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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

[Novo post] Qual deveria ser o discurso do PT na questão da importação de mão de obra escrava cubana para que eles merecessem ser respeitados?




lucianohenrique publicou: " Fonte: UOL O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz D'Avila, afirmou nesta quarta-feira (2) que existem fortes indícios de violação de direitos humanos na contratação de médicos cubanos pelo programa Mais Médicos. A afirmaçã" 



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Fonte: UOL

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz D'Avila, afirmou nesta quarta-feira (2) que existem fortes indícios de violação de direitos humanos na contratação de médicos cubanos pelo programa Mais Médicos. A afirmação foi feita durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em Brasília, onde é debatida a participação dos médicos cubanos no programa federal.

D'Avila destacou que os profissionais cubanos têm os passaportes retidos quando chegam ao Brasil, para não poderem sair do país, diferentemente dos médicos de outras nacionalidades que não sofrem essa mesma restrição e questionou o fato de os cubanos receberem apenas parte do salário integral de R$ 10 mil que os demais profissionais do programa recebem.

Na mesma audiência, o representante da Federação Nacional dos Médicos, Jorge Darze, afirmou que a medida provisória que criou o programa (MP 621/13) não viola apenas os direitos humanos dos médicos cubanos, mas os dos pacientes.

"Aceitar que um médico que não teve diploma revalidado e a capacidade profissional atestada atenda algumas pessoas por meio do Mais Médicos viola os direitos da população", declarou.

"A vida, bem maior tutelado pela Constituição Federal, está ameaçada pela medida provisória", afirmou Darze.

Também presente na audiência o procurador-geral do Trabalho, Luis Antonio de Melo, afirmou que o Ministério Público do Trabalho está atento às denúncias e já está investigando supostas irregularidades. De acordo com o procurador, se for encontrada alguma infração trabalhista em relação aos médicos cubanos, o órgão vai acionar a Justiça. (Com informações da Agência Câmara)

  • Meus comentários

Um exemplo do discurso descabido do PT e seus militantes para bloquear o debate na questão da importação de mão de obra escrava cubana envolve chamar seus opositores de "racistas". Todavia, na foto acima se vê uma população miscigenada, tal qual a população brasileira. Clara evidência de fraude intelectual petista, como sempre.

A comprovação de que a importação de mão de obra escrava viola os mais básicos direitos humanos também é irrefutável. Sendo assim, por que seus militantes estão tão furiosos em relação aos seus opositores neste tipo de debate?

O fato é que o PT e seus asseclas não tem como se defender, e então atacam em tal quantidade de forma a constranger seus opositores. Mas e se o PT tivesse o mínimo de vergonha na cara para falar a verdade em relação ao assunto?

Neste caso, reconheceriam que são os responsáveis pela atuação situação de caos no sistema de saúde brasileiro. Também reconheceriam que se médicos brasileiros estão recusando uma bolsa de R$ 10.000 reais por mês, é sinal de que há um problema seríssimo de infra-estrutura em várias regiões do país. Também reconheceriam que o PT jamais lutou para aumentar a oferta de professores, e, ao contrário, lutou para reduzir esta oferta, tentando proibir a criação de novas vagas em cursos de medicina.

Mas, diante de tudo isso, ainda poderiam alegar que "precisavam fazer alguma coisa". E, se tivessem o mínimo de dignidade, pediriam desculpas por estarem contratando mão de obra escrava de Cuba. Neste caso diriam algo como: "Sim, reconhecemos usar escravos, e sabemos que isso é uma oposição aos direitos humanos mais básicos, mas temos uma urgência a resolver. Em contrapartida, prometemos comprar todos os escravos de Cuba que vierem ao Brasil, e daremos a eles a liberdade!". Notem como eles poderiam reconhecer os fatos, e ainda assim tentar fazer um pouco de política (observe que eles poderiam reconhecer a contratação de escravos, mas dizer que isso é uma "solução temporária", que será resolvida com a alforria destes escravos).

Mas não nos iludamos. Este seria o discurso daquele que olharia para a realidade como ela é, e reconheceria suas culpas. Isso seria agir com o mínimo de dignidade. Alguns opositores poderiam até suspeitar dizendo "Mas por que estão enviando dinheiro para Cuba? Será que não é envio de verbas para levar uma parte da bolada?". Suspeitas justificadas, diga-se, mas até neste caso o PT poderia alegar: "Não há provas!".

Seja lá como for, o PT até poderia arrumar desculpas esfarrapadas, e deixar de mentir tanto na questão da importação de mão de obra escrava.

Ao invés de reconhecer seus erros (e até o Papa João Paulo II pediu desculpas por causa da Inquisição), os petralhas optam por atacar os opositores que apontam os fatos relacionados à escravidão cubana.

Como eles estão mais sujos do que pau de galinheiro, e ao mesmo tempo se tornam extremamente desaforados, obviamente não podemos respeitá-los em termos intelectuais e morais.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905