas vai declinar de 2015 em diante”, afirma, em nota, Thomas Coleman, vice-presidente sênior da Moody’s. “A execução bem-sucedida de seu ambicioso programa de investimento e a entrega das agressivas metas de produção serão chave para reduzir a alavancagem nos próximos anos e para estabilizar a perspectiva do rating”, acrescenta.



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Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905