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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Problemas no Travequistão, ou: A “transfobia” das feministas e das lésbicas








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Ano IX Qui, 03 de Outubro de 2013 Número 227







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ESCRITO POR HENRY MAKOW | 03 OUTUBRO 2013 
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO

As feministas e as lésbicas têm ficado chocadas e consternadas pela intrusão do seu "espaço" feito pelos homens transexuais. Aqueles que promovem a proteção dos transgêneros gostariam de passar a imagem de que, se aqueles que rejeitam o seu sexo natural estivessem legalmente reconhecidos, as suas vidas seriam mais satisfatórias e mais realizadas. Isto é, se as igrejas, os hospitais, as escolas, as clínicas e todas as instalações sanitárias fossem condicionadas (isto é, obrigadas) a proteger aqueles que tentam alterar o seu gênero (com multas para quem quer que faça um comentário negativo ou crie um "distinção" devido aos travestis), os transexuais ficariam então contentes.

E daí talvez não. Parece que há um pequeno problema no Travequistão: as lésbicas não consideram os homens transexuais como mulheres genuínas, e recusam-se a ter qualquer tipo de contacto sexual com eles. As lésbicas levam isto a mal, alegando que os homens transexuais estão a tentar forçar a sua presença no meio delas. Eles consideram os homens transexuais como imitadores de mulheres.

Por sua vez, os transexuais olham para as lésbicas como pessoas que exercem algum tipo de discriminação contra eles devido ao fato deles, em algumas situações, terem mantido os seus órgãos genitais masculinos.

No dia 12 de Março de 2012, a Planned Parenthood de Toronto, sempre disposta a encorajar a atividade sexual em todo o lugar, e com qualquer pessoa, levou a cabo um seminário aberto só aos homens transexuais . O propósito do seminário era o de ajudar tais indivíduos a lidar com o problema das lésbicas recusarem-se a ter qualquer tipo de contacto sexual com eles. O seminário tinha o nome de "O Teto de Algodão", o algodão como referência ao hábito das lésbicas usarem roupa interior de algodão.


Conferência "Transfóbica"
As feministas estão chocadas e alarmadas com a intrusão do seu espaço por parte dos homens transexuais - quer seja nos bares para lésbicas, nas companhias discográficas, nas estâncias termais ("spas"), nos festivais e nas livrarias. Elas olham para eles como a mais recente forma dos homens roubarem poder às mulheres, Consequentemente, no dia 5 de Julho de 2013, um grupo feminista com o nome de Radfem Rise Up!, organizou uma conferência com a duração de 3 dias para "as mulheres que nasceram mulheres" ("womyn-born womyn") onde, segundo homens transexuais , estiveram presentes várias palestrantes transfóbicas.

Em resposta, os transexuais inundaram a conta de Twitter do grupo feminista com comentários adversos e planearam levar a cabo um protesto físico. O protesto foi frustrado pelo fato da conferência ter mudado de local horas antes do início agendado. Como resposta, os transexuais queixaram-se à MPP de Toronto, Cheri DiNovo, cujo projeto de lei, "Toby's Act", se tornou lei em 2012. Nesse projeto de lei estavam incluídas provisões que visam proteger a "identidade de gênero" e a "expressão de gênero", itens que foram acrescentados ao Código dos Direitos Humanos de Ontário.

Cheri DiNovo declarou que reuniões só para pessoas do mesmo sexo (isto é, só para homens ou só para mulheres) eram ilegais segundo o Toby's Act; ela apelou ainda à Comissão dos Direitos Humanos de Ontário como forma de solidificar a sua posição legalmente. Se ela for bem sucedida, a sua interpretação do Toby's Act significa que reuniões só para mulheres - qualquer que seja o motivo da reunião, desde discussões em torno dos "direitos reprodutivos, reuniões islâmicas, ou grupos de suporte lésbicos - serão proibidos segundo a lei. Obviamente que isto também se aplica a todas as reuniões exclusivamente masculinas.

É difícil não aceitar que isto são consequências inesperadas do Toby's Act.

A resposta da Comissão dos Direitos Humanos de Ontário à queixa da senhora DiNovo foi a de que eles se encontravam a "monitorar" a situação, mas que a comissão não tinha atualmente uma posição legal definitiva uma vez que ainda se encontrava no processo de definição da sua política em torno da "identidade de gênero".

Será que a comissão se livrará deste problema aplicando o senso comum? É muito pouco provável. Como especialistas em "sentimentos magoados", "stress", "insultos", e "ambientes tóxicos", eles não saberiam como fazer as coisas.




Tradução: blog O Homossexualismo





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