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Não existe, não existiu e jamais existirá grupo humano grupo tão servil e manipulado quanto os esquerdistas funcionais. Aparentemente, o esquerdista funcional seria como o tradicional idiota útil, mas a definição é mais ampla: o esquerdista funcional é todo aquele que apóia o esquerdismo, mas não obtem dividendos a partir deste apoio. (No caso dos idiotas úteis, muitos atores e intelectuais foram rotulados como idiotas úteis, mas eles recebem dividendos por causa de seu apoio ao esquerdismo, então, mesmo que sejam idiotas úteis, não são esquerdistas funcionais, mas beneficiários)
Se David Horowitz lançou o fantástico The Art of Political War em 2001, onze anos depois surgiu uma nova obra-prima do autor em The New Leviathan. Assim como o livro de 2001, este funciona como um verdadeiro despertar, tanto para a direita quanto aos esquerdistas funcionais que conseguirem fugir de seu delírio, inserido em suas mentes por esquerdistas mais espertos que eles.
O livro de Horowitz, amparado por uma miríade de evidências, mostra que, ao contrário do que o senso comum pensa a respeito dos esquerdistas, todos os discípulos de Marx, dos mais radicais aos mais moderados, não passam de aliados dos poderosos, ao invés de pessoas que "defendem oprimidos contra opressores".
Entre as evidências desse fato incontestável está a quantidade absurda de dinheiro que as maiores corporações do mundo injetam em organizações de esquerda. Por que elas fariam isso se estas organizações alegam "lutar contra o capital"? Será que, por um passe de mágica, passaram a querer se auto-destruir para beneficiar a "entrega de seu poder para os pobres"?
É aí que está o pulo do gato, que esquerdistas doutrinados não conseguem perceber. Com os altos impostos, os burocratas são beneficiados, mas este benefício também se estende aos maiores donos do poder privado, pois estes se aliam ao estado inchado. Ademais, com altos impostos, a entrada de novas empresas concorrentes no mercado (o que beneficia o consumidor, isto é, o cidadão mais pobre) é dificultada. Em suma, se o esquerdismo é péssimo para a maior parte da iniciativa privada, ele é bom para uma pequena parcela (os tais que representam o "1%") dessa iniciativa privada, que são os atores mais poderosos da jogada.
No léxico deste blog, esquerdistas beneficiários são aqueles que se beneficiam do jogo esquerdista. Esquerdistas funcionais não ganham nada com isso. Nem um mísero centavo. A única coisa que lhes resta é achar que lutam contra os poderosos, quando na verdade executam um servilismo abjeto em relação a eles.
A partir de agora o mito de que esquerdistas lutam "contra a elite" não tem mais razão de existir. Eles lutam, de maneira ardorosa, a favor de elites ultra-poderosas, que se constituem nos donos do estado-inchado e em uma parte seleta de empresários que se associam a estes burocratas. Neste jogo, também ganham muito dinheiro jornalistas, artistas e outros que se associam ao governo. À maioria absoluta dos esquerdistas, no entanto, só resta a posição de recordistas eternos de alienação e ingenuidade perante pessoas muito, mas muito mais espertas que eles.
Veja o vídeo abaixo (uma cortesia do site Reacionaria), mostrando uma entrevista de David Horowtiz para Glenn Beck, e ative as legendas:
lucianohenrique | 3 de fevereiro de 2014 às 12:39 am | Tags: david horowitz, delírio esquerdista, esquerdismo, esquerdismo funcional, estado inchado, glenn beck, socialismo, the art of political war | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7M5
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