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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Áudio fraudado








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quinta-feira, 13 de junho de 2013
7:34 \ Brasil


Escutas em xeque


Um laudo produzido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro promete colocar mais fogo no debate sobre o poder de investigação do Ministério Público.

Em 2009, uma investigação do MP fluminense chamada Propina S.A desbaratou um esquema de corrupção e sonegação de impostos no governo do Rio de Janeiro comandado pelo fiscal da Secretaria de Fazenda, Francisco Roberto da Cunha, mais conhecido como Chico Olho de Boi.

A perícia da Polícia Civil atestou que houve edição fraudulenta de um diálogo do denunciado Paulo George Poppe Monteiro com Chico Olho de Boi. O relatório enviado para a 33ª Vara Criminal é contundente – aponta que vozes atribuídas a Paulo em duas conversas não são dele.

O laudo da Polícia aponta que a responsabilidade do erro é de Maria do Carmo Gargaglione, perita de voz do MP-RJ.Por Lauro Jardim



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12 Comentários



oswald Bloomer - 

15/07/2013 às 11:40


Deixa eu entender…Quer dizer que a perita da Polícia Civil está se manifestando contra o trabalho do MP, beneficiando o Chico Olho de Boi, um dos maiores fraudadores da Fazenda Estadual, dando um prejuízo de aproximadamente R$ 1 bilhão aos cofres públicos, o mesmo que tem negócios ocultos com o megatraficante colombiano Abadia??




Antonio Carlos - 

17/06/2013 às 14:17


Ué, essa senhora não é a mesma que fez o exame do vídeo do Willian da Rocinha, que saiu no jornal Extra, com o nome Maria do Carmo Coelho? Que não viu que o vídeo era todo editado. O que ela faz no MP? E agora cita outra “autoridade” internacional, pra se defender. Se for uma “autoridade no assunto” igual a ela ferrou.




Maria do Carmo Gargaglione - 

15/06/2013 às 14:01


A Diretora da Divisão de Evidências Digitais e Tecnologia (DEDIT) da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), Maria do Carmo Gargaglione, foi indicada como referência no Brasil para perícias de áudio forenses. A indicação partiu de Durand R. Begault, diretor do Audio Forensic Center, em São Francisco, na Califórnia, Estados Unidos, considerado autoridade no assunto.

Desde 2005 no MP, o trabalho da fonoaudióloga Maria do Carmo foi solicitado por um jornalista português, após a indicação de Begault, para a perícia de áudios sobre o episódio da Casa Pia de Lisboa, que envolveu abuso de menores. “Esse reconhecimento devo ao Ministério Público. A minha história profissional está totalmente atrelada ao meu trabalho no MP. Essa é a Instituição mais respeitada que nós temos. É voltada ao desenvolvimento com abertura, liberdade e respeito ao nosso trabalho técnico”, ressaltou Maria do Carmo, que conta com o apoio de mais nove pessoas na equipe: cinco fonoaudiólogos, dois policiais militares e dois peritos em informática.

O Coordenador da CSI, Promotor de Justiça Paulo Wunder, explicou que, recentemente, a equipe pericial foi agregada à estrutura da CSI, sendo, então, criada a DEDIT, responsável pela execução das seguintes tarefas: análise de conteúdo de arquivos de texto, áudio, vídeo e foto; textualização de conversas; decodificação de mensagens; análise de conteúdo de equipamentos tecnológicos e de informática; análise comparativa grafotécnica, entre outros. “Com essa integração, o MPRJ ganhou uma organização capaz de trabalhar em conjunto, numa mesma investigação, questões relacionadas à lavagem de dinheiro, evolução patrimonial incompatível, operações de inteligência e análises periciais”, acrescentou Paulo Wunder.




Maria do Carmo Gargaglione - 

15/06/2013 às 13:25


Minha última nota sobre o assunto.
Em primeiro lugar é importante esclarecer que me causou estranheza sair uma nota abordando o assunto essa semana, quando o laudo é do ano passado.
Em relação aos peritos oficiais seja em qualquer formação e especialização merecem todo respeito pela formação e pelo concurso que foram aprovados.
A minha opinião particular é que o Perito, seja ele Oficial, Judicial, Assistente Técnico do Ministério Público, enfim, o especialista deve elaborar pareceres dentro da sua área específica.
Tenho 27 anos de profissão e sou funcionária pública concursada, regularmente faço cursos no exterior sobre a matéria em questão desde 2001.
Tenho produção científica na área, tanto no Brasil quanto no exterior, colocando a perícia brasileira em patamar internacional. Sou professora do curso de pós-graduação em perícia criminal, professora convidada da Secretaria de Segurança, Polícia Militar e Exército Brasileiro, mesmo com a qualificação descrita, não vou elaborar pareceres fora da minha especialização, esse é o meu entendimento.
Quanto a alguma questão institucional, quero deixar registrado que conheço diversos peritos oficiais da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que são profissionais excelentes, inclusive ministrei cursos com eles na Secretaria de Segurança, Polícia Militar, Emerj e Exército, onde pude testemunhar a competência e capacidade dos mesmos, como no caso dos Peritos Oficiais, Roberto Blanco, Liu, Luiz Carlos Prestes, dentre outros.
Inaceitável é a afirmação de que Peritos do Ministério Público fraudaram, incluindo áudios no processo para prejudicar o acusado, até porque, nenhum dos áudios recebidos foram produzidos dentro do Ministério Público. Até porque não existe motivação para isso, num processo complexo, com centenas de áudios e outras provas.
Enfim, cabe ao Juiz do processo decidir sobre a questão processual específica, uma vez que o Ministério Público, já esclareceu esse fato nos autos do processo.




Cássio Coelho - 

15/06/2013 às 10:45


Li a nota na CBN que a Perita do Ministério Público, Maria do Carmo Gargaglione, escreveu sobre o assunto, que é o seguinte:
Em relação aos peritos oficiais seja em qualquer formação e especialização merecem todo respeito pela formação e pelo concurso que foram aprovados.
A minha opinião particular é que o Perito, seja ele Oficial, Judicial, Assistente Técnico do Ministério Público, enfim, o especialista deve elaborar pareceres dentro da sua área específica.
Tenho 27 anos de profissão e sou funcionária pública concursada, regularmente faço cursos no exterior sobre a matéria em questão desde 2001.
Tenho produção científica na área, tanto no Brasil quanto no exterior, colocando a perícia brasileira em patamar internacional. Sou professora do curso de pós-graduação em perícia criminal, professora convidada da Secretaria de Segurança do RJ, Polícia Militar e Exército Brasileiro, mesmo com a qualificação descrita, não vou elaborar pareceres fora da minha especialização, esse é o meu entendimento.
Quanto a alguma questão institucional, quero deixar registrado que conheço diversos peritos oficiais da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que são profissionais excelentes, inclusive ministrei cursos com eles na Secretaria de Segurança, Polícia Militar, Emerj e Exército, onde pude testemunhar a competência e capacidade dos mesmos, como no caso dos Peritos Oficiais, Roberto Blanco, Liu, Luiz Carlos Prestes, dentre outros.
Inaceitável é a afirmação de que Peritos do Ministério Público fraudaram, incluindo áudios no processo para prejudicar o acusado, até porque, nenhum dos áudios recebidos foram produzidos dentro do Ministério Público. Até porque não existe motivação para isso, num processo complexo, com centenas de áudios e outras provas.
Enfim, cabe ao Juiz do processo decidir sobre a questão processual específica.




Sandro - 

13/06/2013 às 15:37


Que credibilidade tem a PC-Rio para por fogo em uma discussão tão mais ampla como a sugerida? Agora, pelo mesmo argumento, a polícia não parece ter o status de confiabilidade para ampliar seus poderes de investigação a um nível de exclusividade, caso o projeto seja aprovado.




molina - 

13/06/2013 às 15:30


se serviu para pegar o pulha, está ótimo.




jeronimo t alves - 

13/06/2013 às 15:02


Diante dos fatos agora alegados só tenho a me lamentar pelo equivoco dado por mim, em relação ao profissional do reconhecimento de voz do MP, que infelizmente fui induzido a erro. Em consideração à Presidente da APERJ, peço mil desculpas palas afirmações ditas em material anterior. Parabéns aos peritos oficiais de voz pela competência sempre pronta para atender a sociedade;




Roberto Oliveira - 

13/06/2013 às 14:13


Esse é o grande problema dos fiscal da investigação que não tem que o fiscalize.




geran - 

13/06/2013 às 13:49


Castigue-se, simplesmente.




maria aparecida rezende gonçalves - 

13/06/2013 às 13:07


Perita de voz?????
Desconheço esta senhora, Maria do Carmo Gargaglione, nos quadros de peritos oficiais do Estado do Rio de Janeiro ou da policia federal!!!




Lucio Alves - 

13/06/2013 às 12:25


Erros podem acontecer sempre, ainda mais se tratando de seres humanos. O que precisamos agora é atestar a veracidade das acusações de fraude, pois o momento é muito delicado. Sugere retaliação ou tentativa de descredito do MP. Necessário comprovar se houve fraude ou erro involuntário, ou incapacidade técnica do perito. se houve fraude que os responsáveis sejam punidos, sem que isso atinja a credibilidade do MP. A Polícia Civil vive envolvida em erro, desvio de conduta e violação de locais de crimes…



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“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



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